Em 35 dias, as aeronaves do Governo do Estado já transportaram 4.569 amostras de material para testes do novo coronavírus, em 19 regionais de Saúde do Paraná, segundo levantamento da Casa Militar, órgão responsável pela operação. Apenas a Região Metropolitana de Curitiba, Irati e Ponta Grossa não participam da logística aérea pela proximidade com São José dos Pinhais, onde os testes são realizados.
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As cinco aeronaves à disposição do Governo do Estado têm também uma missão social. A frota é usada para o transporte de órgãos humanos e ajuda a fazer do Paraná referência em transplantes. Só neste ano foram 57 missões de apoio, perfazendo 117 horas e 55 minutos de voo, para o transporte de 111 órgãos.Continue lendo ›
A legislação proíbe o uso de aeronaves da Força Aérea Brasileira para a realização de viagens particulares. “Tal conduta, além de imoral, também é ilegal, pois contraria a disposição legal que proíbe que ministros de Estados desloquem-se para suas residências permanentes, fazendo uso das referidas aeronaves”, lembra na ação o advogado William David Singer Faintych.Continue lendo ›
A informação sobre a crise na Azul está no site O Antagonista (a empresa cancelou recentemente voos entre Cuiabá e Maringá), e não deixa de ser mais uma notícia a tornar mais distante o sonho da turma de tornar a cidade um pólo aeronáutico:Continue lendo ›
Alguns dos números anunciados no ano passado, quando o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) teve a ideia de trazer a 17ª Feira Internacional de Aviação EAB Air Show – aquele evento particular cujos organizadores levam R$ 1,5 milhão do IPTU dos maringaenses – já são diferentes dos apresentados ontem durante reunião na Acim. A EAB Air Show, que aconteceu 16 anos seguidos no interior de São Paulo sem injeção de dinheiro público, acontecerá de 28 a 31 próximos em Maringá. No ofício encaminhado aos vereadores, em novembro do ano passado, Pupin anunciava exultante que a feira teria pelo menos 1.000 aeronaves e 220 expositores. Ontem, na Acim, de acordo com a prefeitura, os números apresentados foram mais modestos: 500 aeronaves e 120 expositores. A diferença a maior foi a previsão do número de público, que passou de 40 mil para esperados 75 mil pessoas. A redução talvez tenha a ver com a garganta dos organizadores, que divulgaram erroneamente que o Aeroporto Regional Silvio Name Junior era um “moderno aeroporto internacional” e que o aeródromo tem capacidade para 30 mil veículos, quando não passa de 560.Continue lendo ›