cinegrafista

Blog

Querendo filmagem

sanepar2
Ontem, o pessoal da Sanepar de Maringá – cuja direção é toda montada a partir de indicação de políticos ligados ao governador Beto Richa, de Ricardo Barros (PP) a Valter Viana (PHS), passando por Umberto Crispim (PMDB), Evandro Junior (PSDB) e Carlos Roberto Pupin (PP) – ligou para várias produtoras da cidade. Estava atrás de contratar um cinegrafista para embarcar no helicóptero que saiu pela manhã para “achar” a origem das microalgas no rio Pirapó, que provocou o gosto e cheiro ruins na água consumida pelo maringaense. A semana que vem, a propósito, promete.

Geral

Cinegrafista é agredido durante velório na IPI

O cinegrafista Nilson Cirino, TV Tibagi (Rede Massa/SBT), foi agredido na tarde desta segunda-feira por um grupo de cerca de dez homens, no velório de Letícia e Elizete Piveta – vítimas do acidente aéreo que resultou em cinco mortes. A agressão aconteceu por volta das 14 horas, em frente à Primeira Igreja Presbiteriana Independente, após a equipe receber autorização de um parentes das vítimas para entrar no local. O cinegrafista foi cercado pelo grupo, que seria formado por amigos da família Piveta. Os homens queriam que o profissional entregasse o equipamento e chegaram a arrancar a bateria da câmera. Parte das agressões foi registrada por outro cinegrafista, da RICTV (Record). Para tentar proteger a câmera, Cirino chegou a deitar sobre o aparelho, mas recebeu chutes e socos. O homem que autorizou a entrada da equipe na igreja não estava presente durante a agressão. O cinegrafista não reagiu e disse que ainda estuda se vai registrar um boletim de ocorrência contra os autores. A informação foi publicada à tarde em O Diário. A agressão aconteceu defronte uma igreja e é de se lamentar que nenhum cristão tenha aparecido para defender o rapaz.
A bruxa anda solta pelos lados da mesma emissora: na semana passada um cinegrafista de um programa policial da Tibagi foi fazer uma reportagem na delegacia de Sarandi e foi acusado como de ser o autor de um furto. Ele teria sido reconhecido pela vítima. Ele colaborou com a investigação e posteriormente constatou-se que era apenas semelhança física e que nada teve a ver com o fato.