cida borghetti

…uma análise sobre diversos candidatos a deputado estadual e chamou-me a atenção a publicação sobre Maria Victória Borghetti Barros: “Filha de Ricardo Barros (PP, ex-PFL), ex-deputado federal, e de Cida Borghetti (Pros, ex-PDS, ex-PFL, ex-PP), deputada federal e candidata à vice de Beto Richa. Vai votar na reeleição de Beto Richa (PSDB), o pior governador do Paraná de todos os tempos. Vai votar em Aécio Neves (PSDB) para presidente, o candidato que represente o atraso, o retorno à era neoliberal de FHC, que precarizou o Brasil, acabou com a economia e o nome da nação e não investiu no social, e que privatizou a Administração Pública de forma radical. Seu pai recebeu R$ 190 mil Galvão Engenharia/Queiroz Galvão Alimentos, investigadas na Operação Lava Jato da Polícia Federal (PF), um esquema de lavagem de dinheiro que teria desviado R$ 10 bilhões, e pelo menos sete das empresas investigadas na Operação Lava Jato doaram R$ 122,3 milhões a partidos e candidatos. Com certeza esse dinheiro está sendo gasto na campanha da filha também, pois em várias placas pela cidade está a foto dos dois”.
Meu comentário (Akino): Apenas reproduzi informações que podem ser conferidas aqui.
Akino Maringá, colaborador

O Blog do Tarso, a exemplo deste modesto blog, também repercutiu a relação dos candidatos financiados por empresas investigadas por envolvimento na Operação Lava Jato, com destaque para o marido da candidata a vice, ex-secretário de Richa. Clique na imagem para ler.

A deputada federal Cida Borghetti (Pros) disse ontem, em release, que o Paraná é um grande canteiro de obras e que, andando pelo estado, se depara com obras e investimentos em todas as regiões. A candidata a vice de Beto Richa (PSDB) poderia aproveitar e visitar obras que deveriam ser entregues há meses na região, como o novo IML de Maringá, os prédios do campus sede da UEM e a duplicação Maringá-Paiçandu, travadas porque o estado não paga as empreiteiras. De lambuja, poderia adiantar quando Richa atenderá o pedido de seu marido e passará a contribuir com R$ 750 mil para subsidiar a tarifa do transporte coletivo de Maringá.

Candidata a vice de Beto Richa (PSDB), Cida Borghetti (Pros) faz campanha amanhã percorrendo os municípios que estão no quase bolorento projeto do Trem Pé Vermelho, trem de passageiros que ligará as regiões metropolitanas de Maringá e Londrina com recursos federais. O percurso começará às 8h30 em Maringá e segue por Sarandi (9h30), Marialva (10h30), Mandaguari (11h30), Jandaia do Sul (12h30), Cambira (14h30), Apucarana (15h30), Arapongas (16h30), Rolândia (17h30), Cambé (18h30) e Londrina (19h30). E não é que, apesar de ser campanha eleitoral, tem prefeitura fazendo o papel de assessoria da candidata e informando a imprensa?

No ano passado a deputada federal Cida Borghetti (Pros), hoje candidata a vice na chapa do governador Beto Richa (PSDB), apresentou projeto de lei que só permite a veiculação de pesquisas eleitorais até 15 dias antes das eleições. Segundo ela, a divulgação de pesquisa às vésperas das eleições não permite aos partidos a verificação dos dados, métodos adotados e prováveis erros que possam causar efeitos danosos ao processo eleitoral. Um dos exemplos de pesquisa falha que citou foi a do Ibope, que ontem apontou Richa com 43% e Roberto Requião com 26%. “Em Maringá, por exemplo, o Ibope apresentou pesquisa favorável ao candidato do PT, com 41% dos votos, enquanto o PP ocupava a segunda posição com 34%. No entanto, observou a deputada, o resultado foi justamente o oposto. Continue lendo ›

A tenente coronel Audilene Rosa de Paula Dias Rocha, que teve o nome ventilado para assumir o comando do 4º Batalhão de Polícia Militar e o 3º Comando Regional de Polícia Militar sediado em Maringá, está licenciada da corporação. Dedica-se à campanha à reeleição do governador Beto Richa (PSDB), ajudando a candidata a vice Cida Borghetti (Pros).

