a gente faz e não fala

Akino

A gente faz e não fala

O secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Cláudio Tadeu Batistela, iria à sessão da Câmara de Vereadores da última terça para prestar esclarecimentos sobre o Parque Industrial da Gleba Ribeirão Pinguim, que está sendo chamada pela administração municipal de Cidade Industrial de Maringá. Iria, não foi porque estaria viajando. Em seu lugar foi o super-secretário Leopoldo Fiewski , que tascou números e transparências na cabeça dos nobres edis.
Vieram as perguntas e o “Leo”, como o chama Ricardo Barros, que não gosta de amadores, se saiu muto bem. Mas aí veio um vereador baixinho, careca e bem informado , que colocou o dedo na ferida, fazendo com que o seguro Leopoldo desse uma franzida de cenho e ficasse, discretamente, irritado. (mais no blog do Messias Mendes)
Meu comentário (Akino): De fato é preciso destacar a competência de Ricardo Barros na escolha dos seus ‘braços direitos’ dentro da Prefeitura. ‘Leo’, para quem não conhece os meadros da atuação de RB, chega a ser quase convincente. Bem articulado, seguro, com os números e transparências que apresentou parecia um ‘servidor público’, literalmente. Sua apresentação foi coisa de profissional. A mim não convenceu da lisura do processo de criação e instalação da “Cidade industrial de Maringá”. Há coisas que: ‘A gente faz e não fala’.
Akino Maringá, colaborador