Reportagem de Ary Filgueira, na revista IstoÉ desta semana, cita o nome do ex-ministro da Saúde, Ricardo Barros, como beneficiário de propina da Geap Autogestão em Saúde ao longo dos últimos anos. Donos de hospitais eram obrigados a pagar ao PP propina de até 10% do que tinham a receber da seguradora. Barros nega a acusação. Continue lendo ›
A notícia está na Folha de S. Paulo, on line, segundo ao qual o secretário de Transportes de São Paulo, Jilmar Tatto, disse ontem que uma CPI na Câmara Municipal para investigar o sistema de transporte da cidade seria usada para achacar empresários.”Sou totalmente contra, porque CPI, geralmente, quando se instala, é pra ficar achacando o setor, não é pra resolver, tirar dúvidas”, disse Tatto, que é deputado federal licenciado pelo PT. Leia mais.
Meu comentário (Akino): Acho que faltou tato do secretário. Este tipo de incoerência faz o PT perder credibilidade. Quando é oposição quer CPIs, quando está no governo não. Felizmente não é o caso da CPI de Maringá. Aqui ninguém (que se saiba de vereadores) achaca a empresa. O Executivo é um parceiro e luta por ela defendendo o maior preço possível para a tarifa, viaja para o exterior em busca de soluções que diminuam seus custos, que o diga o prefeito, na sua recente viagem acompanhando de um comitiva que contou com o vereador Chico Caiana. Enfim, há harmonia de interesses. Até parecem sócios. Falando em achacar, é urgente, isto é corrupção e pela proposta de Dilma seria crime hediondo. Que tal aprovar logo este medida?
Akino Maringá, colaborador
De Curitiba vem a informação de que um órgão ligado ao governo estadual foi vítima de tentativa de achaque. O governador Beto Richa (PSDB) teria sido informado. O caso envolveria aliados.
