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Ficha Limpa não interessa à plutocracia local

Se a Lei da Ficha Limpa para nomeação de cargos comissionados entrasse em vigor hoje, em Maringá, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) teria que dispensar secretários e assessores. Isso representaria um baque em sua campanha, já que ele é o candidato dos ímprobos fratelli. Como ele já vai ter que explicar, nos debates, o que tem contra a Lei Ficha Limpa e o que o levou a nomear tanto ficha suja no mandato tampão de 100 dias, a ordem dada à Turma do Amém é não discutir o tema antes das eleições.
Para ajudar, as chamadas forças vivas da sociedade (ou a sociedade civil organizada oficial) não pretendem fazer nenhum movimento neste sentido, como aconteceu na longínqua Apuí, no Amazonas.

Akino

Ficha Limpa até nos confins da Amazônia

A Câmara de Apuí, cidade do interior do Amazonas, aprovou na semana passada a Lei Ficha Limpa, proibindo a nomeação de condenados em cargos de confiança daquela administração (aqui).
Meu comentário: É mais um exemplo para ser seguido por Maringá. Se até uma pequena cidade do ‘interiorzão’ do Amazonas já aprovou, por que o projeto do vereador Saboia não vai à votação? Será que há forças ocultas impedindo? Força, coragem, não ‘arreguê’ dr. Vamos ver se tem peito para bater de frente com Ricardo Barros, Heine e todos aqueles que não querem a aprovação desta lei, que impediria que muitos fichas sujas continuassem sendo nomeados.
Akino Maringá, colaborador