Busca: pedágio

Geral

Cabine destruída

Foto do blog Câmera no Rec mostra a retirada do corpo de Paulo Rogério Jacintho, 29 (no destaque), morto ontem num acidente na praça de pedágio da Viapar em Mandaguari. O caminhão que ele dirigia bateu em outro, que saiu fora da pista, e chocou-se violentamente contra uma carreta carregada de postes (veja o vídeo).

Geral

Acidente com morte em Mandaguari

Atualizado – Um acidente ocorrido por volta das 7h20 de hoje na praça de pedágio da Viapar em Mandaguari resultou na morte do motorista de um caminhão, que seria de Tapejara, e conhecido como “Asa Branca”. Um dos veículos envolvidos carregava postes; um caminhão-baú passou pela pista do Via Fácil sem reduzir a velocidade e bateu na traseira da carreta.

Geral

Pesquisa aponta satisfação de usuários da Viapar

Em recente pesquisa para aferir o índice de satisfação dos usuários em relação às rodovias e aos serviços prestados pela concessionária Viapar, 81% deles atribuíram, no geral, conceitos “bom” e “excelente”. Realizado pela JGV Pesquisas de Mercado e Opinião, de Maringá, entrevistou 1.720 pessoas que trafegavam pelos diversos trechos da empresa no final de 2010. Dessas, 77,4% conduziam veículos leves, 18% caminhões e 4,6% motocicletas. A pesquisa permitiu conhecer um pouco mais sobre esse público, como o grande predomínio do sexo masculino, por exemplo: apenas 10,3% dos motoristas, escolhidos de forma aleatória ao passar por postos de fiscalização da Polícia Rodoviária, eram mulheres. Continue lendo ›

Cidades

STF arquiva ação que queria suspender reabertura de estrada

O presidente do STF, ministro Cezar Peluso, negou seguimento (arquivou) à suspensão de liminar ajuizada por Presidente Castelo Branco, na Região Metropolitana de Maringá, com o objetivo de suspender decisão da Justiça estadual que determinou a reabertura da estrada municipal LK 002, conhecida como Estrada Velha. A decisão estadual atendeu pedido do Ministério Público, segundo o qual a estrada é rota de passagem para se chegar às cidades de Nova Esperança (Capelinha) e Paranavaí (Nova Brasilândia). O trecho foi interditado pela prefeitura após a construção da rodovia BR 376, que, segundo a municipalidade, possui infraestrutura adequada para atender os motoristas. Para isso, ela abriu uma vala na estrada e colocou placas obstando o acesso a ela. No entanto, após a implantação de pedágio na rodovia federal, a “estrada velha” passou a ser utilizada como rota de fuga por diversos veículos e caminhões como forma de não efetuar o pagamento da tarifa. Leia mais.

Akino

Fez as pazes com a Viapar?

Assistindo matéria do Salsicha sobre o aumento do pedágio, notei uma diferença de tratamento do Pinga Fogo na TV para  com a Viapar. O intrépido repórter destacou que o aumento é baixo, a  qualidade das rodovias e só entrevistou pessoas que falaram bem do pedágio, enfim encheu a bola da pedagiadora. No estúdio e Beija Flor e o titular do programa fizeram comentários leves, endossado. Lembro que até pouco tempo a Viapar sofria violentas críticas e quase uma campanha sistemática, contra.  O que aconteceu? Fizeram as pazes? Algum motivo especial? Deve ser a época natalina, onde os corações ficam mais mole$.  Recordo ainda que no começo do pedágio, no final dos anos 90 aconteceu o mesmo. Era pau quase todo dia, depois tudo mudou a empresa passou a merecer os melhores elogios. Há  mais ou menos dois anos, pau de novo e agora acho que o sistema fez as pazes com a Viapar.

Akino Maringá, colaborador

Opinião

Duplicar resolve?

