capo

O futuro político de Ricardo Barros divide opiniões.Continue lendo ›

… precisam traçar estratégias para competir com o capo. Habilidoso, ele colocou o irmão no PHS para deixar o PP, enrolado até o pescoço no escândalo da Petrobras, fora do foco, embora compareça com o tempo de televisão. O momento é de união entre aqueles que querem mudanças, ainda que sejam adversários, para combater um dos maiores estrategista em negócios políticos. Humberto poderia sair do PT e ter apoio do partido, com o tempo de TV, mas ficando quietinho, como se fará com o PP. Para qual partido? PC do B seria um caminho natural. Que cada um dos cinco citados dispam de vaidades e pensem no bem da cidade. Haverá espaço para todos num futuro governo sem a nefasta influência dos Barros/Pupin.
PS: Sou candidato a colaborador voluntário.
Akino Maringá, colaborador

No domingo passado, o (ainda) capo Ricardo Barros recebeu a Turma do Amém para um beija-mão no escritório político de sua esposa, deputada Cida Borghetti (PP), na avenida Prudente de Morais. Houve lamento dos vereadores-candidatos em relação a supostos privilégios a outros integrantes da organização (partidária). Barros, sob a pressão para deixar o governo e perder o foro privilegiado, aguentou o tranco e ainda deu uma catracada no vereador Zebrão (PP), que foi reclamar de Ulisses Maia. Barros chamou Ulisses de inteligente, e por tabela chamou Zebrão de… Zebrão mesmo!

A matéria veiculada há pouco pela RPCTV, em nível estadual, deixou clara a influência do capo Ricardo Barros, coordenador-geral da campanha de Carlos Roberto Pupin, na administração do irmão mais velho.

O capo Ricardo Barros (PP) reúne hoje a base aliada (a do governo estadual, pois ele joga com as duas) para uma reunião-almoço no endereço de seu escritório político e comercial, na avenida Prudente de Morais. O almoço dá um refresco em meio a indigestão provocada pela conversa telefônica envolvendo o secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa e que se transformou em denúncia-crime no Tribunal de Justiça do Paraná.
Mas nem tudo são flores neste sábado. Há a expectativa de um partido, tido tradicionalmente como aliado do ex-deputado ficha suja, não aparecer. Isso certamente irá magoá-lo.