Na bronca
Quem perdeu a eleição para vereador junto com Luiz Carlos Pereira – que hoje ocupa a a cadeira que era de Chico Caiana – está, pra dizer o mínimo, muito chateado.
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Continue lendo ›A Semusp/Sema receberam reclamação contra a poda desnecessária e drástica contra uma árvore na avenida Duque de Caxias, em Maringá.Continue lendo ›
A coisa do mau cheiro na zona norte de Maringá ainda não foi devidamente solucionada. A impressão é de que tem mais.Continue lendo ›
Os cálculos não agradaram leitor: um terço dos gastos feitos por ele, de Maringá a Cascavel, ficou no pedágio.
O respeitado Ronaldo Gravino, um dos músicos mais conhecidos do Paraná, saiu revoltado ontem da tradicional sessão musical que acontece todos os domingos das 12h às 14h no Mercadão de Maringá.Continue lendo ›
Está surgindo uma nova bronca contra o ex-presidente Lula e contra o ex-ministro Zé Dirceu. Surgiu a denúncia de que existiria na Espanha uma conta para abastecer o ex-presidente e o ex-ministro, sendo que na conta de Zé Dirceu estariam depositados R$ 2,4 milhões.Continue lendo ›
Para quem duvidava que a reunião de ontem na Chácara Larissa não rendeu muito voto, basta conferir o que escreveu no Facebook um dos atletas do time de futebol que havia reservado o campo para o bate-bola tradicional com seus amigos:Continue lendo ›
Poucos já viram (informa-se que ela toma extremo cuidado para não ser vista em público), mas a deputada estadual Maria Victória Borghetti Barros (PP), candidata a prefeita de Curitiba, fuma.
Aguarda-se que, a exemplo do que aconteceu recentemente, quando disse que homem trabalha mais do que a mulher, a filha dê uma nova bronca no pai, que quer o fim do plantio do tabaco no país.
Os secretários José Luiz Bovo (Fazenda e Gestão) e Leopoldo Fiewski (que administra convênio do BID) levaram muita bronca de Ricardo Barros, na reunião realizada ontem em seu escritório da avenida Prudente de Morais, Pupin e vereadores da base aliada presentes.
Tratavam da reposição da inflação no salário do funcionalismo.
O ex-vereador e empresário Adorno Reis está revoltado. Diz que está decepcionado com os legisladores brasileiros, que seriam coniventes com a malandragem, e que carpir café seria o mínimo a se exigir dessa turma.
Empresário e pescador amador escreve para lamentar a forma como foi organizada a Expopesca, que começou na quarta-feira em Maringá. Ele foi no primeiro dia e viu que os estandes nem estavam montados e, por isso, resolveu voltar outro dia. “Hoje voltamos para visitar a feira, que se inicia às 14h. E ao chegar lá, por volta das 13h30 ficamos até 14h30 esperando para abrir a feira para poder entrar; após ficar 10 minutos na fila de credenciamento, fiquei sabendo que estavam cobrando 5 reais por pessoa para entrar na feira. Eu e muita gente na fila ficamos arrasados com tal despreparo e sacanagem feita pelos organizadores do evento. Assim como eu, várias pessoas foram embora chateadas e envergonhadas com tamanha falta de consideração sobre os visitantes da feira”, relata, reforçando o que ouvi de outras pessoas, segundo as quais, apesar de estar no terceiro dia, o evento não tem ainda todos os estandes prontos. Em relação à cobrança de ingressos, ela estava definida desde o início, mas não se deu a devida publicidade.
Quando voltar à cidade de seu mais recente périplo internacional, o prefeito Silvio Barros II passará a contar nos dedos os dias que faltam para obedecer o irmão mais novo e renunciar ao mandato. Assim, se livrará de alguns pepinos (outros, incluindo condenações por improbidade administrativa, permanecerão na horta). Um dos mais recentes, e que resultou na ida de seu substituto até o promotor Cruz, na última segunda-feira, registrada pelo Agnaldo Vieira, envolve um membro de seu secretariado.
Dias atrás SB II recebeu em seu e-mail uma prévia da bronca, envolvendo uso da máquina pública para uma lua de mel em alto mar. Silvio II deverá fazer o de sempre: enrolar e não demitir. Em várias oportunidades ele preferiu penalizar quem denunciou irregularidades e preservar o acusado.