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Vencedor de programa de trainee vai para experiência no Vale do Silício

O programa está em sua quarta edição e as inscrições vão até 8 de fevereiro

Com forte expansão no mercado global e crescimento anual de 300%, a Pipefy , startup de gerenciamentos de processos que tem clientes em mais de 150 países, vem se destacando no ecossistema e busca novos talentos para seu time. Por meio do programa Young Guns, a empresa selecionará de 15 a 20 profissionais, que passarão por um programa de trainee durante um ano com a possibilidade de um intercâmbio no Vale do Silício, na Califórnia, com cursos, eventos e visitas em outras empresas para o vencedor.

O processo seletivo tem três etapas. A primeira é a fase de inscrição – que acontece até o dia 8 de fevereiro- com avaliação de currículos. Já na segunda etapa são realizadas dinâmicas em grupo em que os participantes enfrentarão desafios complexos para terem uma percepção da atuação da empresa. A terceira etapa consiste em entrevistas individuais com líderes da startup. Por fim, serão divulgados os resultados.

No último ano, o programa teve mais de 2.500 inscrições de todo o Brasil e de países como Índia, Itália, EUA e Irlanda. Segundo a recrutadora Natasha de Lara, a oportunidade de ter uma vivência internacional e de conhecer em profundidade a operação de uma startup global são grandes atrativos para os candidatos. “Nosso objetivo é fazer com que esses profissionais cresçam na Pipefy. Por isso, fazemos questão de acompanhar a performance deles e levar o vencedor para uma experiência imersiva no Vale do Silício”, conta Natasha.

Segundo Giovanni Riva, coordenador do programa, o Young Guns é a grande porta de entrada não só para a área de vendas, mas para outras áreas da empresa. “Hoje, 65% do time comercial é composto por profissionais que passaram pelo programa. Além disso, temos muitos casos de profissionais que terminaram o programa e migraram para times como Marketing, Produto e Customer Success, inclusive chegando a posições de liderança”, conta.

A cultura da empresa é um dos motivos pelos quais a retenção desses profissionais é alta. “O Pipefy é um lugar onde a gente sente que está fazendo a diferença, construindo algo realmente relevante. O que mais me impressiona é estar cercado de pessoas que são muito boas no que fazem e poderiam estar trabalhando em qualquer empresa”, comenta Bernardo Rosa, atual participante do programa.

Não é necessária experiência prévia nem formação em vendas para participar. Os candidatos podem se inscrever pelo site até 8 de fevereiro.

SOBRE A PIPEFY – Fundada em 2015, a Pipefy é uma empresa global de SaaS (Software as a Service) que permite que gestores criem e gerenciem fluxos de trabalho eficientes sem que precisem de suporte técnico – tornando contato com o TI na gestão de processos inteiramente opcional. Seu software fornece uma plataforma de autosserviço em que esses profissionais podem projetar, implementar e mensurar o desempenho de novos fluxos de trabalho digitais.

Desde sua fundação, a startup, que possui sedes em Curitiba e São Paulo e em São Francisco, no Vale do Silício (EUA); tem crescido mais de 300% ao ano e, atualmente, atende cerca de 15 mil clientes, distribuídos em mais de 150 países, incluindo a gigante de tecnologia da informação IBM, o banco Santander e a fabricante de automóveis Volvo.

A empresa já levantou US$60 milhões em investimentos de fundos como 500 Startups, Redpoint Ventures, Valor Capital, Founders Fund (do fundador do Paypal, Peter Thiel) e os fundadores da Zendesk, além de Insight Partners OpenView e Trinity Ventures. (Divulgação)

“Número 0” terá duas apresentações gratuitas

Fruto do curso de extensão “Processos de criação compartilhada: exercício de construção coletiva de uma obra cênica”, a peça teatral “Número 0” será exibida gratuitamente no dia 30 de janeiro, às 20h, e 1º de fevereiro, às 19h30. O público interessado não precisa reservar vaga, basta comparecer ao Teatro da UEM – Bloco O-08 do câmpus sede da Universidade Estadual de Maringá.

A diretora da peça teatral, Martha Dias, também orientadora do curso de extensão e coordenadora da graduação em Artes Cênicas – Licenciatura em Teatro da UEM, convida a todos para assistirem à peça. Com dramaturgia original e fragmentos de textos de Nelson Rodrigues nas falas das personagens, o espetáculo dura 50 minutos e tem classificação indicativa a partir de 12 anos.

CURSO DE EXTENSÃO – Foi realizado pela primeira vez e faz parte do projeto “Exercício de interpretação através da encenação e montagem de peças teatrais”, da graduação em Artes Cênicas da UEM. Iniciado em abril de 2019, o curso proporcionou aos alunos a experiência de um processo de criação compartilhada da dramaturgia de um espetáculo teatral.

Envolveu pesquisas teóricas e práticas, ensaios e, agora, como finalização desta edição, as apresentações públicas. “Esses cursos proporcionam formação extra, um tipo de processo de pesquisa e criação de espetáculo diferente do que vivenciariam em sala de aula”, destaca Dias.

Sobre a peça “Número 0”

Sinopse: As dificuldades enfrentadas por jovens atores ao criar um espetáculo, e as dificuldades de uma mãe em se relacionar com o filho artista se cruzam ao longo do cotidiano de um grupo de teatro. Temas como família, religião e política emergem de uma estrutura cênica fragmentada que mistura a realidade ficcional dos personagens com as cenas que eles ensaiam.

Direção: Martha Dias. Atores e criadores: estudantes de Artes Cênicas da UEM – Carlos Donadeli, Débora Corrêa, Eddy, Guilherme Laina, Letícia Munhoz, Mizael Simão, Tatiane Meller e Thaís Martini. Dramaturgia e concepção do espetáculo: o grupo. (ASC/UEM)

Verão acirra competição entre sorveterias e gelaterias no Brasil

No dia 23 de dezembro aconteceu o Solstício de Verão, dia que marcou a chegada das altas temperaturas no Hemisfério Sul e que devem prevalecer até 20 de março de 2020, quando se encerra a temporada mais quente do calendário. Este é o período de maior faturamento da indústria de sorvetes no Brasil. Segundo estimativas da Mordor Intelligence, o mercado sorveteiro deve movimentar mais de US$ 89 bilhões até  o ano de 2029, acirrando a disputa entre sorvete e gelato.

