A maringaense Andrea Ramos Luz, falecida há exatamente 11 anos, aparece neste vídeo sendo entrevistada por Mirna Lavec e fala das sequelas de uma neurocisticercose à véspera de sua formatura como bailarina. Sua disposição e vontade de viver a levou a ser entrevistada por Jô Soares.
Outros vídeos mostram um ensaio de ballet no Colégio Regina Mundi/Márcia Angeli e uma entrevista-homenagem de Mirna com Circe Mazzo Ramos, mãe de Andrea – uma pessoa inesquecível.
Uma das fotos mais simbólicas da construção da Catedral de Maringá: o carpinteiro João Corredato subiu na cruz, 124 metros acima do chão, em 10 de maio de 1972, data em que ela foi colocada e a obra, concluída. Barba Rala, como era conhecido, tornou-se vereador e presidente da Câmara de Sarandi, na legislatura 1996-2000.
Fotógrafos se posicionam para registrar a visita do então ministro da Justiça, Renan Calheiros, na derrubada da maior fábrica de fitas piratas do Brasil, em Maringá, em setembro de 1998. Em pé, de calça jeans e camisa quadriculada, aparece o saudoso Carlos Santos, fotógrafo precocemente falecido em janeiro de 2005.
JC Cecílio, no seu blog, resgata uma notícia do extinto Correio da Manhã de março de 1956, quando Maringá tinha 9 anos de existência. Diz que o OVNI foi visto por pessoas que iam de Curitiba para Ponta Grossa e que depois ficou por muito tempo sobre Maringá, onde janelas se abriram e donas de casa foram às ruas vê-lo de perto.
Na capa da Folha do Norte do Paraná de 1º de novembro de 1972 previa que em 30 ou 40 anos Maringá teria um Museu da Imagem e do Som e que ele registraria a foto histórica, que mostra quatro operários retirando as últimas tábuas do andaime, liberando finalmente a estrutura em concreto da Catedral de Nossa Senhora da Glória.
A foto é do acervo de JC Cecílio (aqui, a capa inteira). Continue lendo ›
Leitor lembra que hoje faz 23 anos da votação da abertura do processo de impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello. votação, pela abertura do processo de crime de responsabilidade, somou 441 votos a favor, 38 contra, 1 abstenção e 23 ausências. Há a história do maringaense Antônio Barbara, fazendo voltar o avião que o escondia da votação, para votar depois que tinha dado o quórum pelo impeachment. Continue lendo ›
O Colégio Estadual Dr. José Gerardo Braga é resultado da fusão dos grupos escolares Visconde de Nácar (fundado em 1946, quando Maringá ainda pertencia à circunscrição de Apucarana) e Castro Alves. José Gerardo Braga (na foto com a mulher, Luzia de Mattos) foi um médico mineiro que veio para cá em 46 e trabalhou combatendo a meningite e desinteria bacilar. Trabalho no Hospital Maringá, foi diretor clínico da Santa Casa, presidente da Sociedade Médica (52-53) e do Rotary Clube (53-54), além de ser candidato a prefeito em 1956 pela coligação PSD-PDC, sendo o terceiro mais votado. “Faleceu no dia 14 de janeiro de 1976, com edema pulmonar e infarto do miocárdio no Hospital Santa Rita”, informa texto histórico que acrescenta: era considerado pela população e pelos amigos um exemplo de pessoa – o que muitos jamais serão.
Joaquim Dutra, falecido ontem à noite em Maringá, Gumercindo Carniel, Jorge Fregadolli, dom Jaime Luiz Coelho e o linotipista Tupã, em frente à Folha do Norte do Paraná, no final dos anos de 1960. A foto, do arquivo pessoal de Gumercindo Carniel, está em O Jornal do Bispo – A história da imprensa maringaense desde os anos 50 contada aqui, primeiro livro on line escrito pelo jornalista Antonio Roberto de Paula,
Nomes importantes na cultura maringaense, Beto Collaço e Nelson Santana, o Ripe, há anos respiram outros ares. Ripe, que morou no exterior, fez 66 anos na semana passada, frequenta a comunidade Sara Nossa Terra e vive em Porto Alegre (RS). Collaço (esq.) reside em Curitiba. Ambos participaram de grupos musicais locais, como Alarme Falso, Semente e 30 Por Cento.
