centrão

De Claudio Mor, na Folha de S. Paulo.

De Thyagão, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).

De Helena Mader e Fabio Leite, na Crusoé:

De Nani, em seu site.

De Lauro Jardim, em O Globo:

Maria do Socorro Marques, mulher do desembargador Kássio Nunes Marques (foto), foi nomeada quinta-feira para um cargo comissionado na 4ª Secretaria do Senado, comandada pelo senador Luis Carlos Heinze (PP-RS), do centrão.

Danielle Brant e Ranier Bragon, da Folha de S. Paulo, produziram interessante reportagem sobre a turma que cerca o presidente Jair Bolsonaro, onde membros do centrão são alvos de denúncia e até sofreram bloqueio de patrimônio.

Por André Beltrão:

O presidente da República no Brasil, mesmo com a Constituição de 1988, ainda concentra muitos poderes. No entanto, essa mesma Constituição fortaleceu o Congresso Nacional e ampliou as prerrogativas do Ministério Público e dos órgãos de fiscalização e controle. Além do mais, somos um país continental, com cinco regiões diferentes cultural, social e economicamente. É como se fossem cinco países distintos dentro de uma federação chamada Brasil. Posso afirmar que um pernambucano de Araripina que chegue na cidade de Santa Cruz do Sul no Rio Grande do Sul, com certeza pensará que estará em uma cidade alemã

Ouvido no programa Gaúcha Hoje, da Rádio Gaúcha ZH:

– O centrão tem forma líquida, se adapta a todas as situações. Os corruptos voltaram. Hoje, mandam de novo.

(Foto: Eberhard Grossgasteiger)

Bolsonaro cercado pelo centrão, aquele centrão que ele falava mal durante a campanha, em 2018. Aquele centrão que o @jairbolsonaro jurou não se aliar. (Via Priscilla Weinstein)

(Foto: Marcos Corrêa/PR)

De Nani, em seu site.

O presidente Jair Bolsonaro almoçou hoje no Palácio do Planalto com mais de 20 deputados federais do centrão, incluindo alguns do chamado “quadrilhão do PP”. O prato foi leitoa à pururuca.

Por Catarina Rochamonte, na Folha de S. Paulo:

O novo líder do governo na Câmara, o deputado Ricardo Barros (Progressistas) é um expoente do centrão que já foi condenado a ressarcir os cofres públicos quando prefeito de Maringá, apareceu na lista da Odebrecht como beneficiário de propina, foi denunciado por improbidade administrativa quando ministro da Saúde, teve o mandato cassado por compra de votos (ingressou com recurso que anulou a decisão), foi relator do projeto de lei contra o abuso de autoridade e, adivinhem só, é um dos inúmeros inimigo da operação Lava Jato.

Foto de Jorge William na capa do jornal O Globo de hoje mostra que, apesar de investigado pelo MPF e MPE, Ricardo Barros está chegando lá. Mostra também o olhar sobre o Major Vitor Hugo, de quem tomou a liderança do governo na Câmara Federal graças aos parceiros do Centrão, a nova turma de Bolsonaro.

Análise de Vera Magalhães e Marcelo de Moraes, publicada hoje no Estadão, informa que o deputado federal Ricardo Barros será um dos integrantes do centrão beneficiado com a busa do presidente Bolsonaro para evitar derrotas em votações de interesse do governo e de um eventual processo de impeachment, mas permanecendo vice-líder,

De Marco Jacobsen, na Folha de Londrina.

Irritado com traições do PSL, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) decidiu aumentar o espaço do centrão no Poder Executivo e considera entregar mais cargos de primeiro escalão ao bloco partidário. A informação é de Gustavo Urib e Julia Chaib, na Folha de S. Paulo.