No Brasil, os gelatos gourmets estão em alta e ganhando, cada vez mais, a atenção dos consumidores que buscam por produtos refrescantes e inovadores. Além disso, a fatia do público com intolerância à lactose e ao glúten se tornou mais comum nos últimos tempos e, as empresas que criaram alternativas como os gelatos veganos e sorbets, pensando neste público, podem obter um crescimento de mais de 80% nessa área, segundo a pesquisa de mercado realizada pela Mintel.

Uma das empresas que investiu num diferencial ao servir o primeiro gelato fatiado do mundo é a Slice Cream. A rede de franquias que nasceu no início deste ano, serve o produto em finas fatias que mais se parecem com lascas de lápis de cor após passar pelo apontador. Isso, graças a uma máquina adaptada pelo fundador da marca, o brasileiro Eduardo Schlieper, que empregou cerca de R$ 2 milhões na aquisição dos equipamentos capazes de fatiar uma cápsula ultracongelada a uma temperatura de -30ºC. O cardápio da rede dispõe de cerca de 27 sabores, incluindo opções veganas feitas com frutas in natura.  

Sobre Slice Cream

Estreante no franchising, a Slice Cream quer ser reconhecida pela experiência do cliente na hora do consumo. A rede trouxe ao mercado brasileiro um novo conceito de gelato, o Gelato Fatiado, um produto exclusivo congelado a uma temperatura de de -30°C, com mais de 20 sabores marcantes e que aguçam as papilas gustativas. Além disso, tem um cardápio composto por bebidas artesanais, cafés, chocolates, frappés, milk shakes, cakes e salgados assados na hora. A rede iniciou suas operações em janeiro de 2019 e pretende, ainda este ano, expandir suas operações para outros estados do sudeste e sul do país. Mais informações: slicecream.com.br  

(Foto: Agen Publicidade)

Adriana Esteves, Vladimir Britcha e Paulo Gustavo curtem Ensaio da Anitta

Léo Marçal, Adriana Esteves, Anitta, Vladimir Britcha e Felipe Ricca

O casal Adriana Esteves e Vladimir Britcha aproveitou uma folga nas gravações de “Amor de Mãe” para curtir o Ensaio da Anitta, ontem, no Jockey Club, no Rio de Janeiro. Foi a última noite da temporada de ensaios da cantora para o seu bloco no carnaval deste ano.

Além de Adriana e Vladimir, o RP Leo Marçal recebeu no evento os artistas Paulo Gustavo, Wolf Maya, Thiago Rodrigues, Eduardo Moscovis e Michele Batista, entre outros. Confira nas fotos de Ari Kaye.

Paulo Gustavo
Marcus Majella
Wolf Maya e Manu Maya


Veganismo provoca mudanças no setor de alimentos

Mudança nos hábitos alimentares está entre as principais tendências em 2020

De acordo com uma pesquisa do Euromonitor, a agência internacional de pesquisa de mercado, o Brasil, que ocupa a 4ª posição mundial no ranking global no consumo de alimentação saudável já movimenta cerca de US$ 35 bilhões por ano.

O crescimento do mercado brasileiro reflete tendências mundiais. Somente nos últimos cinco anos, o setor de alimentos e bebidas saudáveis cresceu, em média, 12,3% ao ano e em 2020 a previsão é que o segmento cresça ainda mais e atinja 50%, movimentando R$ 110 milhões.

Os números mostram que existe demanda por produtos e serviços focados nesse tipo de cliente. Dentro deste segmento existem setores que vêm se destacando como os de alimentos veganos, ou seja, feitos com matéria-prima de origem vegetal. São cerca de 29,2 milhões de pessoas que diminuíram o consumo de produtos de origem animal como carnes e laticínios.

Alimentação Consciente

Além de importantes questões ambientais, que ganham cada vez mais espaço global, a mudança para uma alimentação mais natural, focada neste novo comportamento deve impulsionar o setor, principalmente pelos mais jovens, que prezam por um estilo de vida saudável.

Crescente, o movimento de comida vegana também provoca mudanças importantes no setor de negócios de alimentos e cada vez mais a indústria investe em produtos.

A chegada dos alimentos veganos (do No Bones) à rede Pão de Açúcar vai colaborar e fortalecer ainda mais esse mercado.

O No Bones – The Vegan Butcher Shop é especialista na produção de alimentos à base proteína vegetal com sabor e aparência de proteína animal, o que significa que aditivos químicos estão fora da formulação.

De acordo com Marcella Izzo, responsável pela empreitada de colocar os produtos na rede Pão de Açúcar, “a demanda está crescendo e o correto é termos mais opções em diferentes locais para conseguir atender todo o público”.

Redes de supermercados

Algumas redes, como o Pão de Açúcar,que oferecem produtos com carne animal estão desenvolvendo opções com adição de ingredientes orgânicos e saudáveis ​​para satisfazer os consumidores preocupados com a saúde.

Entre eles, os produtos do No Bones – The Vegan Butcher Shop, que já caíram nas graças de consumidores que procuram uma alimentação mais natural e saudável. “O que se estendia a vegetarianismo ou veganismo por motivos de conscientização ambiental ou em defesa dos direitos animais vem ganhando espaço na mesa do consumidor comum”, diz Marcella Izzo.

De olho nas tendências do mercado, o Pão de Açúcar tem apostado cada vez mais no segmento. Desde o início de 2018, a rede está implementando gradualmente o projeto ‘Espaço Saudável’ em suas lojas, reformulando a exposição das categorias com a criação de seções exclusivas, para a linha de produtos veganos como a do No Bones.

