aldi mertz

Verdelírio

Hospitalizado

O ex-vereador maringaense Aldi Cesar Mertz se preparava para embarcar em Curitiba com destino a Maringá quando se sentiu mal e teve que ser internado no Hospital Marcelino Champagnat, onde passou por cirurgia do coração. Ele terá que passar por um outro procedimento.Continue lendo ›

Esportes

Eleição na Liga de Futsal

Acontece no próximo dia 19 a eleição para a nova diretoria da Liga de Futsal de Maringá, gestão 2018-2022. O presidente Aldi Cesar Mertz convocou a assembleia geral ordinária para acontecer das 18h às 19h, na sala de reuniões do Sindicato dos Bancários de Maringá.

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Em todas

O ex-vereador Aldi Cesar Mertz conseguiu a proeza de ser diretor legislativo (servidor municipal) e, ao mesmo tempo, ser assistente símbolo 1-C da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária (servidor estadual), durante janeiro passado. O decreto de exoneração foi publicado no último dia 21, com efeito retroativo a 1º de fevereiro.

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Nomeação publicada

aldi
Foi finalmente publicada a portaria nomeando o ex-vereador e sindicalista Aldi Cesar Mertz como diretor legislativo da Câmara de Maringá, que foi assinada no último dia 7. Ele é indicação do vereador Luiz Pereira (PTC), ex-presidente do Sindicato dos Bancários. Está no Órgão Oficial do Município com data de ontem.

Akino

Aldi é, ou não, diretor legislativo?

Referimo-me a Aldi César Merttz, que foi anunciado como diretor legislativo da Câmara de Maringá, e até o nomento não foi, pelo menos formalmente, nomeado. Seu nome não consta da relação de comissionados. O que está acontecendo, pois já se passaram mais de 50 dias a atual legislatura e a Câmara permanece sem o seu diretor legislativo? Como diria o neto: ‘Fala verdade’, os cargos de diretor legislativo, diretor administrativo, que o Bravin, digo, Elder Fernandes da Silva, foi nomeado, são absolutamente desnecessários. Se extintos não fariam a menor diferença, mas são usados como moeda de troca nas eleições da mesa. Há outros, como o assessor da 1ª Secretaria que também não é necessário (não é mesmo, tenente Edson?), e só servem para isso. Sabemos que Ulisses vai chegar lá. Tenho certeza que com Humberto Henrique eles não existiriam.
Chego à conclusão que os cargos de diretor geral (Márcia Socreppa) e diretor administrativo (Bravin), se bem investigados… Bem, ‘dexa queto’, como diria o Pinga Fogo. Isto precisaria acabar, mas compreendo, por enquanto, a posição de Ulisses.
Akino Maringá, colaborador