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Opinião

O monstro que pode engolir Bolsonaro

Trecho do artigo de Merval Pereira, na edição de hoje de O Globo:

O presidente Bolsonaro criou um monstro que pode engoli-lo, o Congresso. Revitalizado no início do governo, quando o presidente ainda tentava governar sem os partidos, imaginando que o poder do Executivo era insuperável, o Congresso, com especial atuação da Câmara presidida por Rodrigo Maia, assumiu a direção dos trabalhos de aprovação das reformas.

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Política

Agora vai!

Foto de Jorge William na capa do jornal O Globo de hoje mostra que, apesar de investigado pelo MPF e MPE, Ricardo Barros está chegando lá. Mostra também o olhar sobre o Major Vitor Hugo, de quem tomou a liderança do governo na Câmara Federal graças aos parceiros do Centrão, a nova turma de Bolsonaro.

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Blog

Vira casaca

O presidente Jair Bolsonaro sempre disse que é torcedor do Palmeiras, mas ontem acabou vestindo uma camisa do Corinthians, que foi levada pelo ex-jogador Marcelinho Carioca que agora é marqueteiro do timão [foi demitido após o episódio]. Na camiseta está estampada: Meu Corinthians – BMG. Pode ser perigoso.

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Blog

Outdoors pichados

Alguns outdoors que veneram Bolsonaro – espalhados inclusive em rodovias da região – amanheceram pichados. A foto do presidente ganhou um bigodinho. Este outdoors. por exemplo, fica na praça Jitsuji Fujiawa, na avenida Gastão Vidigal, defronte a Associação dos Engenheiros Agrônomos, e teria sido bancado por um ex-filiado ao PCdoB.

Blog

Bolsonaro agora quer se livrar do bolsonarismo

Maringá produziu Sergio Moro e Ricardo Barros, dois extremos que Bolsonaro uniu. O presidente elegeu-se com a ajuda de Moro e sua polêmica atuação na Lava Jato, e em troca lhe deu um ministério onde a carta branca, prometida, não valeu. Moro saiu e agora Barros (PP), que lembrou Bolsonaro que é deputado quem demite presidente, deve ser confirmado como novo líder do governo.

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Política

Aliados indicam parentes para cargos no governo

A indicação da filha de Braga Netto, ministro da Casa Civil, para uma vaga na Agência Nacional de Saúde Suplementar, frustrada após a divulgação, não seria algo inédito na gestão de Jair Bolsonaro. Em seu mandato, persiste a velha prática da nomeação de parentes de deputados, senadores e demais aliados em cargos do governo federal, diz reportagem de Natália Portinari em O Globo.

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Brasil

Um presidente imprudente

O presidente Jair Bolsonaro confirmou há pouco estar com a covid-19. A doença parece não ter afetado seu sentido de responsabilidade: deu entrevista a apenas três veículos de comunicação e sem respeitar o distanciamento. Sem contar que ficou boa parte do tempo defendendo a cloroquina, indo na contramão do resto do mundo.

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