(Repostagem) O blog tentou ser irônico, nesta postagem, e errou a mão, muitos reclamaram. Então, esclarecendo: a candidata a vice de Beto Richa, Cida Borghetti (Pros), com o marido e a filha, também candidatos, esteve na Acim para a solenidade de posse na voda diretoria da Cacinor, assim como o senador Roberto Requião (PMDB). Pouco antes, ele reuniu-se numa das salas da entidade e conversou com correligionários e recebeu os apoios dos vereadores Ulisses Maia e Marly Martin Silva. Depois, na sala principal, todos se encontraram e os hoje adversários políticos tiraram fotos juntos. A foto ele postou depois no Twitter, e na hora disse: “Agora tenha duas vices”. Cida, como dizia a postagem original, foi assessora de Requião há muitos anos. É óbvio que não se trata de “apoio”.

O leitor pode clicar para ampliar e procurar na foto distribuída pela divulgação da campanha de Aécio Neves: não vai encontrar a vice de Beto Richa, Cida Borghetti (Pros), nem seu marido Ricardo Barros (PP). Para manter o poder, eles pisam com o pé na canoa do tucano mas vão de Dilma (PT).

A candidata à vice-governadora na chapa de Beto Richa (PSDB), a deputada federal Cida Borghetti (Pros), convocou os ativistas digitais da campanha a ajudar na divulgação das realizações do governo Beto Richa e das propostas para a próxima gestão. “Peço a todos que nos ajudem a transmitir nossas mensagens, nossas ideias e propostas que vão ajudar o Paraná a ser ainda melhor”, disse ela, usando o slogan da família política de Maringá. Há quem defenda que o ex-deputado Severino Cavalcanti retribua a parlamentar, ajudando-a na campanha; afinal, ela trabalhou para elegê-lo no curto mandato como presidente da Câmara Federal e há alguns anos afirmou que ele tinha “muito a nos ensinar”. A propósito, o núcleo de redes sociais da candidatura Richa-Barros leva o nome de Tenda Digital – o que nos remete à famosa Tenda dos Milagres, um dos processos mais antigos do marido da candidata a vice, que no ano eleitoral de 1992 deu desconto de até 92% no IPTU para amigos e financiadores de campanha; a ação civil pública, por sinal, desceu recentemente para o Tribunal de Justiça do Paraná, e vai ficar mais um bom tempo parada.

O governador do Paraná e candidato à reeleição, Beto Richa (PSDB), e a candidata a vice-governadora da coligação, Cida Borghetti (Pros, foto), foram multados pelo Tribunal Regional Eleitoral por realização de propagandas irregulares no microblog Twitter. A decisão, deste domingo, foi assinada pelo juiz auxiliar Lourival Pedro Chemim e levou em conta textos publicados no perfil oficial do governo do Paraná no Twitter nos três primeiros dias de julho, segundo Angieli Maros, do Jornal de Londrina. As supostas irregularidades foram apontadas pela coligação “Paraná Olhando para Frente”, da candidata Gleisi Hoffmann (PT), que apontou 17 mensagens divulgadas no microblog que poderiam ser caracterizadas como propaganda irregular. Onze foram entendidas pela Justiça como ilícitas e “tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos concorrentes, no presente pleito eleitoral”, conforme afirmou o juiz, na sentença. Além de ordenar a suspensão imediata das mensagens, o TRE condenou Richa e Cida Borghetti ao pagamento de aproximadamente R$ 15 mil cada. Leia mais.

De Esmael Morais:
Virou “meme”, designação para fenômeno na internet, uma fotomontagem em que o rosto da vice na chapa do governador Beto Richa (PSDB), a deputada Cida Borghetti (Pros), é substituído pelo do marido Ricardo Barros (PP). O internauta não perdoa mesmo os políticos, pois ele quis dizer com bom humor que o vice de fato do tucano será Barros. Nas redes sociais, diz-se que “o vice de Richa se chama ‘Cido’” não ‘Cida’ Borghetti. Haja criatividade.

