clementino josé francelino da silva

Geral

Ieadcemar consegue reintegração de posse da AD Sarandi Centro


A juíza Ketbi Astir José, de Sarandi, concedeu liminarmente nesta sexta-feira a reintegração de posse do imóvel da sede da Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Sarandi Centro, na rua Jaçanã 379. A ação foi movida contra o pastor Clementino José Francelino da Silva, vice-presidente da Ordem dos Pastores e Líderes Evangélicos de Sarandi (Orples), pelo Campo Eclesiástico de Maringá (Ieadcemar), presidido pelo pastor Robson Brito. A Ieadcemar alegou que Clementino era responsável pela guarda do imóvel desde 9 de novembro de 2009, mas que se desligou da organização religiosa. Foi na AD de Sarandi que teve início a mais grave crise vivida pela Assembleia de Deus da região.

Geral

Ieadcemar pede despejo da AD Sarandi Centro

AD Sarandi
(Atualizado) Não deve acabar tão cedo a disputa entre o atual comando da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Campo Eclesiástico de Maringá (Ieadcemar) e o pastor Clementino José Francelino da Silva, corpo de obreiros e membros da Igreja Assembleia de Deus de Sarandi (AD Centro). O blog soube que começou a tramitar na justiça comum pedido de reintegração de posse da sede da AD Sarandi Centro, que fica na rua Jaçanã 379, igreja com mais de 30 anos de tradição e cujo terreno faz parte da compra da Rádio TodoDia FM, que gerou a maior crise da história da Assembleia de Deus na região. O despejo da AD Sarandi Centro atingirá diretamente cerca de 2 mil fiéis. A gestão do pastor Robson Brito à frente do Ieadcemar deve ser marcada também pelo desastre de gestão, já que a dívida prevista, apresentada recentemente em assembleia geral, é de R$ 17 milhões. Sem contar o nome da AD no Serasa e as ações ajuizadas que cobram da direção da Assembleia de Deus o compromisso de remunerar dinheiro arrecadado junto aos fiéis com percentual maior do que é pago pela poupança.

Geral

Ieadcemar agora intervém na Assembleia de Deus de Mandaguaçu

pastorDepois do desligamento do pastor Clementino José Francelino da Silva, da Igreja Assembleia de Deus de Sarandi, chegou a vez da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Campo Eclesiástico de Maringá (Ieadcemar) intervir na AD de Mandaguaçu, afastando o pastor Adilson Franchetti (foto). A Iedcemar é presidida por Robson Brito, irmão do vice-presidente da Câmara de Maringá, Luciano Brito, pré-candidato a deputado. O motivo nos dois casos é um só: a descoberta, pelos pastores, da penhora de imóveis onde se encontram as sedes das igrejas para poder comprar a Rádio Tododia (ex-Catedral FM), em dezembro de 2011. A de Sarandi entrou como garantia do negócio no valor superior a R$ 500 mil; a de Mandaguaçu, no valor de R$ 339 mil. No total, com juros e correção, a aquisição poderá custar aos cofres da igreja mais de R$ 10 milhões – dez vezes mais do que valia a concessão à época. No último dia 14 a igreja divulgou um comunicado a respeito, onde afirma que os pastores tinham concordado com a alienação fiduciária. De acordo com antigo fiel, a Assembleia de Deus nunca viveu uma crise interna tão grande. O pastor Franchetti não entrou em detalhes, mas informou no Facebook que ficou livre de compromisso com a AD depois de oito anos. Um de seus filhos, Natan, tornou público ontem que deixou de ser membro da Ieadcemar e que não tomou a decisão por emoção mas sim “por atos que destroem os valores humanos sociais e principalmente espirituais”.