cabos eleitorais

Akino

Onde dá expediente?

Lendo esta postagem, que trata da nomeação de um secretário parlamentar do deputado Ricardo Barros, ocorreu-me a dúvida.

Onde dá expediente? Onde trabalha?  Em Brasília, no gabinete do deputado? No escritório político em Maringá? Em casa? Que tipo de serviço presta ao contribuinte, que é que realmente paga os salários?

A verdade é que a maioria, senão todos os assessores de deputados, são na verdade cabos eleitorais, trabalhadores para a reeleição e cuidando dos interesses dos parlamentares, fazendo campanha o tempo todo, o que leva a uma desigualdade na disputa com quem quer ser candidato pela primeira vez.

Isso precisa acabar com uma reforma política séria. Assessores só uns poucos e para atuar em Brasília, e atuando em expediente de 40 horas semanais, morando lá. 

É preciso diminuir drasticamente o número de deputados, também. Fala-se em proposta de redução para 400, mas penso que poderia reduzir em dois terços, ficando em 171 que é número sugestivo. Reduziria para 27 senadores e faria o mesmo nas assembleias. Reeleição apenas uma vez, com proibição de parentes e assessores se candidatarem. Sem isso, a democracia é faz de conta.

Akino Maringá, colaborador

Akino

Assessores ou meros cabos eleitorais?

Esta é a expectativa pelo anúncio dos nomes de dos 60 nomes dos CCs que estarão lotados nos gabinetes dos 15 vereadores custando algo em torno de R$ 450 mil mensais.
Serão todos assessores ou meros cabos eleitorais trabalhando pela reeleição dos chefes?
Akino Maringa, colaborador

Política

Cabos eleitorais de cidades da região panfletam em Maringá

Cerca de 60 pessoas vindas de Bom Sucesso, região do Vale do Ivaí, foram contratadas como cabos eleitorais para distribuir material de propaganda da coligação do 11 na região oeste de Maringá. Cada um foi contratado por R$ 100,00. O arregimentadores ganharam o dobro.
Estima-se que ônibus com cabos eleitorais contratados em outras cidades da região também estejam na cidade fazendo panfletagem. O interessante é que oficialmente a contratação não foi feita por Maringá e, sim, na cidade de origem.

Política

Estratégia de ministro inclui contratar 800 cabos eleitorais

Ricardo e Beto

O ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), assumiu mesmo a coordenação da campanha do irmão mais velho. E não foi preciso aplicativo: ele voltou a matar a sexta-feira de trabalho arranjando uma agenda em Sarandi, pela manhã, e uma entrevista ao telejornal Hoje, da Globo.
Depois, dedicou-se à campanha. Oficialmente, o prefeito não reeleito de Floresta, José Roberto Ruiz (PP), é o coordenador-geral da empreitada.Continue lendo ›

Política

Mesmo com tudo isso?

Do leitor:

Só três vereadores reeleitos? Mesmo com o maior tempo de televisão, com a maior coligação de partidos, com a máquina da prefeitura incluindo 500 cabos eleitorais pagos com o dinheiro público (fora os familiares do CCs), com o apoio da maioria dos deputados, de boa parte dos secretários do governo do Estado, com o apoio do Sinistro da Saúde e, ainda assim, não deu?…

Eleições 2016

Cena de campanha

De leitor do blog:

Acabo de passar pela avenida Brasil. Andei por cerca de uma hora e não vi sinais de cabos eleitorais da candidatura da coligação 11. Movimentação grande das de Ulisses e Quinteiro. Lembro na eleição passada, na véspera do primeiro turno, houve um verdadeiro arrastão, com trio elétrico comandado por Crispim e John. Desta vez, pelo menos das 9h30 às 10h0, quando lá estive, só um carrinho de som passou discretamente quando eu já estava vindo embora. Conversei com Ulisses, que se mostrou animado.

Brasil

O Globo: Cabos eleitorais são contratados em esquemas que ocultam compra de votos

reportagem

O aposentado Francisco Alves usa um adesivo colado à testa (Foto: Marcos Alves)

Interessantíssima reportagem de Mariana Sanches, Fábio Vasconcellos, Daniel Lima e Thiago Herdy, publicada em O Globo:

Um exército barulhento desequilibra o resultado das eleições em municípios do Brasil. São centenas de milhares de pessoas contratadas para prestar serviços em campanhas de disputa apertada, onde a vitória de um ou de outro candidato se define por uma diferença de algumas dezenas ou centenas de votos.
Na prática, no entanto, a contratação de pessoal muitas vezes se traveste da legalidade dos pagamentos declarados à Justiça Eleitoral para desaguar em formas diversas e elaboradas de compra de votos. Continue lendo ›

Opinião

Estagiários, potenciais cabos eleitorais

estagio

Além dos 515 cargos de CCs, criados, a administração municipal de Maringá conta atualmente com 520 estagiários, escolhidos por indicação. Ao contrário de Londrina, onde há um teste seletivo e encaminhamento pelas universidades, em Maringá, para ser estagiário, garantiu-me uma fonte, é preciso ter indicação e se não for do grupo político dominante não entra.Continue lendo ›

