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Grêmio Maringá paga com cheque de conta encerrada
Ex-funcionários do Grêmio Maringá registraram queixa contra o presidente Aurélio Almeida, nesta quinta-feira, na Polícia Civil.
Ex-cozinheiras do clube, dispensadas sem pagamento, estão passando por grandes dificuldades.Continue lendo ›
Fora da diretoria
Desde a semana passada Paulo Cesar Regini, filho do presidente do Maringá Futebol Clube, João Regini, não é mais diretor de Futebol da Sociedade Esportiva Alvorada Club (nome real da equipe). Sua saída teria sido resultado de atrito com o tio, o ex-vereador Aparecido Regini, o Zebrão (PP).
Paulo Cesar é apontado como o beneficiário do cheque de R$ 100 mil emitido pelo Coritiba FC, em 12 de março deste ano (fac-simile acima).Continue lendo ›
Escândalo: o apoio de fevereiro não resistiu ao cheque de março
Em fevereiro, conforme o documento acima, o presidente da Sociedade Esportiva Alvorada Club (conhecido como Maringá FC), João Regini (também, conhecido como João Curitiba), assinou em 11 de fevereiro deste ano o apoio à reeleição do atual presidente da Federação Paranaense de Futebol, Hélio Pereira Cury. Dias depois retirou o apoio e passou a apoiar o ex-deputado federal comunista Ricardo Gomyde, conselheiro do Coritiba FC. Abaixo, um cheque de R$ 100 mil emitido pelo Coritiba FC para Paulo Cesar Regini, filho do presidente do Maringá FC, no dia 12 de março. O dinheiro que saiu dos cofres do Coxa teria a ver com a mudança de apoio.
Foram só R$ 200 mil?
Do Goela de Ouro, via Zé Beto:
O Conselho Deliberativo do Coxa receberá a sindicância aberta para descobrir os gastos de 200 mil reais para a campanha de Ricardo Gomyde, conselheiro do Coritiba e ex-candidato derrotado a presidente da Federação Paranaense de Futebol no primeiro trimestre deste ano. Os documentos dão conta de um saque em cheque nominal do Coritiba FC, no valor de 100 mil reais, e depósito em dinheiro, imediatamente depois, para Paulo Cezar Regini, irmão do presidente do Maringá (na foto da Gazeta do Povo, os dois ao lado de Zebrão). Ele – João Regini – estava apoiando a candidatura de Helio Pereira Cury e depois do depósito revogou a procuração de apoio à chapa situacionista e assinou a declaração de registro da candidatura do ex-candidato a senador pelo PCdoB, Ricardo Gomyde. Continue lendo ›
Os cheques do comitê de Richa 5

Mais um cheque, enviado para o comitê regional de Maringá pelo comitê de Beto Richa em Curitiba, para pagamento de prestadores de serviço nesta campanha, e que não chegou à destinatária. No caso, o cheque tem valor de R$ 450,00 mas somente R$ 300,00 chegaram às mãos da cabo eleitoral, que, a exemplo de pelo menos outras cinco, é menor de idade e não poderia estar trabalhando na campanha. Suspeita-se que alguém ficou com a diferença, passando para trás o setor financeiro da campanha de Beto Richa. Como sempre, desde que o blog começou a revelar a confusão da checaiada, ninguém no comitê fala sobre o assunto, que deverá ter desdobramentos depois de domingo.
Mau exemplo em Paiçandu e Maringá
O blog Paiçandu On Line conta de um cargo de confiança do prefeito Tarcísio Marques dos Reis (PT) que passou três cheques sem fundos num comércio do Jardim Pioneiro, o que configuraria golpe. Ele cobra o prefeito pois foi ele quem nomeou o camarada. Em Maringá, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) nomeou o presidente do PT do B, João Luiz Bresciani Dias, para um cargo de confiança em janeiro do ano passado e em dois meses, este ano, ele se envolveu no que o próprio juiz disse aparentar o famoso golpe da empresa arara, adquirindo quatro supermercados. O CC de Pupin em questão, há dois anos, quando foi candidato a vereador, declarou não possuir bens. O prejuízo no mercado foi de milhões. Houve quem conseguiu retomar o mercado na justiça e encontrou o local limpo, sem um chicletes para vender, mas com uma dívida maior do que na hora da venda. Somente dois fornecedores levaram um calote de R$ 1 milhão. De acordo com o portal da transparência, Bresciani Dias continua na Secretaria de Assuntos Comunitários, onde, garantem ao blog, é raramente visto.
Bateu na trave
Um cheque sem fundos de R$ 250 mil pode atrapalhar os planos esportivos de um assessor de um prefeito da região. Por sinal, é o mesmo prefeito cujo procurador jurídico costuma pedir 5% dos precatórios pagos pela municipalidade.
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