cpmf
Quatro anos depois…
Amanhã vai fazer 4 anos que o então ministro da Saúde Michel Temer negava que houvesse colapso na área e se posicionava contra a volta da CPMF, como confirm a o jornal O Tempo. Hoje ele trabalha para ser líder do governo cujo objetivo é aprovar um imposto aos moldes da CPMF.
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Dono da Riachuelo critica
proposta de CPMF do governo
Da coluna Painel S.A., da Folha de S. Paulo:
O empresário Flávio Rocha (Riachuelo) foi o grande defensor do retorno de uma CPMF modernizada, mas ficou decepcionado com o anúncio do governo de que quer taxar em 0,4% os saques e depósitos em dinheiro. Continue lendo ›
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Vapt-vupt
2007, 2015 e 2016
A postagem original é de fevereiro do ano passado, mas está bem atual e talvez sirva para entender por que Ricardo Barros foi para o Ministério da Saúde:
O deputado federal Ricardo Barros (PP) se prepara para repetir 2007, a pedido do presidente Lula, e vai para o campo de batalha, assim como os outros nove vice-líderes do governo Dilma Rousseff, para defender a volta da CPMF.
E fazer o que o governo manda é com ele mesmo. Há anos ele é conhecido como office-boy de luxo em Brasília, de FHC a Dilma.
Na defesa da CPMF
O deputado federal Ricardo Barros (PP) se prepara para repetir 2007, a pedido do presidente Lula, e vai para o campo de batalha, assim como os outros nove vice-líderes do governo Dilma Rousseff, para defender a volta da CPMF.
E fazer o que o governo manda é com ele mesmo. Há anos ele é conhecido como office-boy de luxo em Brasília, de FHC a Dilma.
CMO aprova receita com CPMF para 2016; Edmar é contra
A Comissão Mista de Orçamento aprovou ontem o relatório do senador Acir Gurgacz (PDT-RO) à receita da proposta orçamentária de 2016 (PLN 7/15). O texto estima a receita primária total do próximo ano em R$ 1,451 trilhão. O parecer de receita foi aprovado com os recursos da arrecadação com a Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF), cuja proposta de recriação tramita na Câmara.
O deputado federal Edmar Arruda (PSC) foi contra. “Este Congresso deveria fazer a sua parte e não colocar [no relatório] a previsão de um imposto que não existe. O Planalto precisa ter mais coragem para enfrentar os problemas estruturais do país”, disse ele.
Vestindo a camisa
Newton de Almeida, chefe de gabinete do deputado federal Enio Verri (PT), como se vê na foto, está empenhado na campanha da chapa 3, que disputa o Sismmar. O parlamentar, por sinal, apareceu no Bom Dia Brasil de hoje numa reportagem sobre a volta da CPMF.
De olho no voto deles
Para a volta da CPMF serão necessários 308 votos favoráveis, do total de 513 deputados. O presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB), acha pouco provável que o aumento tributário passe. “Se o governo perdeu a CPMF numa época em que estava forte, chegou a ganhar na Câmara e perdeu no Senado, não é agora que o governo está com uma base muito mais fraca que vai conseguir”, resumiu.
O negócio, de qualquer forma, é ficar de olho nos votos dos deputados federais por Maringá. Publicamente, só um deles, Ricardo Barros (PP), defende o aumento de impostos e em 2007 foi um dos que se submeteram a defender a prorrogação da CPMF, que posteriormente foi barrada no Senado.
CPMF, uma sugestão
Tem gente achando uma loucura a volta da CPMF, que seria uma burrice do governo Dilma Rousseff.
Este modesto blog tem uma sugestão de político que poderia liderar a defesa da CPMF para nossa presidente, aliás o mesmo que em 2007 liderou a prorrogação do mesmo imposto a pedido de Lula, e que felizmente o Senado derrubou – aqui.