coligação
Novidade do dia
Hoje, no Jurassic Pan, pouco antes da sabatina da Jovem Pan (101,3 FM), logo após as 18h, mais uma novidade da campanha eleitoral será tornada pública.
Tem a ver com o crescimento de uma coligação.
Alianças em gestação

O condomínio partidário de Ricardo Barros (PP) está fechando as coligações entre os pré-candidatos a vereador das várias siglas que lhe pertencem, para complicar a cabeça do Hamilton Cardoso, assessor do deputado federal Professor Sergio de Oliveira, do PSD de Foz do Iguaçu.
O nó continua sendo o PR, que poderá fazer parte de uma aliança com mais cinco partidos: PMDB-PSL-PTC-PSDB-SD. Continue lendo ›
Novidade
Daqui a pouco no Pan News, na rádio Jovem Pan FM, novidade na campanha eleitoral de Maringá.
Tem a ver com coligação e indica um pré-candidato a prefeito a menos.
A novela se repete
Em 2012, Ricardo Barros (PP) garantiu que o PSDB de Maringá fizesse duas cadeiras (Flávio Vicente e Márcia Socreppa) graças a uma coligação de última hora com o PP, o que acabou sacrificando alguns fieis escudeiros.
Os dois eleitos deixaram o ninho tucano, que mudou de mãos mas não conseguiu se estruturar a ponto de ter uma chapa de pré-candidatos a vereador, tendo que se aliar a PTC e PSL.Continue lendo ›
Não vingou
A coligação entre PPS, PV e PR é o sonho de muita gente em Maringá – mas mais gente ainda não quer.
A proposta – que teria Cesar Moreno na cabeça e Edson Scabora na vice – quase tomou corpo nos últimos dias, mas o empecilho está no Partido Verde, que acredita que pode fazer história sozinho.
Vice e coligação

A direção municipal do PCdoB de Maringá realiza reunião neste sábado. Na pauta, o nome do vice da pré-candidata a prefeita Ana Lúcia e a continuidade das conversas visando a coligação com PSB, Pros, PSC, PTN, PT, PSD e PV. A ideia é que todos estejam juntos, se não no primeiro, que seja no segundo turno.
Tempo de televisão

O pequeno PCdoB, que tem a professora Ana Lucia Rodrigues como pré-candidata a prefeita de Maringá, poderá ter um dos maiores tempos de televisão na campanha eleitoral deste ano.
Tudo indica que o partido se coligará com o Partido dos Trabalhadores, que poderá entrar com o candidato a vice-prefeito. Será a primeira vez, desde que o PT existe em Maringá, que a sigla não terá candidato próprio à prefeitura.
Previsão
Vai ter novidades na coligação que apoiará o candidato a prefeito da família Barros em Maringá.
Deve aumentar o número de partidos que estarão fora do condomínio.
Esperança
O PDT de Maringá está esperançoso que firmará aliança com o PSC para a disputa da prefeitura, com o partido de Edmar Arruda oferecendo Sidnei Teles para a vice. Outros partidos também namoram o PSC.Continue lendo ›
Menos quatro partidos
Os fratelli Barros têm uma semana para esquecer. Foi nesta semana que PSD, PTC e PSDB formalizaram aliança para a eleição municipal de 2016, em torno da candidatura de Evandro Oliveira. E, para encerrar com chave de ouro, o PHS mudou de mãos – saiu das de Valter Viana, funcionário do condomínio partidário dos Barros, para as do deputado federal Diego Garcia.
Todos os quatro partidos citados estiveram na coligação “A mudança continua”, com os Barros, na eleição municipal de 2012.
Filiação no PSD
José Antônio Bacarim, o Zé do Bar do Zé, assina nesta quarta-feira sua ficha de filiação no PSD de Maringá. Outros nomes também devem participar de uma cerimônia conjunta de filiação. O partido reafirma que terá candidatura própria a prefeito em 2016, coligando-se com PSDB e PTC.
Coligação acaba por pura birra
Acabou a futura coligação PTB-PPS-PSL, que estava sendo costurada há mais de um mês pelo escritório político do deputado federal Ricardo Barros (PP). O comunicado foi feito pelo próprio parlamentar, em conversa-carraspana com o presidente municipal do PPS, Willy Taguchi, agora à tarde na Acim. Taguchi, da Secretaria de Habitação, acompanhava o deputado federal Rubens Bueno, que visita a cidade, ao lado de outros integrantes do partido, quando Ricardo Barros – de quem foi vice-prefeito na gestão 89-92 – fez o comunicado.
