base

Política

A base dividida

De Karlos Kohlbach, no Bem Paraná, prevendo a divisão da base de apoio do governador Beto Richa:

A afinidade do governador é maior com Ratinho do que com Cida – embora estejamos falando da vice-governadora. Se a decisão não tivesse tantos desdobramentos no xadrez político, Richa estaria com o deputado estadual. Continue lendo ›

Geral

Base destruída

poste

O poste está quebrado na base, após uma das corriqueiras batidas “em anteparo” que ocorrem na cidade, porém continua em pé, garantido pela fiação. Fica na avenida Colombo esquina com a rua Saldanha Marinho.

Expressão

Lapidar

Ricardo Barros

Frase para emoldurar e colocar em todas as repartições onde trabalham cargos comissionados ligados ao capo Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP, citado nas listas de Furnas e da Odebrecht, depois de ter negado que vá aceitar o Ministério da Saúde:

– O PP sempre será da base, de qualquer governo.

Política

PP pode sair da base

O PP decide no final deste mês se rompe com o governo Dilma. Um parlamentar gaúcho conseguiu 18 assinaturas junto à bancada, que tem 51 deputados, e convocará a reunião para discutir a respeito.
Teria Ricardo Barros, vice-líder da presidente, sido um dos subscritores?

Política

PDT oficializa: está na base da administração Pupin/Barros

pdtO PDT maringaense demorou pouco mais de um ano para oficializar que também integra o condomínio partidário que dá sustentação à administração Pupin/Barros. Os membros do diretório municipal, com o aval do diretório estadual (comandado pelo ex-senador Osmar Dias), decidiram fazer parte da base de apoio da administração do prefeito Roberto Pupin, comandada pelo deputado federal Ricardo Barros (PP).
A decisão deu-se após muito debate, e tanto os vereadores do partido quanto os outros nomes de pré-candidatos acharam melhor neste momento alinhar-se com o grupo que está no poder há mais de dez anos em Maringá.Continue lendo ›

Blog

Turma do Amém II, A Missão

O capo Ricardo Barros (PP) comentou ontem que não está muito preocupado em remendar eventuais descontentamentos com as mudanças que vai fazer na administração Pupin. Sua preocupação, revelou, é uma só: garantir uma maioria obediente na Câmara Municipal de Maringá, onde com cinco votos se pode montar uma CPI.
Lembram que depois da CPI do Transporte Coletivo – feita contra sua vontade – anunciou-se que seriam instaladas as da Saúde e dos Serviços Públicos? Agora é que não saem.