base aliada

Eleições 2018

Prazo fatal

Insatisfeitos com o desempenho da governadora Cida Borghetti (PP) nas pesquisas eleitorais, deputados estaduais condicionaram apoio na eleição de outubro com os resultados dos próximos levantamentos, informa em seu blog Fernando Tupan. Alguns parlamentares já cravaram até a data limite: 10 de julho.Continue lendo ›

Política

CPMF: Dilma pede apoio a líderes e vice-líderes

O deputado federal Ricardo Barros, um dos vice-líderes do governo e tesoureiro-geral do PP, estava entre os 22 parlamentares da base aliada que estiveram hoje pela manhã com a presidente Dilma Rousseff (PT) no Palácio do Planalto.
A presidente pediu o apoio deles aos projetos da área econômica que o governo quer aprovar neste ano no Congresso Nacional, o que inclui a recriação da CPMF, a PEC que prorroga até 2023 a Desvinculação das Receitas da União e a reforma da Previdência.Continue lendo ›

Akino

Governabilidade sem base aliada

Concordo com Luciana Genro,que disse é possível governar sem uma base aliada no Congresso, com base na pressão popular. Vejam aqui. Se deputados e senadores foram eleitos para aprovar e propor leis de interesse do povo, seu patrão, óbvio que aprovarão todas as boas iniciativas de Executivo, seja o (a) presidente de qualquer partido. Se o (a) presidente é sério (a), tem uma equipe honesta, não vai ter temer pressão do congresso com ameaças de CPI e outras formas de fiscalização. Logo, prefeitos, governadores, e presidentes, não precisam ter base aliada para governar, basta querer governar para o povo e pelo povo. Está na hora de alguém quebrar as pernas do PMDB, por exemplo, que vive no governo, sem disputar eleições há muito tempo. Lembro do que disse Eduardo Campos, para avisar Sarney, Renan , Collor e outros que com o candidato do PSB eleito iriam para oposição.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Governabilidade e base aliada

No Brasil criou-se um ‘quase dogma’ que nenhum prefeito, governador e presidente da República, consegue a governabilidade se não tiver uma base aliada, forte, com maioria de vereadores, deputados e senadores. Considero um absurdo, pois sendo os poderes independentes, os titulares do poder executivo não deveriam ter aliados nem oposição no legislativo. Qual a função de vereadores, deputados e senadores? Legislar e fiscalizar o executivo e o próprio Legislativo. O que prometem quando estão em campanha, como agora? Combater a corrupção, fazer e aprovar leis que beneficiam o povo. Já o Executivo promete fazer o melhor, cercando-se de secretários e ministros competentes e honestos, além dos CCs, em número mínimo necessário.Continue lendo ›

Blog

Pupin vive momentos de preocupação

O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), comprovando a máxima de que quem tem, tem medo, chamou vereadores da base aliada para uma conversa, na tarde de hoje. Afinal, ficou temeroso com o buchincho do possível pedido para a instalação de uma Comissão Processante – que seria apresentada na sessão de hoje -, diante especialmente da questão do aumento da tarifa do transporte coletivo, já que ele descumpriu as recomendações da CPI do Transporte Coletivo e teria escondido informações sobre o custo da integração. Dos dez da base aliada, apenas seis compareceram para conversar.

Blog

De mal a pior

O blog ficou sabendo que, se a relação entre Carlos Roberto Pupin (PP) e sua base de vereadores não estava boa, esta semana ficou pior. Para melhorar a relação, articulou-se um encontro só do prefeito com 11 vereadores na terça passada, depois da sessão. O líder Bravin (PP), mais experiente, não quis ir. Foram 10. Porém a reunião não foi nada boa. O prefeito ouviu cobras e lagartos de todos. Ele não aguentou e se estressou. Ficou pior ainda quando o prefeito fez a defesa de Vagner Mussio (Serviços Públicos), Antonio Carlos Nardi (Saúde) e de Solange Lopes (Educação). Aí a coisa explodiu. O que era para acertar a relação acabou por piorar mais ainda. Dizem que o presidente discutiu com o prefeito e logo depois da discussão foi embora, sendo acompanhado por outros vereadores.
Do lado da prefeitura só o prefeito e seu atual braço direito, Mário Alexandre. O chefe gabinete, Mário Hossokawa (PMDB), foi desconvidado a ir. Exigência dos vereadores para acontecer a trágica reunião.

Blog

Até agora, nada

Ao assumir a prefeitura, o prefeito de Maringá (o leitor fica à vontade para imaginar quem seja) prometeu dois cargos comissionados para cada um dos integrantes da Turma do Amém 2 na câmara municipal, incluindo aí os vereadores da bancada evangélica e da maçonaria. A bondade, paga com dinheiro público, é aquela espécie de cola para firmar a parceria e garantir os améns, dará ao grupo do pescoço mole 22 dos 515 CCs criados pela administração Barros/Pupin.
A questão é que, passado um mês, nenhum CC prometido foi nomeado, o que tem deixado a todos preocupados.

Blog

Mensalão levou PP para base de Lula

Não há dúvidas de que o dinheiro repassado pelo PT, por meio de empresas do publicitário Marcos Valério, para integrantes da cúpula de outros partidos, entre 2003 e 2004, teve como objetivo a compra de votos e apoio político no Congresso Nacional. Esta é uma das conclusões do relator do processo do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, num voto de mais de quatro horas, ontem. Ele foi enfático em relação à compra de apoio político dos políticos do PP. Trocando em miúdos, foi o dinheiro do mensalão que levou o PP à base aliada do ex-presidente Lula.
Só para lembrar: o ex-vice-líder de FHC, Ricardo Barros, vizinho de prédio de José Borba (ex-PMDB e hoje no PP), acusado de recber R$ 2,1 milhões de Marcos Valério, votou com o governo Lula, de quem era ácido oposicionista, junto com o irmão Silvio II (ambos do PP), seis meses antes de se tornar, vejam só, vice-líder do governo petista.