Pelo que o blog apurou, o dono da cidade ficou muito irritado porque os dirigentes do PPS fizeram visitas a políticos e empresas locais sem comunicá-lo. “Sabe aquela coligação que eu estava planejando para o PPS ? Pois agora esqueça, não tem mais”, disse Ricardo Barros. O site Manchete resumiu: RB rompeu porque o PPS não lhe pediu autorização. O fim do acordo com o PTB e o PSL é a segunda má notícia do dia para o PPS; a primeira foi a saída de Luiz Aguiar, vice-prefeito de Sarandi, do partido.
Elas por elas
A ida de Flávio Mantovani para o PPS pouco ou nada mudará para o vereador Chico Caiana, que sucedeu o advogado na presidência do PTB. É que o condomínio partidário de Ricardo Barros (PP) programou uma coligação PTB-PSL-PPS. É como se a caixa de laranjas se autoacomodasse.
PHS e DEM juntos em 2016
Os 35 filiados ontem pelo PHS de Maringá viraram 400 na imprensa amiga, mas isso não é problema perto do corte que terá que ser feito. O partido deverá se coligar com o DEM – que terá entre seus candidatos, muito possivelmente, o secretário de Esportes e Lazer, empresário Francisco Favoto (foto), que em 2012 foi vice de Maria Iraclézia.
Assim, crê-se que muitos dos que se filiaram ontem ficarão de fora da disputa municipal de 2016, levando-se em conta também os pré-candidatos que já estavam filiados, como Alex Chaves, Valter Viana e Vagner Mussio.
Ciúmes de homem
A campanha do sargento Fahur estaria incomodando a de grandes caciques de partidos que integram a coligação. Fahur é do PSDC, mas não terá nem o voto do presidente do partido em Maringá, Herculano Ferreira, que é CC da administração Barros/Pupin e para manter o cargo votará em candidatos do PP. Na semana passada, confirma leitor, os que defendem a candidatura de Fahur enfrentaram forte pressão no comitê da avenida Paraná, e a coisa quase acabou mal. O pessoal acabou praticamente desalojado do comitê, onde a candidatura possuía uma salinha.
Olhe que coisa linda
Se alguém achou estranho o vereador Ulisses Maia (SD), que quase foi coordenador de campanha de Beto Richa (PSDB), ter optado por apoiar o senador Roberto Requião (PMDB), o que falar dos profissionais da política maringaense? Ricardo Barros, mulher e filha vão de Dilma Rousseff (PT) para presidente da República, deixando Richa com Aécio Neves (PSDB). Já para o irmão mais velho, Silvio Barros II (PHS) sobrou a missão de fazer campanha para Marina Silva (PSB), já que o PHS integra a coligação Unidos pelo Brasil, ao lado de PPS, PPL, PRP e PSL.
Coligação diz que representará contra jornal
A coligação Paraná com Governo, que tem o senador Roberto Requião (PMDB) como candidato a governador, confirmou hoje que ingressará com representação na Justiça Eleitoral contra o Instituto Veritá e o jornal O Diário do Norte do Paraná, de Maringá, por tentar confundir o eleitorado com pesquisa divulgada em manchete de sua edição desta terça-feira. A divulgação da pesquisa do Instituto Veritá estava suspensa desde o último dia 11, por decisão do juiz Leonardo Castanho Mendes, do TRE, e havia sido realizada no início do mês, entre os dias 5 e 9; no domingo, o TRE liberou a pesquisa, em que o governador Beto Richa aparece com 40% da preferência das intenções de voto. O PPL obteve a suspensão liminar ao apontar três falhas no levantamento. A matéria trouxe ainda uma pesquisa do Datafolha para presidente da República, sendo que o mesmo instituto também fez pesquisa para governador, entre os dias 12 e 14, divulgada na última sexta-feira, e que aponta empate técnico entre Beto Richa (PSDB) e Roberto Requião, mas que foi omitida pelo jornal.