Está sendo registrada a primeira transgressão à lei eleitoral da campanha em Maringá. Cleuza Jorcuvich Piccinin, secretária parlamentar da deputada federal Cida Borghetti (Pros), candidata a vice de Beto Richa (PSDB), está telefonando para os ocupantes de cargos comissionados da administração Pupin/Barros e lideranças da cidade convidando para um almoço com a candidata a deputada estadual Maria Victória, no escritório do casal Barros. Será que a OAB e o MPE vão fazer alguma coisa contra o que se configura o primeiro crime eleitoral desta campanha em Maringá ou vão ficar quietinhos, como se nada estivesse acontecendo?

Candidata a vice na chapa do governador Beto Richa (PSDB), a deputada federal Cida Borghetti (Pros) retirou de seu Instagram uma foto feita no último dia 24, em Brasília, ao lado da presidente Dilma Rousseff (PT). A foto foi feita durante a convenção do Pros, conta Mariana Franco Ramos em reportagem da Folha de Londrina. Acima, o Twitter da parlamentar com o link da foto, que no entanto foi retirada da outra rede social. No início do mês Cida havia anunciado aliança com o PHS, para apoiar seu cunhado, Silvio Barros II, ao governo do estado; em nível nacional, o Pros apoia a reeleição de Dilma, enquanto o PSDB de Beto Richa está com Aécio Neves.

Clique aqui para ampliar.

De Ricardo Barros (PP), alguns meses atrás, durante reunião política em Maringá:
– A Cida (Pros) ou vai ser vice da Gleisi Hoffmann (PT) ou do Beto Richa (PSDB).

A se confirmar o convite de Beto Richa (PSDB) à deputada federal Cida Borghetti (Pros) – leia-se, Ricardo Barros (PP) – para ficar com a vaga de vice na campanha pela reeleição, o irmão mais novo estaria inviabilizando de vez um eventual futuro político do ex-prefeito Silvio Barros II (PHS), que, como se sabe, não tem vida política própria. É que recentemente Silvio Barros II deixou a condição de ficha suja (estava com os direitos políticos suspensos por cinco anos) numa das condenações por improbidade administrativa, graças à Primeira Turma do STJ, e pesou para tal, inclusive para a concessão anterior da liminar do ministro Ari Pargendler, um ofício do Partido Humanista da Solidariedade clamando pelo perdão por conta de uma candidatura a governador, o que levou à realização da convenção do PHS no início de junho. Pelo acordo que teria sido firmado entre Beto Richa e Ricardo Barros, contra a vontade da maioria dos partidos aliados, SB II não será mais candidato a governador – no máximo, a deputado estadual, ocupando a vaga familiar antes destinada à filha Maria Victória (PP). Dá para depreender que enganaram o STJ com a história da candidatura a governador.

Ganhando as redes sociais.

A definição dos vices de Gleisi Hoffmann (PT) e de Beto Richa (PSDB) ficou para amanhã, mas o domingo tem sido de muita reunião e conversa. Numa delas, hoje em Curitiba, o maringaense Ricardo Barros, isolado dentro de seu partido, com a mulher no Pros,a filha e o ex-vereador de Curitiba e cunhado Juliano Borghetti (aquele torcedor preso no episódio do jogo Atlético Paranaense e Vasco) no PP e o irmão mais velho Silvio II no PHS, tratou da política no velho estilo que hoje todos querem sepultar. Como num repasto, ofereceu a cabeça da filha (que colocou como candidata a deputada estadual no PP), a saída do irmão da disputa pelo governo, ocupando a vaga de sua sobrinha Victoria e a entrega do PHS à aliança encabeçada pelo governador Beto Richa em troca da vice governadoria para o Pros – para sua mulher, Cida Borghetti. Como todos sabem, Cida de vice de Beto seria Ricardo Barros como o vice de Beto e dono do governo estadual em 2018, por 9 meses, com a provável candidatura de Richa ao Senado. Depois de provocar muito incômodo ao governo de Richa do qual fez parte, colocando o governador em situações embaraçosas, a proposta de RB está provocando entre os aliados extrema reprovação. O DEM e o PSD já deixaram claro que não aceitam a imposição e oa deputados Luiz Carlos Hauly e Alfredo Kaefer (dirigentes do PSDB) já manifestaram ao governador que preferem a continuidade de Flavio Arns como vice. Dias atrás o deputado Abelardo Lupion reclamou que Ricardo “passou dos limites”, mas, pelo jeito, a coisa é pior do que se imaginava – ele tem sempre a surpreender, com seu jeito, digamos, sui generis de enxergar a política e a vida pública para seus fins.

