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Análise laboratorial não encontra alga na água de Maringá

sanepar2A segunda análise das amostras de água, coletadas em Maringá, não identificou a presença de algas, como justificou a Sanepar em relação à cor, gosto e cheiro do líquido, detectados pelos consumidores durante a semana do Natal e primeira quinzena de janeiro. Conforme André Aparecido Machado, responsável técnico do laboratório São Camilo, o primeiro teste indicou que a água era objetável, isto é, não atendia as exigências de consumo em função, principalmente, do gosto de terra. Alguns moradores reclamaram do cheiro desagradável e da cor. “Realmente, é possível que a quantidade de algas no rio Pirapó (fonte de captação) tenha excedido o mínimo aceitável em determinado período. Continue lendo ›

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Cuidado com as caixas d´água

sanepar2Leitor maringaense garante que em muitas torneiras a água ainda sai com um gosto estranho, lembrando o episódio da contaminação por algas que gerou tanta polêmica entre a empresa fornecedora e consumidores. “Mas se a fase crítica do evento já passou, seus resquícios ainda persistem. Isso por que poucos se dão conta de que caixas d´água é um ambiente onde prosperam sujeira quando não se faz a devida limpeza. A propósito, após o problema com as algas, em muitos reservatórios se formou uma borra verde que mantém a água com gosto estranho. Então, preciso higienizá-la. Aliás, a limpeza desse tipo de equipamento deve ser rotineiro”, escreve.
A limpeza das caixas d´água é um dos pedidos que a ONG Anjos dos Animais fez na ação civil pública protocolizada dias atrás; a Sanepar deve disponibilizar a limpeza gratuitamente aos consumidores. De acordo com gente da área, além de tudo a coisa verde que cresce nas caixas pode chegar ao ponto de reduzir significativamente o tamanho do reservatório.

Akino

Sobre a concessão para a Sanepar…

… explorar o serviço de água de esgoto em Maringá, cujo contrato estaria vencido, e que gente grande gostaria de assumir, disse um amigo espirituoso: “Muitas algas vão rolar”. A Secretaria de Saneamento ainda vai ter o que fazer. Falando nisso, o que fez a tal Sesan, neste ano de funcionamento? Com a palavra, o secretário Alberto Abraão.
Akino Maringá, colaborador

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Uma situação preocupante

oscilatoria
Uma das preocupações do professor Jorge Villalobos no relatório sobre a questão da água da Sanepar em Maringá, que será entregue amanhã ao Ministério Público, reside na repercussão do fato junto à saúde pública. De acordo com a própria companhia, as algas que apareceram no rio Pirapó e que causariam o gosto e cheiro ruins na água fornecida ao consumidor maringaense são “oscillatoriales”, que produzem cianotoxina (Anatoxina-a). Veja o que diz o parágrafo 4º do artigo 41 da portaria 2914, do Ministério da Saúde, de setembro de 2011, que dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade: “Quando detectada a presença de cianotoxinas na água tratada, na saída do tratamento, será obrigatória a comunicação imediata às clínicas de hemodiálise e às indústrias de injetáveis”.