Faltou coligação, justifica ex-prefeito
O ex-prefeito Silvio Barros II agradeceu alguns companheiros que estiveram ao seu lado na aventura pelo PHS e emitiu uma nota em que diz que aguardou as coligações e elas não vieram. “Quando se coloca o nome para representar um povo, uma causa ou até mesmo um partido político, a individualidade deve dar passagem ao interesse coletivo”, escreveu, não mencionando em nenhum momento o “interesse familiar”, que na verdade foi o que prevaleceu do começo ao fim. “A Cida levará a nossa bandeira”, disse, cumprindo o papel de bom moço. A reação de dona Bernadete no Facebook e a cara do ex-prefeito hoje na cidade dizem a verdade. No final de semana, por exemplo, sondado para uma composição, não aceitou: disse que, se fosse 7 dias antes, não haveria problemas, mas que, agora, não tinha como recuar. O fratello recuou por ele.
Foram dois golpes sofridos nas últimas semanas por SB II: primeiro, a prisão de seu amigo empreiteiro Edenilso Rossi; segundo, o irmão mais velho tê-lo negociado para garantir a vice para a cunhada. Pelo menos um dos dois golpes vai voltar a doer nos próximos dias.
Apresentação de Cida como vice será às 10h
O presidente estadual do PSDB-PR, deputado Valdir Rossoni, fará a apresentação da coligação e da chapa majoritária que disputará as eleições de 2014. A chapa será composta pelo governador Beto Richa, candidato à reeleição, e a deputada Cida Borghetti (Pros), na vice, segundo informe divulgado pouco antes das 20h. A apresentação será às 10 horas na sede do partido, na rua Saldanha da Gama, 204, alto da XV, em Curitiba.
‘Fome’ de RB impede PHS na vice do PMDB
Conhecido por suas ligações com o senador Roberto Requião e com o deputado estadual Luiz Claudio Romanelli, o empresário Silvio Chaves (PMDB), ex-prefeito de Nova Esperança, acompanhou de longe a passagem de Beto Richa por Sarandi, segunda cidade da micro-região de Maringá. Junto com o presidente do PMDB de Maringá, Umberto Crispim, secretário da administração Pupin/Barros, Silvio Chaves tentou colocar seu xará Silvio Barros II (PHS) como vice de Requião – mas não deu certo. Motivo: Ricardo Barros, o irmão mais novo e chefe da turma, “queria muito”.
As chances de a deputada federal Cida Borghetti (Pros) ser vice também são mínimas, por causa do mesmo motivo.
O possível ônus de uma aliança

Ricardo Barros (PP) tem tentado emplacar o irmão Silvio Barros II ou a mulher, Cida, como vices de Beto Richa (PSDB), Gleisi Hoffmann (PR) ou Roberto Requião (PMDB). Nenhuma novidade, pois o leilão começou há meses. Com a chegada ao fim do prazo para as definições, a angústia aumenta. A proposta do deputado Abelardo Lupion (DEM) para que o PP não integre a coligação proporcional com os partidos que apoiam Beto Richa só dá mais paúra aos fratelli. Quem adquirir o nome do PHS terá que conviver com a cobrança dos adversários em relação às fortes ligações do ex-prefeito de Maringá com o empreiteiro Edenilso Rossi, preso pelo Gaeco acusado de fraude em licitação no TCE. A foto acima é de 8 de julho do ano passado e mostra o Cruze da Sial Construtora na rua Padre Germano José Mayer, defronte a residência de SB II.
Requião sugere Verri na sua vice
O senador Roberto Requião (PMDB) quer uma coligação com PV, PCdoB, PDT e PT. Ele telefonou para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sugerindo o nome do deputado e presidente estadual do PT, Enio Verri, de Maringá, para ser o vice na sua chapa e o também deputado Ângelo Vanhoni para a coordenação geral da campanha. A informação é do Blog do Esmael. Verri, que é uma das testemunhas de defesa do deputado federal André Vargas (PT), envolvido no escândalo da Operação Lava Jato, foi secretário de Planejamento do último governo Requião.
A senha
A propósito da postagem abaixo de Akino Maringá, a cada diz me convenço de que a senha já foi dada. E a senha surgiu quando, antes de o processo começar a se arrastar por longos meses no TSE, a coligação Maringá de toda a nossa gente adiantou através de seus representantes que não recorreria em caso de derrota no Tribunal Superior Eleitoral. Ou seja, pode-se cometer a maior decisão equivocada na área eleitoral de todos os tempos que a parte supostamente interessada não recorrerá.
