Análise laboratorial não encontra alga na água de Maringá
A segunda análise das amostras de água, coletadas em Maringá, não identificou a presença de algas, como justificou a Sanepar em relação à cor, gosto e cheiro do líquido, detectados pelos consumidores durante a semana do Natal e primeira quinzena de janeiro. Conforme André Aparecido Machado, responsável técnico do laboratório São Camilo, o primeiro teste indicou que a água era objetável, isto é, não atendia as exigências de consumo em função, principalmente, do gosto de terra. Alguns moradores reclamaram do cheiro desagradável e da cor. “Realmente, é possível que a quantidade de algas no rio Pirapó (fonte de captação) tenha excedido o mínimo aceitável em determinado período. Continue lendo ›