conta suja

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Liminar tenta garantir vice do PP

O PMDB de Maringá, depois de emplacar dois fichas sujas na administração tampão de Carlos Roberto Pupin (PP), usa agora os serviços jurídicos do condomínio Barros para acertar as pendências de seu candidato a vice-prefeito. Aliás, tudo relacionado ao PMDB, nesta campanha, está sendo tratado já há alguns dias no endereço do escritório da deputada federal Cida Borghetti, n a avenida Prudente de Morais. O partido ingressará com liminar para que a Justiça Eleitoral garanta o deferimento da candidatura do candidato a vice, professor Cláudio Ferdinandi, sócio de Wilson Matos, presidente do PSDB. Ferdinandi, ex-secretário de Said Ferreira, há várias eleições aparece na lista dos contas sujas do Tribunal de Contas do Estado, por não ter prestado contas de dinheiro da Fundação Araucária, utilizado no Cesumar. A lista orienta a Justiça Eleitoral na hora da concessão do registro.

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“Conta suja”, Paulo Soni correrá risco em Paiçandu

O médico Paulo Soni, vereador em Maringá pelo PSB e candidato a prefeito de Paiçandu pelo mesmo partido, corre o risco de ficar de fora das próximas eleições. Ele está enquadrado na resolução do TSE que exclui do pleito os chamados “contas sujas”, candidatos que tiveram contas de outras eleições rejeitadas pela Justiça Eleitoral. Desde o final do ano passado ele aguarda o julgamento de agravo no TSE, depois de ter perdido recurso no TRE-PR em agosto de 2011. Suas contas da campanha de deputado federal foram desaprovadas, em razão da ausência de justificativa para o excessivo atraso na abertura de conta corrente. Ele foi defendido por dois advogados ligados ao capo Ricardo Barros, mas sem sucesso.O desembargador Irajá Prestes Mattar, ao negar o recurso e desaprovar as contas, considerou que a irregularidade é insanável, “ainda que o candidato não tenha arrecadado recursos”. Resolução do TSE impede que políticos que tiveram contas rejeitadas recebam a certidão de quitação eleitoral; a certidão é um dos documentos exigidos por lei para que uma pessoa possa se candidatar a cargo eletivo. Um projeto de lei tenta reverter a decisão e liberar os “contas sujas”, mas está parada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado, aguardando relator. Se eventualmente for candidato baseado numa liminar, Soni corre o risco de perder o mandato, em caso de vitória.