De João Valezi:

Dois pontos devem ser analisados, com relação à duplicação da rodovia PR-323: é uma das poucas rodovias de extrema importância para o progresso do Paraná ainda na mão do governo, e infelizmente também é hoje uma das mais violentas. Lembro-me da primeira vez que trafeguei por esta estrada. Foi em 1971, quando ela estava recém-pavimentada. O tráfego de veículos era calmo e sobre acidentes, nem se ouvia falar.
Numa análise mais profunda, a mudança no movimento aconteceu quando foi instalado o pedágio da rodovia que liga Maringá a Cascavel. Para desviar da cobrança, caminhões pesados começaram a usar mais a PR-323, e aí começou a se registrar acidentes com maior freqüência. Fugindo do pedágio, veículos pesados com destino a Cascavel e Foz do Iguaçu tomaram este trecho de Maringá a Alto Piquiri como rota alternativa, estimulados pelo governo Requião, com suas Estradas da Liberdade. Isso só aumentou o problema de quem usa este trecho de rodovia.Continue lendo ›

Política

“Fui extorquido na Casa Civil”

O advogado Vladimir Muskatirovic, chefe de gabinete da Casa Civil da Presidência da República, permaneceu no cargo, embora Erenice Guerra tenha sido defenestrada. De acordo com a revista Veja desta semana, ele é acusado de cobrar propina do deputado Roberto Rocha, do PSDB do Maranhão, sócio da TV Cidade, retransmissora da Record no estado, e de duas rádios. ” Em 2007, Vlad, já como assessor de Dilma na Casa Civil, cobrou 100 000 reais de propina – e recebeu parte do dinheiro – para resolver uma pendência de um deputado junto à Presidência da República. (…) O pedágio foi exigido para que a Casa Civil autorizasse uma mudança societária nessa TV. O que a Casa Civil tem a ver com isso? Tudo. A concentração de poder na Presidência da República é de tal ordem que cabe à Casa Civil ratificar qualquer compra ou venda envolvendo rádios e TVs do país, que são concessões públicas”. Leia mais.

Geral

Dois mortos em acidente com ônibus do Grêmio

Do blog de Agnaldo Vieira:

Um acidente envolvendo o ônibus da delegação sub-20 do Grêmio de Maringá e um caminhão guincho, por volta das 6h30 da manhã deste domingo (8), matou duas pessoas e deixou outras sete feridas. A colisão aconteceu na BR-158, próximo à praça de pedágio, a 20 quilômetros de Campo Mourão, e os motoristas dois dois veículos morreram – Osmario Osmundo de Souza e Aldomer Lazzaris, que dirigia o caminhão guincho. Das 16 pessoas que estavam no ônibus do Grêmio Maringá, sete estão internadas. Leia mais.

Política

Bateu, levou!

Hoje, durante coletiva em Ponta Grossa, Beto Richa respondeu aos ataques que vem sofrendo do adversário: “Eu não sei que confusão ele (Osmar Dias) quer fazer. Acho que a gente poderia debater soluções e alternativas para o Paraná, mas ele está no desespero, não consegue crescer nas pesquisas e começa a me atacar. Me atacou, vai ouvir a resposta. Não vou agredí-lo, vou me preocupar apenas em falar a verdade e desconstruir estas mentiras que ele está espalhando pelo Paraná. Ele foi contaminado pela pessoa que o apoia; todos conheceram a mentira que está no seu palanque, o pedágio abaixa ou acaba. Então, quem precisa se explicar sobre pedágio é ele e as pessoas que estão no palanque dele”, afirmou Beto.