Sem alarde, o Pros também fez convenção estadual ontem. Assim, são três os partidos que já realizaram suas convenções: além do Pros, o PHS e o PSol. A convenção do Partido Republicano da Ordem Social aconteceu num escritório da avenida Prudente de Morais, em Maringá. Aprovou-se o apoio ao fratelli mais velho para governador e, ao que se informa, uma lista de candidatos a deputado estadual e federal. Oficialmente, porém, ninguém conhece a lista, porque a ata da convenção ainda não foi fechada. Sabe-se porém que a presidente estadual do Pros, Cida Borghetti, está na relação dos candidatos a deputado estadual, ao lado do vereador Leônidas Edson Kuzma, o Tico Kuzma, de Curitiba. Soube-se também que o partido lançará candidatos de Foz do Iguaçu, Palmital, Paranaguá, Campo Largo e Telêmaco Borba. Nos bastidores comenta-se que a convenção foi realizada agora diante de boatos de que poderia ocorrer uma intervenção na executiva paranaense.

A informação é de Claudio Osti, do Paçoca com Cebola: Ricardo Barros (PP), que não é o presidente do partido (é o deputado federal Nelson Meurer), na sexta-feira na reunião que fez para promover sua filha Maria Victoria, pré-candidata a deputada estadual, anunciou que a mulher Cida Borghetti (Pros) será vice de Beto Richa (PSDB). Da reunião participou a outra grande família do PP: o ex-prefeito de Londrina Antonio Belinati, e os pré-candidatos a deputado federal Marcelo Belinati e a estadual Antonio Carlos Belinati. A ser verdade o que RB falou, o PMDB não terá a vice de Richa, e esta é a boa notícia: terá candidatura própria, possivelmente com Requião, e os eleitores terão uma boa opção ao PSDB e ao PT.

Com quem vai o Partido Republicano da Ordem Social, o Pros, no Paraná? O Pros é um dos partidos políticos criados no segundo semestre do ano passado e no Paraná é presidido pela deputada federal Cida Borghetti, que namora com Beto Richa (PSDB) e Gleisi Hoffmann (PT), mas com procuração para Ricardo Barros, do PP. O partido pouco soma em tempo de televisão, mas as negociações de aliança não passariam necessariamente pelo aval da executiva paranaense. A conversa mais recente é de que Ricardo colocará Cida para ser candidata ao Senado, já que a reeleição está descartada e para deputada estadual deverá ser lançada a filha do casal, para quem a política tem sido muito boa.

Vendo a brincadeira do Maringá da Deprê, nota-se que a deputada federal Cida Borghetti (Pros) precisa urgentemente de uma personal stylist: para ver o papa despojado, ela poderia ter deixado as pérolas em casa.

A propósito da pressão de Ricardo Barros (PP) para fazer da mulher, Cida Borghetti (Pros), vice de Beto Richa (PSDB), alta figura do governo estadual disse que a prioridade será um vice do PMDB. “Hoje, é mais fácil ser o irmão dela, Juliano”, disse, referindo-se ao ex-vereador curitibano que ficou preso por participar da briga entre torcedores do Atlético e do Vasco.

