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Secretária deve debater violência de alunos contra professores em sala de aula

O deputado federal Osmar Serraglio (PMDB) convidou a secretária de Educação de Maringá, Solange Lopes, para discutir a violência de alunos contra professores na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados. Embora não tenha experiência com a escola pública, a não ser esses cinco meses do ano, a secretária poderá relatar casos considerados corriqueiros agressões em sala de aula,por parte de alguns alunos que tumultuam as aulas, “causando constrangimento e medo nos profissionais, tornando o ambiente escolar insatisfatório aos outros alunos que têm do direito de aprender”, segundo a justificativa do parlamentar. Além de Lopes o requerimento de Serraglio pede que participem do debate o ministro da Educação, Aloízio Mercadante, o secretário de Educação Básica Romeu Weliton Caputo, o presidente da Confederação do
Conselho Nacional dos Trabalhadores em Educação, Roberto Franklin de Leão, o secretário de Inspeção do Trabalho Luiz Felipe Brandão de Mello, o diretor do Departamento de Segurança e Saúde do Trabalho, Celso de Almeida Haddad, o secretário de Educação do Paraná Flávio Arns, Continue lendo ›

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Alarcon fará palestra em evento do Senado

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O advogado Anderson Alarcon, que tem escritório também m Maringá, é um dos seis convidados de todo o Brasil da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado, presidida pelo senador Cyro Miranda, para participar como expositor em audiência pública para debater a situação dos vereadores no Brasil na ótica da educação, no próximo dia 18, quinta-feira, às 10h, no auditório oficial do Interlegis. Além de Alarcon, consultor jurídico da União dos Vereadores do Brasil, foram convidados pelo secretário Júlio Ricardo B. Linhares representantes legislativos de Santa Catarina, Bahia, Mato Grosso e Rio de Janeiro. O jurista, que também é professor de direito, escreveu há algum tempo sobre a PEC 35  (aqui), que objetiva acabar com o subsídio dos vereadores em cidades com menos de 50 mil habitantes, uma questão que considera perigosa.