Akino

Oração

Que as Forças Divinas, hoje e sempre,  inspirem os eleitores para que não votem em candidatos corruptos, ‘desviadores de recursos públicos’,os que cobram ‘pedágio’ das verbas (10, 20, 30% ou mais)  que conseguem com emendas parlamentares, que ajudam nos superfaturamentos de obras, que atuam em conluio com empreiteiros, que mentem descaradamente para o povo.
Nosso pedido: Vamos fazer uma corrente. Espalhar esta oração repeti-la, mentalmente,várias vezes ao dia,  pedir para os bispos, padres, pastores e toda e qualquer liderança religiosa que estimulem os seus fiéis a orarem assim. Os que souberem incluam nomes que políticos que se enquadrem neste perfil, os que não souberem de ninguém, não precisam dizer nome nenhum, só não vale excluir alguns que são apresentados como ‘santos’, nos programadas do meio dia, especialmente no Pinga Fogo.  Os ateus, utiizem  a força do pensamento e como auto-ajuda. Se for preciso apelem até para macumba, façam ‘trabalhos’.
PS: Candidatos,principalmente atuais detentores de mandatos, não devem fazer esta oração, pois correm o risco de serem atendidos e não terem os próprios votos. Cabos eleitorais, “voluntários” da campanha da Cida, CCs, parentes de candidatos corruptos, apoiadores, também não orar.

Akino Maringá, colaborador

Akino

Mais dinheiro jogado no lixo

Na entrevista de ontem o prefeito Silvio II teria dito que o custo atualmente pago pela Prefeitura que é de R$ 67,00 por tonelada, seria, no caso da transformação em energia um pouco maior. ‘A gente pagaria um pouco mais’. Que a empresa faria um investimento milionário. Que com as 300 toneladas dia, de lixo produzido em Maringá, seria possível produzir 6,6 MWh/h, parte abasteceria a própria usina, sobrando 5,6 para venda suficiente para abastecer 28 mil residências. Outra coisa que esta definida  é que o contribuinte maringaense irá pagar pela destinação final do lixo.

Comentários: Este é provavelmente um negócio tão bom quanto o pedágio. A empresa não precisará comprar a matéria prima, pelo contrário receberá por isso, provavelmente cerca de R$ 800 mil, por mês, com a comercialização da energia outros R$ 600 mil. O que é um investimento milionário? R$ 1 milhão, por exemplo já é, então, salvo justificativas convincentes, não razão para pagarmos pela destinação do lixo já que ele é matéria prima. Quando muito poderíamos doar.

Akino Maringá, colaborador

Do leitor

Mortes nas estradas do Paraná

De Mara:

Tenho visto várias notícias sobre os acidentes nas estradas, que o Paraná só perdeu pra Minas Gerais no último feriado. Sempre há um culpado sim, ou é bebida, ou imprudência, ou imperícia.  Os carros estão cada vez mais modernos, mais velozes. Mas vocês estão esquecendo de citar um detalhe que agrava a situação.  A condição das estradas. Explico: Onde tem pedágio, apesar de não ser nenhuma “brastemp”, os buracos diminuíram significativamente mas, basta?  E as terceiras faixas? Onde estão? Quantos quilômetros estão sendo feitos? É o suficiente? E acostamento, qual a situação? Vocês têm viajado de carro? Principalmente para o interior? Continue lendo ›

Geral

O preço dos combustíveis

O Dárcio manda novas fotos de postos revendedores de combustíveis no trecho Londrina-Maringá, para mostrar a diferença de preços. Na primeira foto, os preços do Posto Bandeirantes (Ipiranga) na avenida Arthur Thomas, em Londrina; Posto Makro (Petrobras), na Tiradentes, em Londrina; e o Posto Costelão (Ipiranga), entre Arapongas e Rolândia, logo após o pedágio de Arapongas. Na segunda, o Pirâmide IV (Ipiranga), entre Cambé e Londrina; posto de bandeira Petrobras, na Arthur Thomas, em Londrina; e o Posto Makro (Petrobras), na avenida Tiradentes, em Londrina. Todos os estabelecimentos são de bandeira conhecidas e recebem cartão de crédito e débito.

