chico caiana

Eis que o último recurso dos nove vereadores e ex-vereadores maringaenses condenados por nepotismo (inclusive à perda dos direitos políticos), que estava parado na Primeira Turma do STJ, começou a andar mesmo. Entre eles está o presidente da Câmara de Maringá, Chico Caiana (PTB).
Ontem o Ministério Público Federal foi intimado eletronicamente do despacho do ministro Sergio Kukina, que no primeiro dia do mês – ou seja, 518 dias depois de os autos estarem conclusos – se manifestou impedido para julgar o feito, já que havia atuado como procurador de justiça na mesma ação.

Sofisticação e desempenho em carro de luxo: isto é o que promete (e cumpre) o Hyundai Azera, que tem versões a partir de R$ 157.990,00, segundo o site da marca. Pois é este o novo carro do presidente da Câmara de Maringá, Chico Caiana (PTB), que vem sendo cobrado pela comunidade diante da voracidade do grupo político ao qual pertence em alugar a cidade.Continue lendo ›

A presidente do Observatório Social de Maringá, Fabia dos Santos Sacco, em ofício enviado ontem ao vereador Chico Caiana (PTB), questiona o aumento absurdo de 25,1% no orçamento do Legislativo municipal para 2016. O orçamento deste ano é de R$ 15.440.000,00; em 2016, estão previstos R$ 19.315.601,00.
O OSM quer saber quais gastos aumentaram e quais são novos. Caiana, que tem condenação por nepotismo, deverá justificar o aumento com todos os dados possíveis.Continue lendo ›

A lembrança foi feita pelo site Manchete: entre as duas fotos há grandes diferenças de estilos. Depois que Chico Caiana (PTB) assumiu a cadeira de Ulisses Maia (SD), com a ajuda da maioria dos vereadores, a sala da presidência deixou de ser transparente. O vidro colocado por Ulisses foi adesivado na gestão Caiana, condenado no caso do nepotismo. O petebista imitou Milton Ravagnani, que quando secretário de Comunicação do prefeito Pupin (PP) também acabou com a divisória de vidro em sua sala.

Em julho passado, o presidente da Câmara de Maringá, Chico Caiana (PTB), foi denunciado ao Ministério Público por possível prática de improbidade administrativa, por fazer viagem de interesse pessoal paga com dinheiro público, em março passado. Foi visitar seu advogado, Guilherme Salles Gonçalves (o mesmo que teve o escritório vasculhado numa das etapas da Operação Lava Jato), que conseguiu liminar para que ele pudesse disputar a eleição municipal de 2012, apesar da condenação no caso do nepotismo. Leia mais.

Tem data do último dia 13 a nova executiva municipal do PTB em Maringá, que a partir de hoje (data do despacho) já aparece no site da Justiça Eleitoral. O vereador Francisco Gomes dos Santos, o Chico Caiana, substitui Flávio Mantovani na presidência. O vice é Lindório Zandonai, o tesoureiro é Maurílio Liba de Almeida, o secretário é Odilson Pereira de Paula e como membros estão Luiz Carlos Clóvis (o Luiz do Postinho), Luiz Carlos Maria e Nestor Eduardo dos Santos.

No mês passado uma proposta de Orlando Manin, pioneiro do rádio maringaense, chegou ao presidente da Câmara, Chico Caiana (PTB): que se homenageie o cantor e violeiro Tião Carreiro, que criou o pagode de viola em Maringá, numa sala da finada Rádio Cultura. Quem sabe até que se institua um prêmio com seu nome, inclusive para justificar a fama de Cidade Canção, estendendo a homenagem ao maestro Itapuã Ferrarezi, o Zorinho, da dupla com Zezinho, e outro respeitado nome do sertanejo. Na foto, Carlos Ferlin, Airton Donizete (especialista em Tião Carreiro), Orlando Manin (o Coronel do Rancho), Caiana e Diniz Neto.

O vereador Chico Caiana, presidente da câmara municipal, deve ser confirmado nos próximos dias como novo presidente do PTB em Maringá. Francisco Gomes dos Santos é o atual tesoureiro e deverá substituir Flávio Mantovani no comando do partido. Dos onze integrantes da executiva atual, pelo menos quatro estariam de saída da sigla.

O candidato a deputado estadual Chico Caiana só arrecadou até o momento R$ 500,00, doados por Ricardo Barros. Como pode Ricardo doar para candidato concorrente da filha? Só ‘quinhentão’ Chico?, assim fica difícil concorrer. Quantos votos espera? É brincadeira, diria o Neto!
Akino Maringá, colaborador

A propósito da postagem sobre propaganda eleitoral fixa, feita hoje, Danilo N. Pereira, assessor parlamentar do vereador Chico Caiana (PTB) e proprietário da S-10 esclarece que o carro não fica estacionado o dia inteiro na avenida José Alves Nendo, como informou leitor que mora naquela região. “Trabalho aqui na câmara municipal das 8h às 14h. Sou enfermeiro e trabalho em uma casa de repouso localizada na avenida José Alves Nendo a partir das 14h30. Meu veículo é meu meio de locomoção e por isso ele fica, não o dia todo, mas no período citado em frente a esse estabelecimento”, explica.