Com o projeto, a rede registrou crescimento de 20% em vendas dessas categorias nas lojas onde o ‘Espaço Saudável’ já foi implantado, com relação ao ano anterior ao projeto, e mais de 500 novos produtos foram adicionados ao catálogo da rede, como os do No Bones, com os seus conhecidos produtos veganos. “Incluímos cortes para churrasco, assados e carnes vegetais nas gôndolas”, garante Marcella Izzo, entre eles costelinha com barbecue, picanha vegetal, carne de jaca desfiada, bifes defumados entre outros.

“Todos os nossos produtos são artesanais. Não levam conservantes, ou qualquer tipo de ingrediente de origem animal”, afirma a chef Marcella Izzo.

Até junho deste ano, o No Bones espera estar nas mais de 180 lojas da rede.

Twitter transmitirá o Grammy Awards 2020

A partir de parcerias com a Billboard (@billboard ), People (@people ), MTV News (@MTVNEWS) e CBS (@CBS), o Twitter contará com uma série de conteúdos ao vivo sobre o Grammy Awards 2020 (@recordingacad), principal premiação da indústria musical norte-americana que acontece neste domingo (26) em Los Angeles. A programação inclui uma cobertura completa do tapete vermelho do Grammy Awards, mostrando a chegada de artistas e bastidores do evento, além de um programa após a premiação, com um debate sobre os principais destaques da cerimônia.

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Pratos típicos do litoral atraem turistas

Herdadas da população caiçara, o barreado e a cambira estão entre as mais populares dos restaurantes locais

O litoral do Paraná possui dezenas de pratos típicos que contam um pouco da história dos imigrantes europeus e dos povos nativos. Durante todo o ano, as cozinhas dos restaurantes se debruçam sobre essas especialidades, mas o verão é a época de maior saída por causa do volume de turistas que circulam pelas sete cidades da região – Guaratuba, Paranaguá, Morretes, Guaraqueçaba, Antonina, Pontal do Paraná e Matinhos.

O barreado e a cambira, por exemplo, são receitas herdadas da população caiçara que estão entre as mais populares dos restaurantes locais, assim como o caranguejo, que conta com um festival próprio em Pontal do Paraná durante janeiro. As variedades incluem, ainda, frutos do mar e dois produtos típicos do Estado, como a banana da região serrana e a mandioca. As cachaças típicas também são destaques e merecem uma degustação.

Segundo Patricia Assis, diretora da Agência de Desenvolvimento do Turismo Sustentável do litoral do Paraná (Adetur), entidade que representa comerciantes e empresários, a culinária típica do litoral é um passeio pelas características simples do estilo de vida caiçara, e as influências portuguesa e africana.

“A culinária caiçara é uma forma de expressão artística do Paraná. Cada prato revela cultura e sabores únicos, e em cada município é possível identificar características próprias na manipulação dos pratos. Mesmo que eles tenham o mesmo nome, as formas de preparo mudam de um lugar para outro”, explica a diretora. “Parte desse passeio é justamente experimentar os mesmos pratos em lugares diferentes. É sempre uma experiência nova”.

Conheça oito pratos típicos do litoral

BARREADO – Carne desfiada, banana, farinha de mandioca, muito aroma e história. O barreado é a principal marca do litoral paranaense e já virou uma atração turística, principalmente em Morretes, Antonina e Paranaguá. A receita é feita com carne bovina de segunda e magra, entre elas paleta, maminha ou patinho, e o preparo segue um lento processo de cozimento até a carne se desmanchar, sendo servido tradicionalmente com farinha de mandioca e banana.

O fundo da panela, tradicionalmente de barro, é forrado com bacon e, no cozimento, a panela é lacrada com farinha, o que evita que a carne queime no fundo e que o vapor evapore. O processo é chamado de barrear a panela, o que dá origem ao nome do prato.

CAMBIRA – Esse prato típico é encontrado em Pontal do Paraná. A receita mistura o sabor do peixe seco e defumado com a banana-da-terra. A Cambira é um prático típico feito a base de filé de peixe salgado – os portugueses introduziram o sal na região, o que introduziu a conservação do peixe. O nome (Cambira) remete a um cipó abundante no litoral, conhecido por sua flor de cor roxa, que era a base de um varal usado para a defumação. Uma vez seco, o peixe vai para a panela de barro com água e especiarias (tomate, pimentão, coentro, pimenta e bananas), e vira um caldo grosso. Ele é servido com pirão, salada e arroz.

ARROZ LAMBE-LAMBE – Essa iguaria é muito saboreada em Paranaguá e Guaratuba. A receita é uma espécie de risoto e leva arroz, mariscos (com as conchas), alho, cebola, pimentão e temperos. O lambe-lambe é o nome do ato de comer: a tradição diz que se deve lamber a concha para retirar o marisco e o arroz. Dessa maneira, a concha vira o talher.

OSTRA GRATINADA E MARINADA NO LIMÃO – As ostras são iguarias que podem ser servidas de inúmeras maneiras e as mais tradicionais são as gratinadas (com ervas finas, creme de queijo, queijo parmesão, queijo de búfala, gorgonzola ou requeijão cremoso), marinadas no limão ou ao bafo. A ostra é um alimento muito nutritivo, rico em proteínas, vitaminas e minerais como zinco, ferro, magnésio e cálcio. Elas costumam ser servidas com as conchas. Os formatos e os tamanhos são bem variados.

CARANGUEJO – A captura do caranguejo é permitida apenas no período de 30 de novembro a 15 de março, e é um prato encontrado em todas as praias do litoral durante o verão, mas especialmente no Festival do Caranguejo, em Pontal do Paraná, que atrai cerca de 30 mil pessoas. Ele costuma ser servido inteiro depois de cozido com especiarias. Os acompanhamentos são caldo de feijão, vinagrete e farinha de mandioca branca. O preço da dúzia varia em torno de R$ 45 a R$ 60.