Decisão do TSE favorece PV que coligou com Verri
Há cerca de meia hora o TSE, por unanimidade, acolheu os embargos de declaração, com efeitos modificativos nos termos do relator, ministro Henrique Neves da Silva, no caso do Partido Verde, de Maringá. Os embargos foram opostos em face do acórdão que desproveu o agravo regimental. Votaram com o relator a ministra Luciana Lóssio e os ministros Marco Aurélio, Rosa Weber, Nancy Andrighi, Laurita Vaz e Cármen Lúcia (presidente). O teor da decisão ainda não está disponível, mas tudo indica que ela vai mesmo alterar o quadro da legislatura da Câmara Municipal de Maringá, já que beneficou o PV presidido por João Batista Beltrame e que coligou-se com Enio Verri (coligação Maringá de toda a nossa gente). Alberto Abraão, que teve a executiva dissolvida pelo diretório estadual, havia perdido recursos em Maringá e no TRE, mas ganhado no primeiro julgamento do TSE. A se confirmar a mudança, deixarão de ser vereadores Carlos Mariucci (PT) e Adilson Cintra (PSB), que serão substituídos por Luizinho Gari (PDT) e Da Silva (PDT).
Análise da decisão do TRE – II
A coligação “Maringá de toda a nossa gente” alegou que o recorrido (Carlos Roberto Pupin) substituiu o então prefeito de Maringá, Silvio Barros, por algumas vezes, tanto nos seis meses anteriores ao pleito de 2008, quando ambos eram candidatos à reeleição, como nos seis meses anteriores a este pleito de 2012, que “a interpretação conferida pela sentença ao 14, §5°, da Constituição Federal não se coaduna com a melhor hermenêutica constitucional e, tampouco, com a eficácia que se impõe ao princípio republicano” (sic, f. 314), que as substituições, ainda que precárias, ocorridas nos seis meses anteriores ao pleito, nas duas ocasiões, ”produzem os mesmos efeitos jurídicos de uma eleição para o cargo de prefeito” (f. 315). que o artigo 14, parágrafo 9o, da Constituição Federal comporta as seguintes interpretações: Continue lendo ›
Chateação em escala
O apoio formal do ex-vereador Santos Soares (PR) à candidatura a prefeito de Enio Verri (PT) pode ser o primeiro de vários. Ex-candidatos a vereador estão irritados com o tratamento que vêm recebendo dos coordenadores da campanha de Carlos Roberto Pupin (PP), que estaria valorizando apenas os candidatos que se elegeram pela coligação “A mudança continua”. Os candidatos que contribuíram com a votação que ajudou a tornar Pupin o mais votado do primeiro turno estão sendo lembrados na hora dos convites para caminhadas. E só.
Site erra e inclui PT na coligação de Pupin
Tudo para não desanimar a turma
Tendo o Sr. Avião como maior atração – como bem lembrou um leitor, o homem dos 2 milhões de votos tomou chá de sumiço nesta campanha -, hoje a partir das 9h30 toda a tropa da coligação “A mudança continua” reúne-se no Auditório Dona Etelvina, no Cesumar Dona Guiilhermina para mais uma injeção de ânimo. As notícias do final de semana foram doloridas – a Procuradoria Geral Eleitoral deu parecer pela manutenção da cassação da candidatura a prefeito do agropecuarista Carlos Roberto Pupin (PP) e o retorno do recurso do vice Claudio Ferdinandi (PMDB) ao TRE, para verificar o dolo das contas rejeitadas. Ou seja, gastarão muita saliva.
Nem todos vão. Essas reuniões, que juntam secretários, cargos comissionados e candidatos, são extenuantes. Fala-se em manutenção do poder a qualquer custo, e só. Raramente se discutem limites para se alcançar o objetivo.
Um momento de grande alegria
Em meio à tensão que ronda a coligação “A mudança continua” – motivos não faltam -, este modesto blog proporcionou um momento de alegria a secretários, presidentes de partidos, assessores, beneficiados com cargos comissionados e alguns candidatos na tarde da última sexta-feira. O procurador-geral do município, Luiz Carlos Manzato, anunciou aos presentes à reunião que o juiz Jaime Souza Pinto Sampaio, da 137ª Zona Eleitoral, havia acatado o pedido daquela coligação e determinado a suspensão do Blog do Rigon por 24 horas.
Pense numa festa. Todos gritaram, aplaudiram, urraram. Parecia gol do Brasil na Copa do Mundo. O blog se sente imensamente feliz por ter ajudado a dar essa felicidade àquela organização (política), que vive momentos tão difíceis.
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