Rumo a Brasília

Mais uma leva de maringaenses seguiu nesta madrugada para Brasília. Os manifestantes pró-Dilma e contra o impeachment irão até o Senado.Continue lendo ›

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De Paixão, na Gazeta do Povo, de Curitiba.

O vice-presidente Michel Temer (PMDB) já encomendou um estudo minucioso para saber a dimensão do batalhão de servidores apadrinhados em Brasília e nos Estados (principalmente do PT) e os gastos com aluguel de veículos e imóveis. A informação é de Leandro Mazzini.
Diante da notícia, leitor pergunta se o ex-prefeito Nedson Micheleti (foto) volta da CEF Brasília para Londrina ou permanecerá cedido pela Caixa ao gabinete do deputado federal maringaense Enio Verri?

Esta semana vai completar um ano que o dentista maringaense Antonio Carlos Nardi foi nomeado secretário de Vigilância em Saúde no Ministério da Saúde; na época o ministro era Arthur Chioro.
Nardi é a prova de que o PT maringaense não tem força alguma junto ao nacional: indicado pelo deputado federal Ricardo Barros (PP) – vice-líder de Dilma que votou pelo impeachment da presidente -, nada indica que ele entregará o cargo ao ministro Marcelo Castro.

É dura a vida de militante pró-Dilma, comprova o maringaense José Fuji (PDT), que chegou ontem de Brasília. De banheiro químico a dormir na laje, a coisa não é fácil. Continue lendo ›

A advogada maringaense Cássia Franzoi, que permanece em Brasília após ter participado ontem do movimento pró-impeachment, falará hoje no Jurassic Pan, da Jovem Pan (101.3), sobre o domingo em Brasília.
Ela fala do sucesso do display do juiz federal Sergio Moro, que provocou filas para fotos na Esplanada dos Ministérios, e faz uma revelação. O programa, comandado por Carioca, vai ao ar das 18h às 19h.

O maringaense Sergio Moro foi um dos nomes mais citados pelos deputados federais que participaram da sessão deste domingo. O juiz federal responsável pela Operação Lava Jato – que acompanhou a votação em sua residência, em Curitiba – também foi lembrado pelos manifestantes que permaneceram a maior parte do dia na Esplanada dos Ministérios. (Foto: Brizza Cavalcante)

Em Brasília, o ex-presidente Lula participou há pouco de um ato no acampamento de militantes do MST.
Cerca de 100 integrantes da Frente Brasil Popular se incorporaram ao acampamento, entre eles José Fuji (PDT) e Humberto Boventura (PT), de Maringá.Continue lendo ›
1 – Senado deve votar admissão de impeachment em maio. 2 – Para evitar desgastes, Dilma sanciona ‘pílula do câncer’ sem vetos. 3 – Temer promete reforma brusca e menos pastas em eventual governo. 4 – Em entrevista, Rogério Rosso critica grades e teme confronto no domingo. 5 – Estratégia do Planalto inclui articulações de Lula e Dilma. 6 – Dilma reúne Lula, deputados e ministros em café da manhã nesta quinta.
O Partido Progressista deverá anunciar ainda hoje a mudança da postura de sua bancada na Câmara Federal em relação ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. O PP vai se posicionar a favor do impeachment.
Chegou-se a pensar em liberar a bancada, já que alguns deputados – como o maringaense Ricardo Barros – querem permanecer ao lado do governo petista.
Obedecendo ao ex-presidente Lula, o Movimento dos Sem Terra anuncia que a partir de domingo, junto a outros movimentos, começam a montar um acampamento gigante na Esplanada dos Ministério, para pressionar o Congresso Nacional a não aprovar o impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT).
Estima-se que da região noroeste do Paraná devam sair pelo menos vinte ônibus, a partir da próxima segunda-feira, para ajudar na manifestação. As caravanas pretendem se instalar no Congresso.
O Palácio do Planalto está oferecendo 1,5 milhão de motivos para que deputados do PP, PSD, PR e nanicos permaneçam na base, informa O Antagonista.
O pacote oferecido por emissários do governo inclui cargos estratégicos e promessas de apoio para a campanha de outubro. O Antagonista soube que um deputado gravou a oferta pouco republicana. Continue lendo ›
Acontece nesta manhã a 26ª etapa da Operação Lava Jato, que leva o nome de Dona Xepa. Trata-se de um desdobramento da Operação Acarajé, que investigou o marqueteiro do PT, João Santana. As diligências da Polícia Federal acontecem em São Paulo, Distrito Federal, Bahia e Brasília. (Atualizado)

