candidatos derrotados

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Clã Sarney imita clã Barros

Lauro Jardim contou que a governadora maranhense Roseana Sarney arranjou um emprego para uma leva de candidatos derrotados nas últimas eleições. Em abril, ela nomeou 156 amigos de cidades do interior – boa parte reprovada nas urnas nas últimas eleições – para integrar o Conselho de Gestão Estratégica das Políticas Públicas do Governo (Congep), onde cada um recebe 5 800 reais por mês para dar as caras em uma reunião a cada trinta dias.
Nomear candidatos de cidades vizinhas é prática comum na administração Pupin/Barros, e funciona como azeite – os maldosos diriam cabos eleitorais – para a campanha eleitoral de 2014, em que o clã estará novamente na disputa por cadeiras na Assembleia Legislativa e Câmara Federal. Os salários de ex-prefeitos e ex-vereadores da região na Prefeitura de Maringá varia de acordo com o cargo, variando de R$ 3,5 mil a R$ 10,6 mil.

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Os derrotados saem vitoriosos

Tem muito aliado brabo com Ricardo Barros (PP) por ter dado dois órgãos de primeiro escalão para o deputado estadual Wilson Quinteiro (PSB) na administração municipal. Aliás, os mais puristas reclamam que a fornada com as melhores nomeações saíram para os derrotados – Quinteiro, Maria Iraclézia, Alberto Abraão, Hércules Ananias, e, possivelmente amanhã, para Dr. Batista, cuja candidata a vice, professora Lira Beloti, também pode ficar com um dos 515 CCs criados por Carlos Roberto Pupin. “EPara nós, que estávamos juntos desde o começo, até agora, só migalhas”, queixou-se um aliado chateado.