Iniciativa de Barros pode ter gerado ‘efeito contrário’
Não bastasse a delação de diretores da Galvão Engenharia, que declararam ter pago mais de R$ 5 milhões em propina ao atual líder do governo Bolsonaro na Câmara Federal, o maringaense Ricardo Barros tem sido apontado como o responsável pelo “efeito contrário” o tentar acalmar o mercado financeiro. A informação é de Luís Eduardo Leal e Simone Cavalcanti, do Broadcast Político do Estadão.
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