confederação brasileira de voleibol

Vejam mais uma postagem que fizemos na época aqui.
Vamos repetir o comentário, que fizemos em 31 de maio de 2014:Continue lendo ›

Vejam acima o balancete de janeiro de 2014 da Confederação Brasileira de Voleibol (aqui também). Considerando que a Prefeitura de Maringá pagou em 28 de janeiro deste ano, R$ 400.391,30, fiquei curioso em saber em que rubrica foi lançado o nosso dinheiro. Pediria aos contadores, especialmente ao vereador Humberto Henrique, que apurassem. Será que este dinheiro entrou lá mesmo? Se eu fosse do MP, iria fundo para apurar.
Por que um valor quebrado, sempre próximo de um valor redondo? Aqui foram R$ 400.000,00. Recentemente foram R$ 500.000,00, sempre passando uns quebrados. Pediria ao vereador Mário Verri que requeresse esta informação também. Curioso, não é ? Vamos aguardar os balancetes de maio e junho, para ver onde foram lançados os outros mais de R$ 500 mil.
Akino Maringá, colaborador

Vejam esta recente notícia sobre a Confederação Brasileira de Voleibol aqui. Em resumo: “Mãos ao alto – “Se 10% do que foi dito aqui forem verdadeiros, estamos diante de uma verdadeira quadrilha”, disse o deputado federal Arnaldo Jordy (PA), vice-líder do PPS, durante audiência pública que discutiu desvios de recursos públicos da Confederação Brasileira de Voleibol, denunciados pelo canal de TV ESPN Brasil. A audiência foi realizada a pedido de Jordy. O jornalista Lúcio de Castro, autor de uma série de matérias sobre o escândalo que ele mesmo chamou de “um dos maiores ralos do dinheiro público” foi um dos convidados. Falou sobre incompetência, corrupção, desmandos e malversação de verbas públicas na CBV, que recebeu, no ano passado, cerca de R$ 100 milhões entre patrocínio do Banco do Brasil e repasses do Ministério do Esporte. Afirmou que ex-dirigentes da entidade se beneficiaram, com “uma relação privilegiada”, de contratos de consultoria e de assessoria com a confederação.”
Meu comentário (Akino): Esta é mesma confederação para qual a Prefeitura de Maringá destinou mais de R$ 500 mil, a título de prestação de serviços, para que realizasse duas partidas da seleção brasileira. Prestação de serviços? Sim, a rubrica contábil utilizada foi referente a prestação de serviços, que constava no orçamento da Sesp, para pagamento a pessoas jurídicas por serviços prestados. Responda caro leitor, que serviço prestou a você, como contribuinte, a dita confederação, realizando esses dois jogos aqui? Por quem em Jaraguá do Sul, foram pagos R$ 281 mil, e uma semana depois, em Maringá, R$ 508 mil? Não seria lavagem de dinheiro para utilizaçao da equipe de vôlei cujo um dos donos seria Ricardo? A prefeitura não pode repassar dinheiro para a equipe, mas a confederação pode? São assuntos que os vereadores e o MP devem se aprofundar.
PS: Detalhes que como foi feito o empenho para pagar pelos dois jogos, publicaremos amanhã. [Foto Alexandre Arruda/CBV]
Akino Maringá, colaborador