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Geral

Acidente deixa 10 mortos (repostagem)

(Atualizado) O primeiro levantamento a respeito do acidente ocorrido agora à tarde, na rodovia entre Doutor Camargo e Paiçandu, é de que pelo menos 18 pessoas teriam morrido. Outras 30, entre crianças e adultos, estão sendo transferidas para hospitais de Maringá e região, com ferimentos, em ônibus do Corpo de Bombeiros. Um Celta de Jaguapitã, que seguia em direção a Maringá, teria batido de frente com o ônibus da Tunastur, de Tuneiras do Oeste; uma motocicleta Dafra, de Aucarana, que vinha atrás do Celta, acabou envolvida no acidente. O veículo maior bateu então num ônibus do Expresso Maringá, que tombou no asfalto, depois de colidir lateralmente com a caminhonete de Jussara. O cenário no local, segundo o repórter Agnaldo Vieira, é desalentador. O trânsito foi paralisado nos dois sentidos, e alguns carros utilizam uma estrada secundária.
PS – O número de vítimas ainda varia. O Jornal Nacional anunciou 11, a Gazeta Maringá informou 12 e, agora, seriam 10.
PS – O número final foi de 10 pessoas mortas e 89 feridos.

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TJ-PR condena ex-prefeito e advogada

A 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná alterou parcialmente sentença da 2ª Vara Cível da comarca mas manteve a condenação de Paulo Roberto Jardim Nocchi (foto), ex-prefeito de Doutor Camargo, por improbidade administrativa, além de condenar a advogada Rosicler Adriana Lourenço de Almeida, que havia sido absolvida em primeira instância. A ação civil pública foi proposta pelo Ministério Público Estadual em 2007. Em 2003, o ex-prefeito contratou a advogada sem licitação para ação de execução de título judicial, reavendo da União valores referentes ao empréstimo compulsório de combustível dos veículos que o município possuía no período de julho/86 a outubro/88. A mesma profissional foi contratada para defender Aide Bogiani Martins, uma conhecida do ex-prefeito, em ação de arrolamento sumário de bens em Xambrê, com honorários pagos pelo município.
A decisão do TJ-PR condenou Paulo Roberto Jardim Nocchi a ressarcir R$ 1.150,00 ao erário, pagamento de multa no valor de seu último vencimento como prefeito (R$ 4.125,00) e teve os direitos políticos suspensos por três anos. A advogada Rosicler de Almeida deverá ressarcir o erário em R$ 1.150,00 e pagar multa de R$ 3 mil.

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Denúncia crime contra Delapria


A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná recebeu parcialmente denúncia crime feita pelo Ministério Público Estadual contra o prefeito de Doutor camargo, Alcídio Delapria (PP), pela contratação irregular de servidora pública. O julgamento aconteceu no último dia 15, exatamente um ano depois da condenação por improbidade administrativa na área cível. O relator, desembargador Lídio José Rotoli de Macedo, considerou que há justa causa para a instauração da ação penal, mas que é desnecessário seu afastametno do cargo, bem como a decretação de sua prisão preventiva. A decisão foi publicada hoje.