O carioca Correio da Manhã (1901-1974) que foi um dos jornais mais importantes do país, registrou em setembro de 1965 que dom Jaime Luiz Coelho, arcebispo de Maringá (erroneamente grafado como sendo de Curitiba), autorizou a realização de partido de futebol entre vereadores e sacerdotes maringaenses, com renda com fins beneficentes. “A turma da batina já escalou o escrete da diocese, botando como ponta-de-lança um respeitável cônego da catedral local”.
Antes, em 1959, o jornal publicou que “Américo Dias Ferraz, fazendeiro [naquele ano elegeu-se prefeito] em Maringá, Paraná, enviando duas onças pintadas, três antas e seis veados campeiros para Carvalho Pinto, governador de São Paulo.” “É para congratulá-lo, pelo brilhante programa de seu governo”. O resgate é de JC Cecílio, em seu blog.
O cantor Jamelão (1913-2008) no Hotel Deville, em Maringá, nos anos 80, quando participou de um Projeto Pixinguinha.
Anselmo Fusinato descolou na casa de seus pais, Polonia Altoé e Juvenal Fusinato, essas raras fotos 6×6 da gloriosa Fanfarra do Colégio Marista de Maringá, da qual participou. Continue lendo ›
Diógenes Gomes recupera o 28, que por muito tempo foi a única viatura policial de Maringá.
Nesta sexta-feira vai fazer 16 anos que o jornalista Donizetti Adalto, natural de Mandaguari e ex-repórter em Maringá, foi assassinado com sete tiros em Teresina (PI). Ele era candidato a deputado federal e o mandante do crime teria sido o então vereador Djalma Filho, candidato a deputado estadual com quem fazia dobradinha pelo PPS, e que contava com a comoção popular causada pela morte para poder se eleger. Denunciado pelo MP, Djalma Filho (na foto, ao lado do caixão) até hoje não foi julgado. Leia mais.
Em época de feira de aviação, Marco Antonio Deprá encontra esta matéria publicada na edição de 21 de setembro de 1974 no extinto o Jornal de Maringá. Clique para ampliar.
O vídeo foi disponibilizado há dois anos, tem uns famosos da finada Rádio Cidade FM nele, e é de uma época que não volta mais.
Irmão Vidal Klur em 12 de junho de 1954, chegava da Alemanha para seu trabalho missionário na Santa Casa de Maringá. O irmão Vidal retornou da Alemanha este mês para acompanhar as festividades dos 60 anos da Santa Casa.
Esta é a banda Os Rebeldes, em show realizado em Maringá em 69. Da esq. p/ a dir.: Celso (bateria), Zui (guitarra), Wilson Saenz Surita (guitarra base) e Mauro (teclados). O rapaz do baixo e dos vocais tornou-se médico e foi eleito vereador pelo PSB; chama-se Paulo Soni. Foto do londrinense Ricardo Abe. Em 2009, o blog já havia publicado uma outra foto do grupo, no Centro Português, do mesmo ano de 1969.
A foto é da inauguração do Centro de Pesquisas da Universidade Estadual de Maringá, ocorrido em dezembro de 1988, em Cidade Gaúcha. Aparecem, entre outros, o reitor secretário estadual Paulo Roberto Pereira de Souza, o governador Alvaro Dias e o deputado estadual Nilton Barbosa, pai do conselheiro tutelar Vandré Fernando.
O jornalista potiguar Rubens Manoel Lemos, já falecido, aparece neste vídeo dando um depoimento rico sobre o golpe de 1964. Ele trabalhou, aos 22 anos, na Rádio Atalaia de Maringá (inaugurada em 1963) e, depois, na Atalaia de Londrina. Ex-preso político, foi do PCBR, exilado na Europa e no Chile, fundador do PT no Rio Grande do Norte, partido pelo qual foi candidato a governador em 82 e do qual saiu ainda na primeira campanha de Lula a presidente, descontente com os rumos que a sigla tomava. Morreu filiado ao PSB. No vídeo ele se referiu ao boom do sul do país nos anos 60 como “um Eldorado aparente”.