O deputado federal Edmar Arruda (PSC) é um dos quatro parlamentares paranaenses que não estão exercendo o mandato atualmente, mas, apesar disso, o voto em favor do impeachment que ele tornou público será contabilizado.
É que o comentarista Paulo Martins (PSC), que assumiu em seu lugar, é conhecido e antigo crítico do governo petista.Continue lendo ›
O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) não esteve ontem em Brasília, como informou este blog numa postagem no final da tarde. O reparo, no entanto, não partiu da Secretaria de Comunicação Social da Prefeitura de Maringá.
A confusão aconteceu porque o evento foi em Brasília; fosse aqui, jamais. É que o cerimonial da posse do ex-presidente Lula anunciou a presença no Planalto do “prefeito de Maringá”. A fonte do blog achou que seria Pupin.Continue lendo ›

Enquanto brigam por uma República de Curitiba, a parceria PP-PT da República de Maringá continua funcionando que é uma beleza.
O deputado federal Ricardo Barros (PP), vice-líder da presidente Dilma e eleitor de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), esteve ontem com o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) na posse do ex-presidente Lula na Casa Civil, no Palácio do Planalto. Consta que ele não ficou até o final da cerimônia.Continue lendo ›
O PP decide no final deste mês se rompe com o governo Dilma. Um parlamentar gaúcho conseguiu 18 assinaturas junto à bancada, que tem 51 deputados, e convocará a reunião para discutir a respeito.
Teria Ricardo Barros, vice-líder da presidente, sido um dos subscritores?

Na foto de José Cruz, da Agência Brasil, o deputado federal Enio Verri (PT) vibra, na manhã de hoje, na posse do ex-presidente Lula. Ouviu a presidente Dilma pegar no pé de seu conterrâneo Sergio Moro, o maringaense que mais inspira admiração e respeito hoje no país.
Verri também gravou um vídeo elogiando o “presidente Lula”. Depois dizem que ele não faz nada em Brasília…Continue lendo ›

De Igor Gielow, na Folha de S. Paulo:
Se Luiz Inácio Lula da Silva era a última cartada do governo Dilma Rousseff para tentar escapar do impeachment e do atoleiro econômico, ela durou pouco mais de seis horas.
E, de quebra, acelerou a já vertiginosa dinâmica da crise rumo a um perigoso desconhecido.Continue lendo ›
Começa a reação à nomeação do novo chefe da Casa Civil, aquele que nunca teve casa em nome dele.

De Angeli, na Folha de S. Paulo desta quarta-feira.

Leitor recomenda que se fique de olho no desconto do salário do secretário do Meio Ambiente de Maringá, Umberto Crispim. Na última sexta-feira ele estava e Brasília, onde aconteceu a convenção nacional do PMDB, que em Maringá ele preside desde o século passado.
Acontece que Crispim saiu de férias por um período de dez dias. (Repostagem)

Os parlamentares que integram a tropa de choque (ou tropa do cheque) do presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), como o maringaense Ricardo Barros (PP), são conhecidos como “cunhetes”, como se vê na charge acima, de Nani.
A fidelidade canina teria a ver, segundo a imprensa, aos favores de Cunha para a turma – inclusive na abertura de contas na Suíça e dinheiro para campanha eleitoral.

Quem conta a história é um petista graduado. O deputado federal Enio Verri, presidente estadual do Partido dos Trabalhadores, conversava com o ex-presidente Lula, em Brasília, quando o homem do sítio e do tríplex vira-se e diz: “Enio, agora me dá uma licença que preciso dar um abraço no meu líder”.
Ato contínuo, vira-se para abraçar o pepista Ricardo Barros, que havia acabado de chegar à sala pela garagem subterrânea.Continue lendo ›
Do Estadão, via Cícero Cattani:
Sem consenso e diante do contexto de instabilidade política, dez governadores da base e da oposição à presidente Dilma Rousseff deixaram de lado a discussão da recriação da CPMF e apresentaram nesta segunda-feira, 28, ao ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, uma lista com outras medidas que consideram prioritárias.
O novo tributo é principal bandeira do governo federal para tentar minimizar os efeitos da crise econômica e prioridade da agenda legislativa do Planalto para 2016. Continue lendo ›
Ricardo Barros (PP) manterá o corte no Bolsa Família baseando-se em auditorias da CGU, que identificaram beneficiários irregulares. Segundo Leandro Mazzini, Barros ainda questiona o silêncio da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello: “Não compareceu e não atendeu aos pedidos da comissão (de Orçamento)”. Assessores do MDS disseram ter enviado informações do programa ao relator.
E, lembrando, a ex-presidente da extinta Fundação de Desenvolvimento Social e Cidadania de Maringá, no governo PT, Telma Maranho Gomes, cedida pela UEM, continua assessora do MDS, em Brasília.