Akino

Cleptomaníacos do dinheiro público

Sabemos que a a cleptomania é um distúrbio que atinge muitas pessoas que embora não precisem, têm um impulso mórbido para furtar.Essas merecem o nosso respeito e compreensão e precisam de tratamento. Na política e na administração pública, a ‘doença’, quer dizer a falta de vergonha, parece ser generalizada. Pessoas finas, educadas, que aparentam ser bem intencionadas, não perdem uma oportunidade de furtar o erário das mais variadas formas. Por superfaturamentos de obras, contratação de funcionários comissionados desnecessários, são algumas formas. Cobrança de pedágio na liberação de verbas federais e estaduais são outras, só para citar duas.
Há epidemia de cleptomaníacos do dinheiro público que precisa ser combatida. A imprensa precisa ser mais atuante, menos dependente de verbas de publicidade. O Ministério Público mais esforçado ( há exceções) e nós, o povo, precisamos ser mais seletivos quando votarmos, não reelegendo aqueles que comprovadamente têm o distúrbio. Pelo fim dos cleptomaníacos do dinheiro público.

Akino Maringá, colaborador

Opinião

O Estado como parceiro do produtor rural

De Beto Richa:

Tenho conversado com produtores rurais, grandes e pequenos, com presidentes de associações e cooperativas agrícolas. E todos me dizem que esperam do Governo do Estado um parceiro de todas as horas, articulador de planos locais de desenvolvimento e indutor de oportunidades. Penso da mesma forma. Seja no caso da aftosa, que agora se discute, seja na agricultura e na pecuária como um todo, o setor deve ter no Estado um parceiro, articulador de planos locais de desenvolvimento e indutor de oportunidades.Continue lendo ›

Do leitor

Reclamação contra o Via Fácil/Sem Parar

Leitor reclama da venda do aparelhinho “sem parar”, por concessionárias do pedágio. “Diz a empresa (instalada no quiosque do Avenida Center) que você poderá, por 30 dias, usar como “teste drive” o aparelho, sendo que, se utilizar por mais tempo (60 dias, no máximo), poderá o usuário devolvê-lo, tendo 60% de reembolso, creditado em sua conta corrente. No entanto, a rapidez da cobrança é pontual e a devolução dos 60% é impossível!”, diz ele, que há 30 dias tenta o reembolso.

“Tenho dois protocolos da solicitação. A ligação para a Via Fácil/Sem Parar é impossível, te deixam de 30 a 40 minutos na espera, o que tenho que me dispor a passar. Hoje por exemplo, depois de fazer o segundo protocolo, a moça me pediu para retornar a ligação (mais40 minutos para falar) no dia 12 de março, pasme, para saber se foi autorizado ou não. Temos que alertar a população para que, iniciado esse contrato, fiquemos sabendo que não teremos o dinheiro de volta, caso façamos a solicitação”, comenta, irritado. E pensar que eu quase experimentei o trem…

Blog

As obras do Novo Centro, uma história

Lendo a reportagem de Hélio Strassacapa sobre o superfaturamento das obras do Novo Centro de Maringá, me lembrei de uma passagem envolvendo o ex-prefeito José Cláudio Pereira Neto (PT). Fiquei sabendo, por volta de 2001, primeiro ano de seu curto governo, que ele não aguentava mais, quase fugia do então deputado José Borba (à época, do PMDB e líder da bancada paranaese) lhe propondo trazer de Brasília uma verba de R$ 17 milhões para continuar as obras, dinheiro que viria do Ministério dos Transportes – cota do PMDB. Era coisa de fazer brilhar os olhos de petista querendo mostrar serviço, mas Borba, atual prefeito de Jandaia do Sul e ex-parlamentar do mensalão, estaria exigindo um pedágio de fazer corar Jaime Lerner. Era essa segunda parte da história que fazia José Cláudio empurrar com a barriga o “sim”; devia ser uma espécie de peso na consciência.
Num debate na TV Cidade, ainda na avenida Humaitá, cheguei a perguntar ao prefeito, em pleno embate de consciência, se ele denunciaria uma eventual tentativa de pedágio na hora de trazer recursos federais. Ele deu uma engolida em seco, e a muito custo disse que denunciaria. Mas ele acabou cedendo. O PT, então, nem se fala.