CALDEIRADA DE FRUTOS DO MAR – As caldeiradas de frutos do mar são preparadas e servidas em tachos grandes, muitos deles de barro, em respeito à tradição caiçara. As receitas levam camarão, lula, mariscos, peixe e siri, e, ainda, pimentões, cebolas, tomates, cheiro verde, alfavaca e tempero do chefe. As caldeiradas se assemelham a uma moqueca. São servidas com arroz branco.

CAMARÃO À GREGA – O camarão à grega é empanado na farinha de rosca e depois frito, e é servido no arroz à grega com passas brancas e escuras, cenoura, pimentão, ervilha e cubos de queijo. Ele costuma ser servido com batata palha e banana à milanesa. É um prato de muitas cores e, como leva camarões grandes, costuma ter um preço um pouco mais salgado.

LINGUADO À ROMANA – O linguado é empanado no ovo, na farinha de trigo e no queijo parmesão ralado antes da fritura. Os acompanhamentos são batata frita, arroz, banana à milanesa e legumes. Camarões também são adicionados no prato em alguns restaurantes. (AEN)

Praia e aventura no verão do Blue Park

O verão chegou de vez e o amigo do calor, o Blue Park, localizado em Foz do Iguaçu, oferece opções imperdíveis aos frequentadores. Além da praia termal com nove tipos de ondas – os visitantes podem testar a coragem e o espírito aventureiro em descidas alucinantes nos toboáguas radicais.

O Twist Tube e o Fast Falls são as grandes atrações inauguradas, especialmente, para a temporada de verão “Os toboáguas garantem muita aventura, trata-se de uma opção de diversão radical. Os equipamentos são de uma empresa canadense especializada nesse tipo de atração. Diversão garantida para toda a família e de todas as idades, descendo e curtindo muito”, disse o diretor-geral do Blue Park, Elvio Andrade.

No Fast Falls a aventura começa de uma plataforma que fica a 17 metros de altura, de onde até quatro pessoas podem partir em toboáguas individuais. A velocidade cresce a cada curva, garantindo, assim, a diversão até o final do percurso. Dá até para apostar em uma animada corrida com os parentes e amigos.

O Twist Tube é ainda mais radical, imagina só: você fica em pé, dentro de uma cápsula fechada, até que o chão desaparece, fazendo você mergulhar em uma alucinante descida cheia de curvas radicais.

“É uma das estruturas mais modernas em parques brasileiros, o que tornará as férias e o verão no Blue Park ainda mais divertido”, finaliza Elvio.

Tabela de valores:
Crianças de 1 ano = free
De 2 a 6 anos – R$ 20,00 (boia é cortesia)
De 7 a 11 anos – R$ 70,00
Adulto – R$ 140,00

Horário de funcionamento:
De 10h às 18h (durante a alta temporada)

Endereço
Blue Park Foz
Rua Carlos Hugo Urnau, 756 – Dona Amanda, Foz do Iguaçu – PR, 85853-000
Telefone: (45) 3521- 2060
Facebook: www.blueparkfoz.com.br
Instagram: http://www.blueparkfoz.com.br

União para mudar a maneira como as mulheres viajam

Os dias de estresse sobre o que levar para uma viagem acabaram. Em parceria com a Rent the Runway, o hotel W South Beach, em Miami (Flórida, EUA), está lançando um novo serviço que entrega itens do armário da plataforma fashion digital diretamente para o quarto de hotel. O serviço também está disponível em W Aspen, W Hollywood e W Washington D.C.

Agora, ao reservar sua estadia em um dos hotéis W, as hóspedes poderão escolher peças de roupas selecionadas de acordo com cada destino. No caso do W South Beach, as roupas e acessórios seguem as tendências de cores, designers, silhuetas e o clima tropical de Miami. Com os looks escolhidos, as peças são recebidas no conforto do quarto, limpos, passados e prontos para o uso.

Na hora de voltar para casa é só devolver os itens na recepção. A ideia é transformar a maneira como as mulheres viajam. Além de um guarda-roupas selecionado de acordo com uma das praias mais famosas do mundo, Miami Beach, o serviço ajuda a deixar a bagagem mais leve e descomplicada.

(Foto: Ethan Gulley)

Sugestões para quem quer fugir da folia

A Crystal, companhia de cruzeiros de luxo mais premiada do mundo, indica três roteiros para os hóspedes que querem fugir da folia do carnaval e conhecer lugares incríveis. A bordo do Crystal Symphony e do Crystal Serenity, navios ícones de elegância e luxo, os viajantes irão explorar as cidades de Ho Chi Minh, no Vietnã, Koh Samui, na Tailândia, Cingapura, Manila, nas Filipinas, e Hong Kong. Ou ainda, podem visitar Papeete, no Taiti, Rarotonga, na Ilhas Cook, Lautoka, nas Ilhas Fiji e Auckland, na Nova Zelândia.

Ho Chi Minh a Cingapura
O itinerário “Stars of Southeast Asia”, com duração de 7 noites, tem partida prevista em 23 de fevereiro e retorno em 1º de março de 2020. Os hóspedes irão conhecer incríveis cachoeiras e estátuas budistas em Koh Samui, na Tailândia e o renomado templo budista de origem hindu conhecido como Angkor Wat, no Camboja. Em Cingapura, o famoso jardim botânico é uma parada imperdível.

STARS OF SOUTHEAST ASIA – 7 noites
Destino: Ho Chi Minh City a Cingapura
Navio: Crystal Symphony
Data: 23 de fevereiro a 1º de março de 2020
Valor: a partir de US$ 2.949 por pessoa

Guam a Hong Kong
O roteiro “Pagodas & Pearls of the Orient” com partida prevista em 2 de fevereiro e retorno em 15 de fevereiro de 2020, tem duração de 13 noites. No itinerário, os viajantes podem pernoitar em cidades como Manila, Hanoi e Hong Kong. Além disso, podem explorar o Palácio Imperial de Da Nang em Hue, no Vietnã.

