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Política

PMDB de Maringá quer que vice de Requião seja da família Barros

requiãoO PMDB de Maringá, adquirido pelo condomínio partidário de Ricardo Barros, também entrou no leilão pré-eleitoral – e há quem está disposto a dar trela à turma. O ex-deputado Antonio Anibelli veio à cidade hoje para dizer que o senador Roberto Requião (PMDB) aceita a deputada federal Cida Borghetti (Pros) ou até o ímprobo Silvio Barros II (PHS) como seu vice, se, claro, o PMDB não for com Beto Richa. A proposta de lançar um dos Barros na vice de Requião vem sendo defendida pelos peemedebistas acomodados nos cargos comissionados do governo Pupin. Para se ter uma ideia de quanto o PMDB local está no colo da família, embora tenha Odílio Balbinotti o partido já decidiu há meses que vai apoiar a candidatura de Ricardo Barros, do PP, para deputado federal – desde que nenhum CC seja demitido da administração. O mesmo Ricardo, por sinal, que Requião chamava de “Gato Barros”. Não é preciso dizer, mas a conversa com Anibelli deu-se numa churrascaria – porque se tem uma coisa que peemedebista maringaense gosta é de mesa farta.

Verdelírio

Cida na bica

O jornal “Impacto Paraná”, de Curitiba, noticiou que a deputada federal Cida Borghetti, presidente do Próx no Paraná, está na bica para ocupar o cargo do vice-governador Flávio Arns, sendo a vice de Beto Richa, na eleição de outubro.Continue lendo ›

Blog

Cida e Viana tentam pressionar dom Anuar

A deputada federal Cida Borghetti (PP) e o candidato derrotado Viana Viana (PHS) tiveram reunião ontem com o arcebispo de Maringá, dom Anuar Battisti. A dupla, integrante da coordenação de campanha de Carlos Roberto Pupin (PP), pediu a intervenção do bispo para impedir a participação do assessor de imprensa da Arquidiocese de Maringá, o jornalista Everton Barbosa, no programa do candidato Enio Verri.

Humor

Desmentido


O leitor que se identifica Pupin Barros envia a fotomontagem rebatendo o candidato Wilson Quinteiro, que disse que publicidade não enche a barriga de ninguém.

Política

Cida e Nishimori não assinam CPI do caso Cachoeira

Os deputados federais Cida Borghetti (PP) e Luiz Nishimori (PSDB) estã0 entre os que não assinaram o pedido de criação da CPI do caso Cachoeira. No total, 396 deputados e 72 senadores apoiaram a abertura da CPI, que vai investigar as informações obtidas pela Polícia Federal, por meio das operações Vegas e Monte Carlo sobre jogos de azar, que indicam o envolvimento de agentes públicos e privados com o empresário de jogos ilegais Carlinhos Cachoeira. O senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), que responde a processo no Conselho de Ética do Senado por suspeita de envolvimento com Cachoeira, não assinou o pedido de CPI. Entre os réus do mensalão, os deputados Pedro Henry (PP-MT) e Valdemar da Costa Neto (PR-SP) não assinaram o pedido. O deputado Zeca Dirceu (PT-PR), filho do ex-ministro José Dirceu, também não está na lista dos que assinaram. Leia mais.

Akino

Por que Richa não veio?

Li no blog do Messias Mendes e reproduzo: “Há uma briga surda, bem de bastidores mesmo, entre a família Barros e o grupo da Sociedade Rural que trabalha para colocar a atual presidente Iraclézia Araújo no cenário político-partidário de Maringá. Pela simples razão de que Iraclézia, primeira mulher no país a presidir uma sociedade rural, pode emplacar e, naturalmente, tomar espaço da deputada Cida Borghetti. Continue lendo ›

Blog

Uma missão em Brasília

Se não conseguir a boquinha no governo Dilma Rousseff nas próximas semanas (o que está cada vez mais difícil), o secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros – atualmente passando temporada no outro lado do mundo -, deve encarar a Câmara dos Deputados. Ele poderá assessorar a mulher, deputada federal Cida Borghetti (PP), hoje praticamente uma unanimidade entre a bancada federal do Paraná: é considerada a pior parlamentar que já passou por lá, e olha que o mandato começou há pouco mais de um ano. Além da perda significativa de ex-apoiadores – inclusive e principalmente de Curitiba -, ela enfrenta cada vez mais constantes críticas por causa de sua distância dos trabalhos legislativos.
Cida não consegue repetir em Brasília o êxito que teve em Curitiba, cidade da família, onde no plenário da Assembleia Legislativa era tratada como uma espécie de grande tia, que levava biscoitinhos e mimos para os colegas de plenário.

Akino

Silvio ou Cida?

Se fosse verdade que o apoio a Pupin é uma jogada de mestre de Ricardo, para fazer dele o futuro prefeito e assim garantir a volta de um parente, após o seu mandato, quem o seria melhor para ele, Silvio Cida? Em ambos os casos continuaria sendo o pefeito de fato. Alguns dizem que o lugar estaria reservado para Cida, mas acho que o ‘dono da cidade’ preferiria a volta de Silvio. Cida continuaria fazendo às vezes de deputada.
Duas dúvidas: Pupin aceitaria ser o prefeito só no papel? Os 71% de alienados políticos continuariam não percebendo que o regime político, em Maringá, teria virado uma ‘ditadura Barros’? Só o tempo confirmará, acho que Pupin está caindo num conto do vigário.

Akino Maringá, colaborador