O ex-vereador Juliano Borghetti (PP), que é considerado foragido pela polícia brasileira (leia aqui), pode estar na Itália, já que tem cidadania italiana, assim como outro paranaense procurado, Henrique Pizzolato (PT). A deputada federal Cida Borghetti (Pros), irmã de Juliano, ex-superintendente da EcoParaná no governo Beto Richa, também está na Itália, onde manteve contato com o secretário geral da Presidência da República, o paranaense Gilberto Carvalho (PT). De acordo com sua assessoria, Cida está em missão oficial, mas nada consta no site da Câmara dos Deputados; no ano passado, a assessoria da deputada, flagrada fazendo turismo nos Estados Unidos, divulgou que ela estava em missão oficial, o que não era verdade.

Ontem, por ocasião da mais recente visita do governador Beto Richa (PSDB) a Maringá, notou-se que, pela primeira vez nos últimos anos, não havia representante direto do manda-chuva da cidade nem de seu mulher no evento. Foram raras as vezes em que Ricardo Barros (PP) ou Cida Borghetti (Pros) não puderam estar presentes para, normalmente, comandar o cerimonial de qualquer evento envolvendo o governador na cidade; quando isso acontece, normalmente aparecem dois ou três representantes diretos do casal, o que, para espanto geral de quem acompanha as solenidades, não aconteceu desta vez. O PP no Paraná já fechou com Richa, mas, como não se exige fidelidade no PP, o casal de deputados deve mesmo ir de Gleisi Hoffmann (PT).

Do Blog do Tupan:
A deputada federal Cida Borghetti (PROS) irá disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa do Paraná na eleição de 2014. Mas ela quer muito mais. Ela está tentando viabilizar uma vaga de vice em uma das chapas com potencial de vitória na eleição estadual do próximo ano. Mas nem tudo está correndo como ela desejava. PT e PSDB têm outros planos na esfera estadual. Estão namorando outros partidos com maior potencial eleitoral. Mas ela tem ainda um plano “c”: encontrar um partido que não seja do 1º escalão.

O nome da deputada federal Cida Borghetti, que esteve licenciada nos últimos quatro meses, e viajou para o exterior, voltou a aparecer no site da Câmara dos Deputados. A diferença no retorno é que agora ela está atendendo no Pros (esse nome ainda vai dar rolo), do qual é presidente estadual, onde foi colocada pelo marido, o secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros (PP), que também colocou o irmão mais velho no PHS.

A deputada federal Cida Borghetti, que agora preside o Pros no Paraná, reassumirá na próxima terça-feira, sua cadeira na Câmara dos Deputados. Ela havia se licenciado por 120 dias.Continue lendo ›

A deputada federal Cida Borghetti é exemplo acabado de quanto, mesmo sem ter um mandato nas mãos, o maridão Ricardo Barros manda. Ele conseguiu que ela fosse nomeada presidente estadual do Pros (esse nome ainda vai dar confusão na propaganda eleitoral) sem que estivesse presente no Paraná. A parlamentar, pra variar, está em nova viagem para o exterior, aproveitando a licença de quatro meses que pediu do mandato na Câmara Federal para ajudar o irmão, ex-vereador curitibano Juliano Borghetti (PP), que conseguiu um cargo temporário no governo de Beto Richa (PSDB). Na foto, a parlamentar no aeroporto, com a cachorrinha Vida.

Especialista em aviação, o secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros (PP), reuniu neste sábado cerca de 150 lideranças de bairros de Maringá, no restaurante do parque de exposições. Entre o torremisminho e o pé de porco da feijoada oferecida à turma, ele anunciou que será candidato a deputado federal, que sua mulher, Cida, disputará a Assembleia Legislativa e que também sua filha, Maria Victória, criada entre a Suíça e os Estados Unidos, vai estrear na política como candidata. O pessoal imagina que seja em 2014, mas aí, só restariam dois três cargos a disputar: Senado, governo do estado ou presidência da República.
Barros aproveitou para avisar a galera que, a partir de agora, todos os meses vai ter pelo menos um sábado com rango de graça para as lideranças de bairros, oferecido pelos pré-candidatos.