Referimo-me a Aldi César Merttz, que foi anunciado como diretor legislativo da Câmara de Maringá, e até o nomento não foi, pelo menos formalmente, nomeado. Seu nome não consta da relação de comissionados. O que está acontecendo, pois já se passaram mais de 50 dias a atual legislatura e a Câmara permanece sem o seu diretor legislativo? Como diria o neto: ‘Fala verdade’, os cargos de diretor legislativo, diretor administrativo, que o Bravin, digo, Elder Fernandes da Silva, foi nomeado, são absolutamente desnecessários. Se extintos não fariam a menor diferença, mas são usados como moeda de troca nas eleições da mesa. Há outros, como o assessor da 1ª Secretaria que também não é necessário (não é mesmo, tenente Edson?), e só servem para isso. Sabemos que Ulisses vai chegar lá. Tenho certeza que com Humberto Henrique eles não existiriam.
Chego à conclusão que os cargos de diretor geral (Márcia Socreppa) e diretor administrativo (Bravin), se bem investigados… Bem, ‘dexa queto’, como diria o Pinga Fogo. Isto precisaria acabar, mas compreendo, por enquanto, a posição de Ulisses.
Akino Maringá, colaborador