A ânsia por cargos demonstrada pela nova administração do Paraná suscita a pergunta: Deonilson Roldo (foto), ex-homem forte do governo Beto Richa e nomeado por Cida para uma diretoria da Copel, foi demitido por causa do vazamento da conversa em que negocia a exclusividade da Odebrecht na duplicação da PR-323 ou para liberar o posto estratégico para um aliado dos Barros?
O bruxo Chik Jeitoso – na foto, tirada ontem, com o cunhado da governadora, Silvio Barros II – é tido como o mais novo reforço da pré-candidatura Cida Borghetti ao governo do estado.Continue lendo ›
A fidelidade à família Barros do chefe do Núcleo Regional da Casa Civil em Maringá, João Carvalho Pinto, valeu a pena (para ele): foi promovido a assessor especial da governadoria, com salário equivalente ao de secretário de Estado. Saltou de quase R$ 11 mil reais brutos para R$ 26 mil por mês.Continue lendo ›
Uma análise de José Pedriali, em seu blog:
Ricardo Barros é um político arrojado, persistente e astuto, o mais poderoso cacique do Paraná depois do governador Beto Richa (com todo o respeito a Ademar Traiano, presidente da Assembleia Legislativa). Deputado federal pela enésima vez, conspirou pelo impeachment de Dilma oferecendo-lhe apoio político em troca do bilionário Ministério da Saúde ao mesmo tempo em que negociava o mesmo trunfo com Michel Temer. Na Hora H, aliou-se a quem tinha mais chance de vencer (Temer, é claro) e abocanhou a Pasta pretendida.Continue lendo ›