O vereador Chico Caiana (PTB), 50, também é candidato a deputado estadual, pelo PTB. Na sua ficha de registro, informou que sua ocupação é “comerciante”. Seu colega de câmara municipal, o vice-presidente Luciano Marcelo Simões de Brito (PSB), 40, também registrou candidatura a deputado federal e informou que sua ocupação é “vereador”. Brito, que foi diretor da Penitenciária Estadual de Maringá, é agente penitenciário, mas desde que ingressou na política não exerceu mais a função, realizando nos últimos meses serviços burocráticos e administrativos.

O trabalho de liderança do vereador Chico Caiana (PTB), que não perde uma oportunidade para bajular os fratelli Barros e o prefeito Carlos Roberto Pupin em todas as sessões da Câmara de Maringá, tem rendido bons frutos. No Conjunto Requião o vereador anda de carrinho velho; na câmara, tem uma S-10 guardada na sua garagem.

Por falar em Caiana, ontem, antes da votação do pedido de Comissão Processante contra a administração fantoche de plantão, por volta das 18h, o vereador Negrão Sorriso (PP) entrou na sala onde estavam os vereadores da base, e, ao ser consultado como seria seu voto, disse que “agora ia dar o troco no Pupin”. Até aquele instante, a alguns interlocutores, Negrão Sorriso (foto) distribuía impropérios e acusações contra o prefeito. Chico Caiana chamou-o num canto e, depois de uma conversa ao pé do ouvido, Jones Dark voltou e mudou o voto a favor do mesmo Pupin a quem ‘castigava’ até então.

“É a primeira vez que vejo uma comunidade unida para subir a passagem”, disse o vereador Mário Verri (PT), o último a se manifestar da tribuna, ao se referir que muita gente estava ali sem saber o motivo. “Tem que defender o aumento da passagem porque o patrão está pedindo”, frisou, antes de citar que entre os presentes estão vários ex-candidatos a vereador. Verri revelou que seu ex-colega Ideval de Oliveira (PMN), que compôs a CPI do Transporte Coletivo, pediu aos colegas que votassem contra a Comissão Processante, e lembrou que ele assinou o relatório final propondo a redução em 20 centavos.
Antes dele, o vereador em segundo mandato e ex-CC na administração Silvio Barros II, Chico Caiana (PTB) castigou Rui Barbosa ao falar da tribuna. Além de comer “s”, tascou um belo “cidadões” no microfone. Ele foi aplaudido pelos cargos comissionados a cada elogio que fazia à administração. A galeria se transformou numa reunião de cargos comissionados. “Nós temos um grupo de vereadores que querem o bem desta cidade”, disse ele, ao usar o microfone para fazer campanha eleitoral para o ex-chefe, hoje candidato ao governo pelo PHS. O presidente Ulisses Maia (SD) está permitindo as manifestações.

(Atualizado) O vereador Chico Caiana (PTB), que acabou com a eleição direta para diretores de escolas municipais em Maringá, desta vez teve rejeitado outro projeto impopular. Ele excluía os responsáveis por atos de invasão ou depredação de unidades habitacionais do cadastro de beneficiários de programas habitacionais do município, com suspensão de um ano a contar da ocorrência do fato ou evento. Oito vereadores votaram contra o projeto. O voto de desempate foi do presidente da casa, Ulisses Maia (SDD). Também votaram contra, e a favor das entidades que apontavam a discriminação do projeto, os vereadores Belino Bravin Filho (PP), Jones Dark (PP), Luiz Pereira (PTC), Carlos Mariucci (PT), Mário Verri (PT), dr. Manoel Sobrinho (PCdoB) e Humberto Henrique (PT). Agora, espera-se que Caiana seja excluído da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da câmara municipal, como pede documento protocolizado pelo Observatório das Metrópoles e outras entidades, já que a comissão defende os direitos humanos e das minorias, que, comprovou-se, não é a praia do petebista.

A professora Ana Lúcia Rodrigues, coordenadora do Programa de Mestrado em Políticas Públicas e do Observatório das Metrópoles-Núcleo UEM-Maringá, encaminhou ontem ao Legislativo uma moção de repúdio ao projeto de lei do vereador Chico Caiana (PTB) que “dispõe sobre a exclusão dos responsáveis por atos de invasão ou depredação de unidades habitacionais do cadastro de beneficiários de programas habitacionais do município”, motivo da retirada da proposta por uma sessão. O documento também pede a exclusão de Caiana da Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Maringá, já que ficou óbvia a contradição de seus interesses.