PAGODAS & PEARLS OF THE ORIENT – 13 noites
Destino: Guam a Hong Kong
Navio: Crystal Symphony
Data: 2 de fevereiro a 15 de fevereiro de 2020
Valor: a partir de US$ 8.899 por pessoa

Papeete a Auckland
No itinerário “South Pacific Tropical Kingdoms”, com partida em 04 de fevereiro e retorno em 18 de fevereiro de 2020, passa por lugares como Polinésia Francesa, Ilhas Cook, Ilhas Fiji e Nova Zelândia. Com duração de 14 noites, os hóspedes podem nadar em praias paradisíacas e participar de várias expedições em terra opcionais, disponíveis a partir de US$ 109 por pessoa.

SOUTH PACIFIC TROPICAL KINGDOMS – 14 Noites
Destino: Papeete a Auckland
Navio: Crystal Serenity
Data: 4 de fevereiro a 18 de fevereiro de 2020
Valor: a partir de US$ 4.649 por pessoa

Sobre Crystal
Por mar, rio, terra e ar, Crystal redefiniu a forma como o mundo vê viagens de luxo. Comemorando quase 30 anos de excelência, a Crystal Cruises é a linha de cruzeiros de luxo mais premiada do mundo, tendo obtido o reconhecimento de “melhor navio de cruzeiro do mundo”, nos Prêmios Reader Choice da Condé Nast Traveler por 25 anos, entre muitos outros. As mais recentes e futuras expansões da renomada marca Crystal incluem Crystal Yacht Cruises, Crystal Expedition Cruises, Crystal River Cruises – a linha de cruzeiros fluviais mais luxuosa do mundo -, Crystal Luxury Air e Crystal AirCruises. Para mais informações, clique aqui.

A agenda de verão no Uruguai

Chegou o verão! E é tempo de descanso e diversão. O Uruguai cumpre com categoria as duas expectativas, conheça algumas das propostas para passar bem por lá!

Relaxe ao sol, um banho refrescante de rio ou oceano eleva as endorfinas e o motiva a dançar, participar do carnaval ou viver shows exclusivos em um ambiente descontraído. O verão também é música e uma das propostas é acompanhar os shows, sem nenhum custo, do programa “Uruguai para Toda Costa” nos mais de 600 quilômetros de litoral que são transformados no maior palco ao ar livre do país.

Pôr do sol e festas

São duas palavras-chave que no verão se tornam mais fortes. Assista ao pôr do sol quando os ponteiros do relógio indicam 19:45 e “aplausos”, os aplausos dos presentes, que se tornaram habituais nas praias uruguaias. Graças à sua condição geográfica, o Uruguai possui pontos privilegiados para se despedir do sol, conheça-os aqui!

A energia da juventude está concentrada nos pontos em que a “balada” e os DJs da moda se reúnem. Em Punta del Este, Manantiales Point, Soho e Moby Dick se destacam de acordo com a idade. Para o mais jovem Manantiales Point (Calçadão da praia – Artigas e El Foque), se escuta música latina, rock e cumbia e tem algumas promoções de bebidas; além da discoteca Ocean Club (Calçadão de Lorenzo Batlle Pacheco), com uma importante agenda de eventos para esta temporada.

Saindo do coração de Punta, e indo a La Barra, existem vários locais renovados ano após anos, mas os preferidos são Bagatelle na praia e, Tequila, as agendas desses dois lugares são extremamente concorridas no verão.

Em Rocha, os balneários de La Paloma e La Pedrera concentram todo o movimento juvenil. Em La Paloma, há o clube Barbas. Já em La Pedrera – La Negra, Monkey e Petisco; enquanto em Santa Teresa – La Forta – captura a atenção dos mais jovens; e em Barra de Chuy – Tatanka Pueblo.

Além de atrações naturais, Rocha oferece uma bateria de shows para toda a família que podem ser vistos aqui.

Sem sombra de dúvida, além da aventura, o estado banhado pelo mar oferece passeios as  Cárcavas Milenárias de Punta Rubia, caminhadas e cavalgadas sob a luz da lua cheia e festivais como: Soy Música Fest, Criollo Nocturno, e o Festival del Lago com grandes expoentes da música e tradição local

Shows internacionais

Outro clássico esteño é a boate Ovo, localizada no Hotel Enjoy Punta del Este, que tem capacidade para 4.000 pessoas. Nessa temporada a discoteca recebe no sábado, 22 de janeiro, o cantor colombiano Juanes, e no dia 29 o espanhol, Pablo Alborán.

Os ingressos para os shows estão à venda no Red UTS e no Mercado Pago.

Em toda a costa – ou Uruguay a toda costa

No maior cenário natural, nas praias de todo o país, o Ministério do Turismo – com o apoio do Banco de Seguros e Antel – reúne músicos amadores e consagrados em shows abertos a todos ao público. De 9 de janeiro a 16 de fevereiro, a programação de 2020 está pronta basta o turista chegar e curtir.

Na cena estarão grupos famosos como “4 Pesos de Propina”, Ignacio Copani, Noe Santana, “Pa’ Entrar en Calor”, Bola 8, Valeria Lima, “El Alemán y su banda”, “El Astillero”, “Chala Madre”, Mónica Navarro, “La Teja Pride”, Ruperto Rocanrol, e muito mais. Ver programação 

Montevidéu oferece atividades esportivas e a escola do mar nas praias e uma programação cultural outdoor bem leve, toda quinta-feira de janeiro, para todos os curiosos curtirem do tempo livre. Veja os detalhes!

Ao som do tambor

A cultura afro faz parte da identidade uruguaia e, por mais de 50 dias, em desfiles de rua e palcos de bairros, exibem cores e alegria da murga e todo o carnaval uruguaio. A partir de 23 de janeiro, as ruas de Montevidéu se vestem de festa quando o Desfile Inaugural do Carnaval se desenrola, enquanto nos dias 7 e 8 de fevereiro está chegando o Desfile Convocatório no Bairro Sul, além de poder desfrutar todo o mês de fevereiro com o Agrupamentos de todos os gêneros do Concurso Oficial de Carnaval no Teatro de Verão: Murga, parodistas, comediantes, revistas, negros e lubolos. A isto são adicionadas as celebrações em cada mesa do bairro organizadas pelos artistas em conjunto com as intenções departamentais e os desfiles por departamento. A variedade de shows e sua extensão fazem com que o carnaval uruguaio seja reconhecido como “o mais longo do mundo”.


