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O coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, procurador de Justiça Leonir Batisti, dará detalhes na manhã desta seguda-feira sobre a investigação que resultou na prisão de um oficial da Polícia Militar que atuava na regional do Gaeco em Foz do Iguaçu.

No sábado, o o capitão Elias Wanderlei Marinho, da Polícia Militar do Paraná de Foz do Iguaçu ,foi preso em flagrante pelo Gaeco do núcleo de Curitiba, em decorrência de uma investigação de corrupção passiva.

O militar foi denunciado por exigir pagamento de propina (R$ 100 mil) de um empresário. Procurado pelo denunciante, o MP marcou e fotocopiou as cédulas no valor de R$ 20.150,00, dinheiro que foi entregue em encontro no bairro Campina da Siqueira, em Curitiba. Após a entrega da propina o capitão da PM foi abordado e o dinheiro encontrado.

O militar teria tentado o suicídio depois que foi levado para a sede do Gaeco.

A 3ª Promotoria de Justiça de Campo Mourão ajuizou ação civil pública, por atos de improbidade administrativa, pedindo o afastamento cautelar do capitão responsável pelo comando do Corpo de Bombeiros, Leandro Calegari. A Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público elenca, na ação, diversas irregularidades, sustentando que o Comando do Corpo de Bombeiros de Campo Mourão tem fornecido água de forma irregular a particulares, bem como prestado serviços que não condizem com a finalidade da instituição.Continue lendo ›

(Atualizado) A justiça autorizou a prisão preventiva de dois policiais militares de Maringá; um está sendo autuado neste momento no 4º Batalhão Policial e o outro está foragido. Ambos seriam os autores do atentado à casa do capitão Rogelho Aparecido Fernandes, em julho passado, que foi atingida por pelo menos doze tiros de 9mm. Eles estariam ocupando a motocicleta que passou defronte a residência, no Conjunto Residencial Tuiuti; as balas atingiram a casa e veículos. A operação foi realizada por policiais militares do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado e da Corregedoria da Polícia Militar do Paraná. No decorrer da ação, nesta tarde, foi preso um outro PM, em cujo carro foram encontradas três armas 9mm; em sua residência foi encontrado um revólver calibre 32, munições de calibres diversos (cal .22, .32, .380, 9mm, .40, .45, 7,62mm e calibre 12), carregadores, vários aparelhos de comunicação (HTs) e porções de cocaína e maconha. Além das duas preventivas, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão. Um Inquérito Policial Militar determinado pela Corregedoria da PM paranaense investigava o atentado havia vários meses, com apoio do Gaeco. O PM acusado de ser um dos autores diretos do atentado já está preso na Penitenciária Estadual de Maringá e prosseguem as buscas pelo outro PM, que está foragido.
PS – Os nomes dos PMs não foram oficialmente divulgados, mas sabe-se que se trata do sargento Hélio Reis dos Santos e do cabo Garcia; o foragido é o cabo Eliseu. Os dois cabos teriam atirado contra a casa do capitão, a mando do sargento.  Hélio Reis foi condenado, no ano passado, pela execução do menor conhecido como Besteirinha e enfrentava processo de expulsão da corporação. Com 29 anos de PM, integrou a Rone e foi da P2, serviço de inteligência da PM.

A residência do capitão Rogelho Aparecido Fernandes, comandante da 1ª Companhia do 4º BPM, responsável pelo policiamento em Maringá, foi alvo de um atentado a tiros efetuados por pessoas desconhecidas utilizando uma motocicleta, informou nota do 4º BPM. O oficial reside com a esposa e quatro filhos no Conjunto Residencial Tuiuti, e não soube precisar quantas pessoas foram as autoras do delito. Nenhuma das pessoas que estavam na residência foram atingidas; as balas atingiram a residência e veículos. Equipes da Polícia Militar, Polícia Civil e Polícia Científica compareceram ao local, sendo recolhidos 12 cápsulas de calibre 9 mm. Os disparos atingiram paredes do quarto do casal e da garagem, onde foram alvejados também dois carros do casal. O comando do 4º BPM determinou a instauração de um Inquérito Policial Militar para apurar o delito. Equipes do 4º BPM encontram-se em diligências para identificar os autores do crime.