O último vereador inscrito para discursar da tribuna na sessão da Câmara de Maringá foi Chico Caiana (PTB). Ele reconheceu que a cidade tem muitos problemas, mas considerou que o R$ 1,5 milhão dos cofres públicos na feira aeronáutica terá retorno para os empresários da cidade. Caiana defendeu a administração e que “temos que olhar para cima”, que “pensar grande” e que tem prazer de fazer “parte desta prefeitura que pensa grande”. Em aparte, o vereador Carlos Eduardo Saboia (PMN) concordou que foi eleito pelos ricos, “por uma classe mais abastada”. “Não foi a classe pobre que votou em mim, no entanto só trabalhei para pobre”, disse, acrescentando que este não será “um eventozinho” e que há mais de vinte países interessados em expor. O anfitrião tem que ser o município, defendeu ele, e por isso, “quem faz a festa tem que bancar”.

Os vereadores Chico Caiana (PTB), Luiz Pereira (PTC), Márcia Socreppa (PSDB), Adilson Cintra (PSB) e Carlos Mariucci (PT) se reuniram hoje e elegeram Caiana presidente da CPI da Sanepar e Pereira o relator. A próxima reunião será na outra terça-feira, às 14h. A comissão deve investigar a qualidade nos serviços prestados; o contrato de concessão do serviço (que está vencido e é objeto de discussão na Justiça entre o município e a Sanepar); a qualificação das ações da Sanepar; e o percentual que cabe à cidade e a fiscalização realizada pelo município. Caiana pediu o apoio de todos os vereadores e também dos servidores do Legislativo para a realização da CPI.

O vereador Carlos Mariucci (PT) aniversaria hoje e o presente deve ser a aprovação do projeto de sua lavra que proíbe a dupla função nos ônibus do transporte coletivo urbano. A questão, até certo ponto polêmica devido aos desdobramentos verificados em Curitiba, será votada hoje. O próximo alvo será a colocação em votação do projeto que determina a volta da escolha democrática de diretores de centros municipais de educação infantil e de escolas da rede municipal de Maringá, que, por enquanto, não tem unanimidade. Chico Caiana (PTB), que acabou com as eleições diretas, por exemplo, dificilmente votará a favor da proposta.

Na foto feita hoje, durante a escolha do presidente e do relator, a mão do vereador Chico Caiana (PTB) continuava desaparecida. Foto Marquinhos Oliveira/CMM.

Começou ontem e termina amanhã o “LLGA – Cities Summit San Francisco”, evento do qual foram participar, em San Francisco (EUA), o prefeito Carlos Roberto Pupin, o secretário Gilton Bonneau e o vereador Chico Caiana (PTB). Aliás, há uma considerável expectativa da explicação sobre o evento, já que, de acordo com a legislação, Caiana terá que expor aos seus colegas, durante uma sessão da Câmara de Maringá, detalhes sobre o que lá foi tratado.

A Câmara de Maringá, felizmente, iniciou um processo interno de limpeza dos entulhos deixados pela incompetência de administrações anteriores e que acabaram criando verdadeiros marajás do funcionalismo público municipal. Parabéns, neste sentido, à nova legislatura, em especial ao presidente Ulisses Maia. Mas, ao aprovar gastos de até R$ 14,6 mil para o vereador Chico Caiana (PTB) gastar numa viagem estranha aos Estados Unidos, em pleno maio de aniversário da cidade, o Legislativo anulou parte de seu discurso. Não combina economizar com hora extra de zeladoras e gastar dólares com Caiana, que entrou para a história política da cidade graças à sua subserviência ao grupo que está no poder; é dele a autoria do projeto que acabou com a democracia nas escolas da cidade, cujos diretores passaram a ser indicados politicamente. Ele até ganhou um cargo na administração Silvio Barros II por conta disso.
Quando se fala em viagem, aliás, Caiana é sempre lembrado: em 2006 ele passou quatro dias em Guaratuba, junto com seu colega Zebrão, gastando dinheiro público com um alegado curso de oratória.

O secretário de Serviços Públicos de Maringá, Vagner Mussio (PP), e o funcionário público municipal Maurílio Liba de Almeida (PTB) poderão assumir como vereadores. Hoje o Tribunal de Justiça do Paraná publicou despacho do 1º vice-presidente, desembargador Mendonça de Anunciação, negando seguimento a recurso especial apresentado pelos condenados no processo de nepotismo na Câmara de Maringá. São réus na ação civil pública movida pelo Ministério Público Estadual os ex-vereadores João Alves Correa (PMDB), Altamir Antonio dos Santos (PR), Aparecido Domingos Regini (PP), Dorival Ferreira Dias (PR), Odair de Oliveira Lima (PMN), Marly Martin Silva (PPL) e Edith Dias de Carvalho (PP) e os atuais vereadores Belino Bravin Filho (PP) e Francisco Gomes dos Santos, o Chico Caiana (PTB) – foto. A decisão mantida suspendeu os direitos políticos dos envolvidos por três anos. Com a proximidade do trânsito em julgado, a perda dos mandatos dos dois é tida como imediata.