Veja a programação em Montevidéu / Cenários / Veja a programação do país

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Prêmio Sesc de Literatura

As inscrições para o Prêmio Sesc de Literatura, um dos mais importantes do país, foram abertas nesta segunda-feira, 20. Os autores estreantes podem inscrever suas obras inéditas nas categorias Romance ou Conto. Os interessados têm até 20 de fevereiro para concluir o processo de inscrição, que é gratuito e online. O regulamento completo pode ser acessado aqui.

Ao oferecer oportunidades aos novos escritores, o Prêmio Sesc de Literatura impulsiona a renovação no panorama literário brasileiro e enriquece a cultura nacional. Os vencedores têm suas obras publicadas e distribuídas pela editora Record, com tiragem inicial de 2 mil exemplares. Desde a sua criação, mais de 14 mil livros foram inscritos e 29 novos autores foram revelados.

A parceria com a editora Record contribui para a credibilidade e a visibilidade do projeto, pois insere os livros na cadeia produtiva do mercado livreiro. A premiação foi criada em 2003 e se consolidou como a principal do país para autores iniciantes. No ano passado, houve recorde de inscritos com 1.969 obras, sendo 1.043 romances e 926 livros de contos.

O processo de curadoria e seleção das obras é criterioso e democrático. Os livros são inscritos pela internet, gratuitamente, protegidos por pseudônimos. Isso impede que os avaliadores reconheçam os reais autores, evitando qualquer favorecimento. Os romances e contos são avaliados por escritores profissionais renomados, que selecionam as obras vencedoras pelo critério da qualidade literária.

A relevância do Prêmio Sesc também pode ser medida por meio do sucesso dos seus vencedores, que vêm sendo convidados para outros importantes eventos internacionais, como a Primavera Literária Brasileira, realizada em Paris, o Festival Literário Internacional de Óbidos, em Portugal, e a Feira do Livro de Guadalajara, no México.

VENCEDORES – No ano passado, o vencedor na categoria Romance foi Felipe Holloway, com ‘O legado de nossa miséria’. A obra narra a história de um crítico de literatura e professor universitário que é convidado para um evento sobre jornalismo literário, numa fictícia cidade do interior de Minas Gerais. Lá ele conhece um famoso escritor cuja obra sempre admirou. Os personagens rememoram suas respectivas carreiras, nas quais os fracassos éticos e estéticos se alternam. Natural de Canindé, no Ceará, Holloway mora desde criança em Cuiabá (MT), onde leciona Língua Portuguesa na rede estadual.

João Gabriel Paulsen foi o ganhador na categoria Conto, com o livro ‘O doce e o amargo’. Ele escreveu uma coletânea de nove contos que tratam das tensões geracionais e os conflitos ocasionados pelos ritos de passagem. Paulsen nasceu em Juiz de Fora (MG), onde mora, estuda Filosofia e escreve desde os 15 anos.

Eles se juntam a um time de vencedores do Prêmio Sesc Literatura, que tem entre suas estrelas Franklin Carvalho, ganhador com o Romance “Céus e Terra”, em 2016, e vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura 2017; a carioca Juliana Leite em 2018, com Romance com “Entre as mãos”, que após a premiação do Sesc, ganhou o Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA); a paulista Sheyla Smanioto Macedo, vencedora da edição 2015, com o Romance “Desesterro”, que conquistou o Prêmio Machado de Assis 2016; Marcos Peres, com “O Evangelho Segundo Hitler”, vencedor do Prêmio SP de Literatura 2014 na categoria estreantes; e Debora Ferraz, autora do livro “Enquanto Deus não está olhando”, vencedora do Prêmio São Paulo de Literatura 2015.

Energia elétrica impacta orçamento dos brasileiros

Você já fez o cálculo de quanto significa a conta de luz no seu orçamento fixo mensal? De acordo com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o brasileiro chega a gastar mais de 20% do salário mínimo para pagar a conta de luz.

E esses valores podem ser ainda maiores no verão quando há uma tendência de aumento de equipamentos como ar-condicionado. A Companhia Energética de Brasília, por exemplo, registrou alta de 7% no consumo de energia elétrica no Distrito Federal, no mês de novembro de 2019.

Para os brasileiros, esses números são muito altos. De acordo com uma pesquisa feita pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) em parceria com o Ibope em agosto de 2019, 87% dos consumidores consideram sua conta de energia cara. E, pelo menos, 64% dos entrevistados afirma fazer esforço para economizar energia para não atrapalhar o orçamento familiar.

“Grande parte da conta de luz do brasileiro é imposto. O consumidor paga pela compra de energia, os serviços de transmissão, a distribuição e por último os encargos setoriais. Para o ano de 2020, por exemplo, podemos ter um aumento de médio de 2,42%. Isso porque existe uma consulta pública aberta em outubro feita pela Aneel, sobre o orçamento para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que é um dos subsídios pagos pelos consumidores de energia”, explica Alcione Belache, CEO da Renovigi.

Estratégias para redução de gastos

No final do ano, o governo anunciou a tarifa branca, que passou a vigorar no último 1 de janeiro como estratégia de redução de custos. A tarifa está disponível residências e pequenos comércios e, prevê descontos para o consumidor que reduzir o consumo nos horários de maior utilização.

Especialistas, porém, chamam atenção para adoção de estratégias sustentáveis e de longo prazo para redução tanto do uso de energia elétrica quanto do custo. O uso da energia renovável é uma tendência mundial.

De acordo a ONU (Organização das Nações Unidas), a energia solar vem se destacando perante as demais fontes de energia elétrica no mundo, e hoje é considerada a principal responsável pelo desenvolvimento sustentável. Além disso, um sistema solar pode contribuir para uma economia considerável na fatura.

