No Rigon Cast de hoje o prefeito eleito de Sarandi, Carlos de Paula (PSB), adiantou os nomes de alguns futuros secretários, como o de Adriana Palmieri para a Educação, e a criação de duas secretarias. Falou da audiência pública do Metropolitano e desabafou sobre o que sofreu na campanha.
A secretária de Educação de Sarandi, Adriana Palmieri (foto), está sendo apontada como o pivô da saída de Solange Lopes da Secretaria de Educação de Maringá. Solange teria entregue a carta de demissão na última terça-feira, mas não respondeu a questionamento feito pelo blog.Continue lendo ›
Tem um pastor muito conhecido na cidade, que é também advogado, e que está aprontando muito. Tem feito propostas desonestas para outros pastores, e recentemente passou em uma loja local que vende confecções para evangélicos, levou um monte de roupas, e até agora nada de pagamento.Continue lendo ›
Sarandi iniciou o lançamento da nova fase, no Paraná, da campanha “Conte até 10 nas Escolas” com o lema “Juventude, Paz e Vida”. A organização é da coordenação estadual da campanha e da promotora de Justiça da Vara da Infância e Juventude de Sarandi, Carla Cristina Castner Martins, com apoio da prefeitura municipal por meio da Secretaria de Educação. As ações da campanha serão realizadas em todo Brasil e estarão concentradas principalmente no Paraná.Continue lendo ›
Denúncias é o que não falta nesta época (e o blog aproveita para pedir paciência para publicar algumas delas, pois a fila é grande). Uma das mais recentes, mas que não é assim uma novidade, é o uso da Secretaria de Educação de Maringá em favor da candidatura de Carlos Roberto Pupin (PP) e de dois candidatos a vereador (Márcia Socreppa e Ulisses Maia). O blog souve que a coisa chegou a tal ponto que em recente reunião com a secretária Edith Dias de Carvalho, as diretores foram proibidas de entrar com bolsas no gabinete – vai que alguém resolve imitar o Gaeco e gravar…Continue lendo ›
Fico impressionada com as manifestações dos representantes da Secretaria Municipal de Educação de Maringá (Seduc) no que se refere à falta de vagas nas creches (o déficit é de cerca de 4.000 vagas). Segundo Adriana Palmieri, diretora de ensino: 1) as mães insistem em matricular seus filhos nas creches próximas às suas residências, nas quais nem sempre há vagas e 2) há casos em que os pais podem matricular os filhos em creches particulares, mas usam as do município (O Diário 26/2). As afirmações são absurdas. A insistência das mães é um direito delas, o problema é que a Seduc não tem planejamento adequado, sobram vagas em algumas creches e faltam em outras. E gostaria de saber como a Seduc chegou à segunda conclusão, pois é um direito de toda criança, independente da renda familiar, ser matriculada em uma escola pública, garantido pela Constituição, pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.
Ivana Veraldo