De Luiz Modesto, na Folha de Maringá:
Na última sexta-feira, o presidente do Tribunal de Justiça do Paraná assinou a nomeação de 610 novos assessores para os juízes e desembargadores do Estado. (…). Somadas as gratificações e tudo mais, a remuneração de cada um deles ultrapassará R$ 3 mil, e os cargos são de livre nomeação e exoneração, a critério do juiz ou desembargador a que o assessor estiver vinculado. A criação dos cargos destes assessores é mais uma página de vergonha na história do Judiciário paranaense. A função de um assessor é técnica, objetiva. Em suma, ele vai auxiliar seu chefe na elaboração das decisões nos processos, conforme a orientação recebida. Portanto, não há motivo para que a contratação seja por meio de cargos de confiança, em vez funcionários concursados. Quer dizer, motivo até há. Mas não deveria. Leia mais.