“O brasileiro está tomando conhecimento da importância de produzir a sua própria energia. Ter a liberdade de escolha e produzir a sua energia é libertador, além claro, de economizar, e muito! Estamos falando em uma economia de até 95% na conta. Ainda nesta pesquisa feita pelo Ibope em parceria com a Abraceel foi visto que aqueles que puderam optar economizaram cerca de R$185 bilhões nos últimos 16 anos”, finaliza Belache.

Sobre a Renovigi

Com mais de 800 mil painéis solares já distribuídos no Brasil, a Renovigi se destaca no mercado fotovoltaico brasileiro pela excelência no atendimento e pela qualidade de seus produtos. Hoje a empresa é líder em satisfação do consumidor, com 99,8% de clientes que indicariam a marca para um amigo, além disso, está no pódio nacional de preferência das empresas instaladoras e foi premiada em 2017 e 2018 pela Exame e Deloitte como a Média Empresa com maior crescimento no Brasil. Esses números são fruto do empenho mútuo entre a equipe Renovigi e suas mais de 6000 empresas credenciadas, espalhadas por todas as regiões do país.

Dicas para um final de semana em Curitiba

O NH Curitiba The Five reúne em seu espaço uma diversidade de atividades para o lazer, em família ou, também, para quem quer curtir a própria companhia em um momento de paz. Pensando nisso, o hotel destaca quatro dicas para quem está passando pela região do Batel em Curitiba, sejam visitantes ou curitibanos a procura de uma atividade relaxante na cidade.

1) Gastronomia

Com inspirações mediterrâneas, o menu do Trinitas, restaurante próprio da rede NH, é comandado pelo chef Sivonei Souza e composto por opções para o almoço, para quem prefere o conceito contemporâneo, e um jantar sofisticado com uma gama de iguarias, como carnes e massas. O café da manhã é internacionalmente conhecido e pode ser usufruído, por um valor à parte, por quem não está hospedado no hotel. Vale a pena conhecer!

2) Momentos de relaxamento no Spa Tanmatra

Um final de semana incrível também pede por momentos de descanso e bem-estar. Os serviços do Tanmatra, espaço de spa e fitness do NH Curitiba The Five, são ideais para a ocasião. O ambiente zen do spa, que também não é exclusivo apenas para os hóspedes, oferece dos procedimentos tradicionais, como massagens relaxantes com pedras aquecidas, à bambuterapia, reflexologia e esfoliação.

3) Lobby Bar e Café

No Lobby Bar, das 10 da manhã às 11 da noite, os amantes de café podem escolher entre cappuccino, mocha, chás, doppio e ristretto da mais alta qualidade, todos fornecidos pelo Lucca Café, ou ainda degustar os filtrados na prensa francesa ou na Hario V60. Além disso, também é possível conhecer o menu exclusivo de coquetéis e drinks artesanais.

4) Academia

Ideal para os viajantes que desejam não perder os costumes saudáveis durante as férias, o NH Curitiba The Five disponibiliza uma academia para hóspedes, com equipamentos última geração.

Para garantir a reserva no NH Curitiba The Five, acesse o site do hotel (http://www.nh-hoteles.pt/hotel/nh-curitiba-the-five).

Serviço

Endereço: R. Nunes Machado, 68 – Batel, Curitiba – PR, 80250-000

E-mail: nhcuritibathefive@nh-hotels.com

Telefone: +55 41 3434-9400

Site: http://www.nh-hoteles.pt/hotel/nh-curitiba-the-five

Instagram: @nhhotelsbrasil

Sobre NH Hotel Group

O NH Hotel Group é uma operadora multinacional consolidada e uma das principais empresas hoteleiras do mundo, que opera cerca de 400 hotéis com quase 60.000 quartos em 30 países na Europa, América, África e Ásia. Desde 2019, a Companhia tem trabalhado em conjunto com a Minor Hotels na integração de suas marcas de hotéis sob o mesmo chapéu corporativo com presença em mais de 50 países no mundo.

Sobre a Minor Hotels

A Minor Hotels é proprietária, operadora e investidora em hotéis a nível internacional, contando atualmente com 516 unidades em funcionamento. A Minor Hotels explora entusiasticamente novas possibilidades no mercado hoteleiro, com um portfólio diversificado de hotéis projetado de forma inteligente para atrair diferentes tipos de viajantes, tendo em conta novas paixões e necessidades pessoais. Através das marcas Anantara, Avani, Oaks, Tivoli, M Collection, NH Collection, NH, nhow, Elewana, Marriott, Four Seasons, St. Regis, Radisson Blu e unidades da Minor International, a Minor Hotels está presente em 53 países distribuídos pela região da Ásia-Pacífico, Médio Oriente, África, Oceano Índico, Europa e América do Norte e do Sul.

Com planos de expansão das marcas existentes e de crescimento por aquisições estratégicas em novos mercados, a Minor Hotels tem a visão de um mundo mais apaixonante e interligado. Para mais informações, consulte http://www.minorhotels.com.

O fim de um povo paranaense

Caboclos descendentes de índios e escravos muçulmanos, que habitaram o Norte e o Noroeste do Estado, foram dizimados pela colonização e esquecidos pela história oficial
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Texto e fotos: Donizete Oliveira
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Foto Donizete Oliveira
Capelinha cercada por pedras lembra “Cemitério dos Caboclos” nas margens da rodovia, em Paiçandu

“Vanceis póde renegá do meu modo de caboco,/pensando qui eu seja um loco qui vive a fala de asnera/ mais eu protesto a linguage desse povo tão servage,/qui tanto e tanto martrata minha terra brasilera”. Estes versos estão no livro “Meu Brasil brasileiro, poemas caboclos”, do poeta Ary de Lima, publicado em 1975. Do livro, que denuncia a “morte” da poesia cabocla, restam poucos exemplares em sebos e bibliotecas da região.
A sina se repetiu com os caboclos que habitaram o Paraná. Os sutis, povo que vivia em comunidades espalhadas pelo Norte e Noroeste do Estado, desapareceram. Eles chegaram à região por volta de 1910 – antes dos pioneiros brancos – e permaneceram até a década de 1960. Mas a exemplo dos índios, que só agora começam a aparecer nos livros didáticos, ficaram fora da história oficial do Paraná.Continue lendo ›

