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Geral

Cenário no Paraná não é favorável para neve

Ao contrário do que circula pelas redes sociais desde o fim de semana, não será desta vez que vai nevar no Paraná, conforme o Simepar.  O órgão acompanha a formação da massa de ar polar que se aproxima da região Sul do País e avalia que o cenário no Estado não é favorável para a neve. A probabilidade maior é que o fenômeno atinja as serras gaúcha e catarinense e talvez cidades mais altas do Paraná, como Palmas, na região Sudoeste, mas em menor intensidade.

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Política

Caíto na vice de Beto Richa?

Caíto Quintana
O governador Beto Richa (PSDB) estaria se reaproximando do deputado estadual Caíto Quintana, que há menos de um mês reassumiu seu lado requianista e passou a defender a chamada unidade partidária. O blog soube que Quintana poderá mesmo ser o vice de Richa, em lugar do preferido até então, o deputado federal Osmar Serraglio. No final do ano passado, o senador peemedebista, a um interlocutor, teria se mostrado receptivo a essa composição, talvez a única possibilidade de fazê-lo aceitar o PMDB ao lado do PSDB no próximo pleito.

Akino

As chances de cada um

Numa análise fria da situação eleitoral de cada um dos candidatos.Levando-se em conta as pesquisas eleitorais e a situação jurídica dos registros das candidaturas, eu diria, sem medo de errar, que as chances de cada um dos dois candidatos ser o prefeito de Maringá estão na proporção de 75 a 25% por cento. Desculpem a falta de modéstia, mas esta é uma opinião abalizada, de alguém que se tornou um especialista na área.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Quinteiro com boas chances

Nestas eleições o candidato Wilson Quinteiro tem boas chances de sagrar-se vencedor. Se para prefeito não está fácil, assumir uma cadeira de deputado para partir de 1º de janeiro não é um sonho tão distante.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Batista, Quinteiro e Iraclézia com reais chances

Com o imbróglio do registro da candidatura de Pupin, e os comprovados abusos de poder econômico e político, é real a possibilidade de um dos três, ou até dois, dentre os candidatos Batista, Quinteiro e Iraclézia, chegar(em) ao segundo turno. Se eu fosse do corpo jurídico dos candidatos não descuidaria do acompanhamento dos processos, da impugnação por ter assumido seis meses antes da eleições e dos crimes eleitorais de abuso de poder econômico e político, confessados por Ricardo Barros em entrevista a diversos órgãos e nas gravações autorizadas pela justiça.
É preciso união dessas candidaturas, e mais pegada da de Enio Verri. Se bobearem, derem moleza, o capo papa todo mundo e a ‘farra continua’. Farra com o nosso dinheiro, naturalmente. O ‘inimigo’ está unido. Ricardo, Crispim, John e Grilo juntos são muito fortes.
Akino Maringá, colaborador