borba

Se der certo a manobra do prefeito Borba de renunciar para que a esposa se candidate à sua sucessão (há quem diga que exista jurisprudência do caso Garotinho/Rosinha), o regime politico em Jandaia poderá se tornar uma ‘monarquia familiar’. A esposa se elege e renuncia 6 meses antes do final do mandato. Entra um filho, que renuncia seis meses antes, aí volta o Borba, que já terá cumprido a ‘suspensão’ pelo ficha limpa. Renuncia seis meses antes, volta a a esposa. Assim o processo continuaria até que existissem membros da família.
Este processo teria o apoio do Pinga Fogo, que considera a administração Borba a melhor de todos os tempos. Não sou eu que vou duvidar, afinal não tenho ido à terra do Ratinho, nem a turismo, setor que foi privilegiado com gordas verbas do Ministério.
PS: Seria uma espécie de monarquia, com inclusão de cônjuges. Gostaria de ouvir o especialista em direito eleitoral, Ulisses Maia, candidato fortíssimo a vereador, sobre a legalidade da pretensão de Borba.
Akino Maringá, colaborador

Peguei o restante da fala do apresentador Pinga Fogo, em seu programa de TV, anunciando que, infelizmente, o prefeito de Jandaia do Sul, não poderá ser candidato à reeleição. Segundo Pinga Fogo, ele faz uma administração tão boa, que não haveria adversários. Seria candidato único.
Não pode ouvir se foi dito que a causa seria a confirmação da constitucionalidade do ‘ficha limpa’. Borba, muitos já esqueceram, renunciou quando era deputado federal, após acusação de participar do mensalão, para escapar do processo de cassação.
Akino Maringá, colaborador