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Educação

Fundação Araucária lança 13 chamadas públicas disponibilizando 2.982 bolsas

A Fundação Araucária intensificou as ações que visam à produção de riqueza e bem-estar no Paraná a partir da Ciência, Tecnologia e Inovação. Em 2019, foram lançadas 13 chamadas públicas nas quais foram disponibilizadas 2.982 bolsas e aprovados 114 projetos de pesquisa.

Dos R$ 33 milhões repassados pela Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior foram aplicados até o momento R$ 19,679 milhões. O restante dos editais está em fase de contratação.

“Mesmo diante da difícil situação econômica que vivemos na esfera nacional, com cortes nos investimentos em ciência e ensino superior, no Paraná conseguimos avanços importantes por ser considerada uma área prioritária pelo Governo do Estado”, afirma o presidente da Araucária, Ramiro Wahrhaftig.

Este ano, a instituição passou a desenvolver o conceito de Novos Arranjos de Pesquisa e Inovação (NAPIs), que consistem na articulação horizontal mais intensa dos ativos e atores do sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação. Uma forma de mobilizá-los em torno dos desafios ligados ao desenvolvimento de sete ecossistemas regionais de inovação: Litoral, Região Metropolitana de Curitiba, Campos Gerais, Norte Pioneiro, Noroeste, Sudoeste e Oeste.

APOIO REGIONAL – Para atender ao avanço destes ecossistemas, foram lançadas 13 chamadas públicas e sete processos de inexigibilidade. “Por meio do Programa de Apoio ao Sistema Regional de Inovação do Sudoeste do Paraná, por exemplo, que foi lançado pelo governador em Pato Branco, conseguimos atender uma demanda importante daquela região”, destacou Wahrhaftig.

O Paraná é o segundo Estado mais inovador do País. Para o presidente da Araucária, esta posição se deve, em grande parte, ao orçamento destinado à educação superior e aos investimentos em ciência e tecnologia.

Em números de instituições, o Paraná é o terceiro polo de educação superior do Brasil. São sete universidades estaduais, quatro universidades federais e um instituto federal, além de centros universitários e faculdades, que somam cerca de 310 mil estudantes do ensino superior, dos quais 110 mil estão em instituições públicas.

“Somente em bolsas de pesquisa, a Araucária investiu neste ano R$ 16,3 milhões. Também conseguimos atender a 70% dos projetos de pesquisa submetidos em 2019, com um recurso de R$ 3,3 milhões. Valor parcial até o momento já que temos várias chamadas em fase de contratação”, explica o diretor de Administração e Finanças, Gerson Koch.

PARTICIPAÇÃO – Uma estratégia de trabalho adotada pela diretoria da Araucária em 2019 foi a de cogestão da instituição e cocriação de ações com a sociedade. “É fundamental que tenhamos uma participação mais ativa da sociedade, demonstrando suas necessidades. Temos aberto um espaço importante para isso por meio de workshops que realizamos frequentemente”, afirmou o diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação, Luiz Márcio Spinosa.

PARCERIAS – As parcerias que unem esforços da academia, do governo e do setor econômico, assim como da Superintendência da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Superintendência de Inovação do Estado, também foram destacadas pelo presidente da Fundação Araucária. Exemplos são as parcerias com a Fundação Boticário, as empresas Renault, Bosch, Sig Combibloc, Sanepar, Tecpar, Fiocruz, IBMP, Biopark, entre outros.

Quanto às iniciativas internacionais, a fundação foca em países e regiões com maior potencial de cooperação com o Estado em diversos segmentos da economia. Recentemente, houve a participação de uma missão à China onde foi assinado o Acordo de Cooperação Técnica com a Fundação de Ciência e Tecnologia da Província de Zhejiang. (AEN)

Cultura

Bailarina mourãoense conquista bolsas no exterior

Não uma, mas bolsa de estudo em quatro companhias internacionais de balé foi o que conquistou a bailarina clássica de Campo Mourão, Ana Lúcia Molina Barufi. Ela agora tem pela frente a difícil tarefa de optar entre o Adirondack Ballet Theater, o American Ballet (ambos de Nova Iorque), o Balletto di Toscana (da Itália) e a Ópera de Lyon (da França). Como se não bastasse, foi ainda convidada para um festival de inverno em Nova Iorque, marcado para janeiro de 2014.Continue lendo ›

Educação

Corte no custeio faz UEM suspender bolsas-trabalho

Do blog Movimente-se, do DCE da UEM:
Fomos pegos de surpresa com a mais nova proposta de Orçamento Gerencial do Governo Estadual à reitoria da UEM: dos R$8 milhões previstos em verbas de custeio (de onde pagam as bolsas-trabalho, água, luz, telefone…) para 2012, o governo diminuiu para apenas R$1 mihão! Só para pagamento das Bolsas Formação Acadêmica, as bolsa-trabalho, são necessários cerca de R$2,4 milhões. Ou seja, a verba para pagamento de bolsistas (e não só na nossa universidade, mas sim em todas as IES paranaenses) se reduziu a zero! No total, o corte orçamentário da UEM chega aos 50%. (…) A partir de fevereiro, onde deveriam iniciar as inscrições para a bolsa-trabalho, haverá a suspensão das bolsas até que se resolva o orçamento com o governo. Leia mais.