Akino

Exclusivo…

torneira

… aguardem detalhamento de como a administração Pupin/Barros, torra cerca de R$ 20 milhões anuais em cargos comissionados desnecessários, que na prática são cabos eleitorais ou parentes de cabos eleitorais diretos, da família Barros, vereadores, ex-candidatos a prefeito derrotados que se aliaram ao grupo.
Um verdadeiro escândalo que a sociedade civil organizada, a Acim e outras entidades como a OAB, no momento em que protestando, com razão, contra a corrupção federal, não podem esquecer.Continue lendo ›

Política

RB indicará os novos CCs

sbPor causa da eleição deste ano, no final do mês ocupantes de cargos comissionados da administração Pupin/Barros deixarão suas vagas. Engana-se, porém, que Pupin vá deixar os cargos vazios, para ajudar a repor a inflação nos salários dos funcionários de carreira.
Ricardo Barros já determinou: para ajudar o irmão mais velho, Silvio Barros II (sem partido) – aquele que queria dar 0% de reajuste aos professores estaduais -, quem sair será substituído por pessoas ligadas diretamente ao grupo. Ou seja, saem cabos eleitorais e entram outros.Continue lendo ›

Geral

Ex-cabos eleitorais cobram pepista

A TV Maringá (Band) acabou de levar ao ar, no programa de Augusto Canário, reportagem sobre um protesto realizado por ex-cabos eleitorais do empresário Marco Andreotti (Colégio Opção), na avenida Prudente de Morais. Cerca de 100 pessoas que trabalharam na campanha ainda não receberam cerca de 30% do combinado. Eles portavam cartazes cobrando o empresário, que fez 2.784 votos pelo Partido Progressista de Maringá, na chapa de Maria Victória, Negrão Sorriso e Ricardo Barros. Por telefone, Andreotti disse que não deve nada a nenhum cabo eleitoral.

Eleições 2014

Começar, mesmo, só em agosto

logopleitoA campanha eleitoral, em Maringá, segue tímida. Um ou outro abastado tem colocado a campanha na rua, com carros de som, mas se vê quase nada de material gráfico sendo distribuído. A maior parte dos candidatos deixou para agosto o início propriamente dito da rotina do pedido de votos, inclusive com cabos eleitorais nas ruas. Nos últimos tempos, também a questão dos gastos influenciou na redução do tempo de campanha. Como escreveu um leitor, ontem, é nesta época que, coincidentemente, muitos empreiteiros saem em demoradas viagens, especialmente para fugir dos candidatos e seus pedidos de ajuda.

Blog

Mais um round

Pra variar, hoje pela manhã, no Novo Centro, foi registrado um novo confronto entre cabos eleitorais dos dois candidatos a prefeito de Maringá. Em magnitude, na Escala Eleitoral, quase a mesma do embate do início da semana. Os comitês dos candidatos ficam próximos, no Novo Centro. Na coligação “Maringá de toda a nossa gente” a orientação é para que os cabos eleitorais de Enio Verri ignorem as provocações

Eleições 2012

Tempo cada vez mais quente

Agora à tarde grupos de cabos eleitorais dos candidatos a prefeito de Maringá tiveram um arranca-rabo no estacionamento de veículos da esquina das avenidas Herval e Horácio Raccanello. O pessoal da coligação “A mudança continua” teria ameaçado os da coligação “Maringá de toda a nossa gente”.  polícia foi chamada. Um ex-secretário teria fugido e se escondido no comitê de Carlos Roberto Pupin (PP), que fica nas proximidades, mas foi filmado. Durante o entrevo, por conta de publicações que a Justiça Eleitoral mandou recolher, cabos eleitorais do candidato Enio Verri reconheceram jovens que haviam lhes agredido, na semana passada, nas imediações do Cesumar, durante a distribuição de panfletos. Uma queixa foi formalizada na delegacia de polícia.

Blog

Sem pagode

Aguardado para ontem, o terceiro e último pagamento dos cabos eleitorais da coligação “A mudança continua” não saiu. Como se recorda, não foi o primeiro atraso verificado nesta campanha, a mais rica dos últimos tempos, com direito a bottons e cartões 3D. Isso nunca havia acontecido, testemunha um assessor. A ideia era fazer com que eles atuassem hoje como fiscais da coligação, nos locais de votação, o que não havia sido combinado.

Eleições 2012

Pagamento efetuado

Depois que o assunto tornou-se público, graças ao blog, a coligação “A mudança continua” (Carlos Roberto Pupin) fez o pagamento, ontem, dos cabos eleitorais que trabalham para os vereadores – em média, dois para cada um, recebendo pouco mais de R$ 800,00. Deu uma acalmada na turma.

Blog

Cheques sem fundo

Houve um princípio de rebelião, hoje, na campanha de Carlos Roberto Pupin, pela coligação “A mudança continua”, em Maringá. Uma boa parte bos eleitorais pagos – são pelo menos dois para cada um dos 170 candidatos a vereadores, pertencentes a doze partidos políticos – tiveram o desgosto de chegar ao guichê da agência do Banco do Brasil da travessa Julio de Mesquita Filho, perto da praça Raposo Tavares, e constatarem que não havia fundos na conta de campanha. A reclamação foi grande, já que amanhã é feriado. O pessoal procurou o comitê, onde ficaram sabendo que o dinheiro estava na conta, mas não havia sido liberado. Uma boa conversa com o gerente foi o suficiente para liberar o pagamento e acalmar a turma.