Foto do acervo de Cezar Lima mostra cena do início da colonização de Maringá, que no próximo sábado completa 67 anos.
O ex-prefeito João Paulino Vieira Filho (1921-2001), da época em que prefeito eleito tinha responsabilidade e era quem mandava na cidade, durante a abertura de uma Expoingá, em seu segundo mandato (77-82), em fotos do Patrimônio Histórico da Secretaria de Cultura de Maringá. Além do autor da lei que proibiu corte na mata nativa do Bosque Dois – para evitar que outros fizessem o que seu antecessor, Silvio Barros, fez (uma pista de motocross dentro da reserva) – aparecem na foto acima os radialistas Brasil Filho e Ary Bueno de Godoy. Na foto abaixo, a assistência; se tiver tempo e bons olhos, clique aqui, na imagem maior, e veja quem estava lá. Reconheci Jurandir Rodrigues de Oliveira (magrinho), José Hiran Sallée, Antonio Coutinho, Annibal Bianchini da Rocha, Nhô Juca, José Joaquim da Cruz Filho, Cesar Augusto Galli, Yoshiaki Oshiro e João Milanez.
Do acervo de Cezar Lima, uma visita episcopal – possivelmente a primeira – do então bispo dom Jaime Luiz Coelho a Marialva, parte da diocese de Maringá, elevada à tal condição com apenas 10 anos de existência.
O ex-jogador Juca Show, citado hoje pelo comentarista Milton Neves na BandNewsFM, teve rápida passagem pelo Grêmio de Esportes Maringá, após o ressurgimento em 1976. O mineiro José Aparecido da Conceição morreu em dezembro de 2011, aos 67 anos, um ano depois de ser imortalizado na Calçada da Fama do Mineirão.
Do arquivo do João da Candinha: foto de 1974, cruzamento das avenidas Colombo com Tuiuti, em Maringá. Eram os tempos da Chacrinha, nas proximidades do atual hipermercado.
Preciosidade histórica, que resgatei de uma fita originalmente usada pela Equipe de Ouro, na extinta Rádio Cultura de Maringá, em 1980. O repórter Valdir Pinheiro, com quem trabalhei na emissora e em O Diário, entrevista Carlos Alberto Garcia, que tinha sido emprestado pelo Vasco, e Itamar Belasalma, que três anos antes havia se tornado campeão, ambos jogadores do Grêmio de Esportes Maringá. Os dois deverão comentar a final do Paranaense 2014, entre Maringá FC e Londrina EC (onde Garcia foi ídolo), pela RPC TV no próximo domingo.
Foto do acervo do professor Felipe de Faria mostra Getúlio Vargas em Londrina, na campanha eleitoral de 1950, tendo ao seu lado o famoso Gregório Fortunato, o “Anjo Negro”.
A Folha de S. Paulo desta quarta-feira divulgou detalhes do projeto “Opening the Archives” (abrindo os arquivos), resultado de parceria entre pesquisadores da Universidade Brown (EUA) e Estadual de Maringá (UEM), que disponibilizará na internet um acervo de 9.872 documentos americanos produzidos entre 1963 e 1977 sobre a ditadura militar no Brasil. O custo foi de US$ 75 mil e estão disponibilizados por enquanto 2 mil documentos. Leia mais. Em junho do ano passado o blog divulgou a ida do professor Sidnei Munhoz, mestre doutor em História, aos Estados Unidos para o início do projeto.
A foto, que Wilson Serra enviou para o Antonio Roberto de Paula, foi feita em 1969 e mostra a disputa do Troféu Imprensa, na cancha do Country Club de Maringá, pela Folha do Norte do Paraná e O Jornal de Maringá. Dá pra reconhecer Messias Mendes, Jorge Fregadolli e Valdir Pinheiro. Quem reconhecer mais gente, avise. Clique para ampliar.
