caso pv

Akino

Confesso: Estou por fora

Agradecendo as referências elogiosas e os votos de boas festas e feliz 2014, do meu amigo, Fuji, recebo o pedido para opinar sobre o caso PV. Confesso que estou por fora do assunto. Não me inteirei devidamente, mas estranho que o caso não tenha tido o desfecho tão rápido. Talvez a pessoa mais indicada para opinar seja o dr. Milton Ravagnani, que se mostrou um especialista em direito eleitoral dos mais gabaritados, no caso Pupin. Acho que o caso de tem semelhanças com o da Portuguesa e do Fluminense. Luizinho Gari seria a Portuguesa, mas, se fosse o Corinthians, certamente não perderia os pontos. Fosse um dr. Saboia, dr. Heine, ou outro do time de Ricardo Barros que estivesse no lugar do Luizinho, já teria assumido. Pena que Enio Verri não teve a mesma garra do Mariucci, em querer o cargo. Bom para Adilson, que não tem nada com isso, e vai pegando carona. Da Silva espera pacientemente. Tenhamos fé, em 2014 teremos novos contornos e provavelmente a situação será contornada.
Vou me aprofundar no assunto. Verificar o que está pegando, mas adianto que se fosse um dos interessados diretos iria ao CNJ.
Akino Maringá, colaborador

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Caso PV: ministra pediu vista

A votação do caso Partido Verde foi interrompida na noite de ontem, durante a sessão do TSE, após a ministra Laurita Vaz pedir vista. Até então, a ministra Nancy Andrigui, relatora, havia manifestado voto desprovendo o agravo regimental feito pelo diretório estadual do PV contra o diretório municipal, de Alberto Abraão Vagner da Rocha. Andrigui, em decisão monocrática, vinculou o resultado desse processo ao outro que está tramitando na Justiça Comum (2ª Vara Cível de Maringá), ou seja, se prevalecer a decisão monocrática, a coligação proporcional PDT-PV terá que aguardar a decisão final do processo que tramita na Justiça Comum. O assunto deve voltar na próxima sessão, aguardando os votos da ministra Luciana Lóssio e dos ministros Marco Aurélio, Dias Toffoli e Cármen Lúcia (presidente).