Caminhando com Verde, longe do verde
Ontem, caminhando na praça da Catedral, encontrei o Verdelírio Barbosa e caminhamos juntos, eu até minhas cinco voltas regulamentares que no máximo dou, e ele ficou, pois dá 10 voltas, segundo me disse, todos os dias.
Conversa muito boa, onde falamos de tudo um pouco, inclusive sobre a demora das obras de na pista ao redor do Parque do Ingá, do verde a que se refere o título, mas concordamos que realmente eram necessárias, e se talvez a nova pista já pudesse ser inaugurada na atual gestão. Haverá uma próxima? Se as eleições fossem hoje, alta probabilidade, concordamos. Daqui até a definição das candidaturas, muita coisa pode acontecer e em política seis meses pode ser um instante ou uma eternidade, penso. Silvio II será candidato? Ricardo Barros terá candidato? Deputados estaduais serão candidatos? Quem, efetivamente, seria páreo duro para Ulisses? Um deputado pode surpreender e surpreender-se. Quem? Quem? Analisamos, conjecturados, eu mais atuando como um entrevistador e ouvindo as respostas do Verde, que sabe tudo de política. Claro que dei meus pitacos e a concordância vou quase total. Mas muito do falamos é off, diria eu. Nada que o Verdelirío não falaria no Pan News, que também foi objeto de nossa caminhada, longa para mim, como longa é a estrada da vida, como Zé Rico e nesta longa estrada da vida, o Verde já percorreu 78 anos (na atual existência) e no próximo 31 de março completará mais um trecho e já me convidou para festa, que faz comemorando, também, mais um aniversário do Jornal do Povo, o único diário, atualmente, de Maringá, como tinha feito ano passado e não pude comparecer.
Akino Maringá, colaborador