Frio e lepra trouxeram a morte

De acordo com o livro “Jacus e Picaretas – a história de uma colonização”, do historiador Ildeu Manso Vieira (foto), cujos exemplares só se encontram em bibliotecas e sebos, os sutis não eram donos de suas terras. Com a chegada da Companhia de Terras do Norte do Paraná que, em 1944, foi substituída pela Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, eles foram obrigados a deixá-las.
Segundo o livro, um dos últimos diretores da colonizadora tentou salvá-los mandando-os para uma gleba em Roncador, Oeste do Estado. Mas morreram de infecção pulmonar por causa do frio intenso naquele município. Os que restaram foram dizimados pela lepra. “Sem assistência médica e agasalhos para suportar as baixas temperaturas do planalto dos pinheirais, não resistiram”, afirma Manso.Continue lendo ›

Na comunidade, tudo era de todos

O pioneiro Luciano Contardi, 87, chegou a Paiçandu em 1950 e encontrou os últimos sutis no município. O sítio no qual está até hoje era vizinho da comunidade dos caboclos. Ele diz que havia mais de 300 pessoas e muitas já haviam ido embora porque a colonizadora começara a desbravar a região.
O agricultor diz que os sutis eram alegres, gostavam de festas, principalmente as de Santo Antônio, São João e São Pedro, que duravam até semanas. Na comunidade, não havia donos, tudo era de todos.Continue lendo ›

Caixão ficava sobre o corpo

Casa sutil
Este desenho mostra como eram as casas dos sutis na região

Os sutis eram cristãos, mas não desprezavam os ritos africanos. Velavam seus mortos em casa. Faziam o caixão de madeira e o carregavam embrulhado numa mortalha de pano até o Cemitério dos Caboclos, hoje nas margens da PR- 323, que corta Paiçandu. O caixão era deixado sobre o corpo na cova. Os de criança eram descartados atrás de uma capela que existia no local.
Na comunidade vivia um curandeiro. Segundo Contardi, gente de longe vinha consultá-lo. Ele mirava um espelho para indicar o chá ao doente. “Eu mesmo fui algumas vezes levar um dos meus filhos que vivia doente e funcionou”, conta.Continue lendo ›

Colonizadores de Cianorte

A professora aposentada de história Helena Cioffi, 70, e a geógrafa Izaura Aparecida Tomaroli Varella, 66, estão entre as autoras de “Cianorte – Sua história contada pelos pioneiros”. O livro, resultado de sete anos de pesquisa, tornou-se raro, do qual restam apenas três exemplares na cidade. Um dos depoimentos que estão nele é de Celso Antonio Broetto, funcionário do primeiro posto de saúde de Cianorte e encarregado de vacinar os sutis.
Ele relata que “a companhia tinha interesse em removê-los de Cianorte porque a presença deles criava obstáculos à colonização”.Continue lendo ›

Falta interesse, diz professora

Para a professora Izaura, não fosse o interesse dela e amigas que ajudaram a elaborar o livro “Cianorte – sua história contada pelos pioneiros”, a história dos sutis teria se perdido. Segundo ela, não há intenção do poder público em preservar a memória regional. “O que é uma pena porque a compreensão do nosso passado corre risco de ficar incompleta”, diz. “Muito do material que usamos no livro estava se perdendo em “arquivos” da Prefeitura de Cianorte”.Continue lendo ›

Último da raça foi contatado

Último sutil
Afonso Subtil, um dos últimos sutis, que vivia em Tuneiras do Oeste

No livro “Cianorte – sua história contada pelos pioneiros” há um depoimento que pode ser do último sutil vivo na região. As autoras do livro o encontraram em Tuneiras do Oeste, município vizinho de Cianorte, em 1994.
Antonio Afonso Subtil era remanescente do grupo que viveu em Japurá. Ele disse que seu pai era líder da comunidade. Os sutis obedeciam a uma espécie de cacique. Como os demais, Afonso criava porcos e produzia farinha de milho e rapadura. Ele disse que a palavra sutil veio de um líder, cujo sobrenome era Subtil. Segundo o pesquisador Marcos Luiz Wanke, tratava-se de um tropeiro, que se chamava Benedito Subtil e se juntou ao primeiro grupo de caboclos no Sul do Estado.

Companhia dispunha de milícia, afirma pesquisador

O professor Nelson Dacio Tomazi, do departamento de Sociologia da UEL (Universidade Estadual de Londrina), numa entrevista à Folha de Londrina, em 1997, cujos dados foram extraídos de sua tese de doutorado, comprova que a Companhia de Terras Norte do Paraná dispunha de milícia armada particular para expulsar caboclos e posseiros de suas terras.
Ele disse ter encontrado registros de depoimentos colhidos pela pesquisadora Ana Yara Lopes, numa tese apresentada na USP, que comprova a ação de uma polícia interna nas terras da Companhia.Continue lendo ›

A mula Estrela

Mula Estrela
Texto e foto: Donizete Oliveira
donijornalismo@gmail.com
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Em Monte Belo, cidadezinha de 15 mil habitantes encravada nas montanhas do Sul de Minas, a cerca de 500 quilômetros de Belo Horizonte, a mula é um animal especial. Algumas chegam a custar até R$ 50 mil ou não têm preço, como se diz por lá. Pelos caminhos de terra batida que cortam belas paisagens enfeitadas pelos ninhos de João-graveteiro (pássaro típico da região), cavaleiros exibem suas mulas com orgulho.
Um dos moradores do município que cultivam o hobby é Joaquim Abílio, 48. Ele tem uma relíquia que se chama Estrela, uma mula domada e ensinada. Sob as ordens dele, Estrela deita, ergue a pata, trota, enfim, como diz o dono: “só falta falar”.Continue lendo ›