Charge
Via Amarildo.
Via Amarildo.
Amanhã vai fazer 4 anos que o então ministro da Saúde Michel Temer negava que houvesse colapso na área e se posicionava contra a volta da CPMF, como confirm a o jornal O Tempo. Hoje ele trabalha para ser líder do governo cujo objetivo é aprovar um imposto aos moldes da CPMF.
Continue lendo ›De Jota Bosco, no jornal O Liberal, de Belém (PA).
De Benett, na Folha de S. Paulo.
Da coluna Painel S.A., da Folha de S. Paulo:
O empresário Flávio Rocha (Riachuelo) foi o grande defensor do retorno de uma CPMF modernizada, mas ficou decepcionado com o anúncio do governo de que quer taxar em 0,4% os saques e depósitos em dinheiro. Continue lendo ›
De Benett na Folha de S. Paulo.
A postagem original é de fevereiro do ano passado, mas está bem atual e talvez sirva para entender por que Ricardo Barros foi para o Ministério da Saúde:
O deputado federal Ricardo Barros (PP) se prepara para repetir 2007, a pedido do presidente Lula, e vai para o campo de batalha, assim como os outros nove vice-líderes do governo Dilma Rousseff, para defender a volta da CPMF.
E fazer o que o governo manda é com ele mesmo. Há anos ele é conhecido como office-boy de luxo em Brasília, de FHC a Dilma.
O deputado federal Ricardo Barros (PP) se prepara para repetir 2007, a pedido do presidente Lula, e vai para o campo de batalha, assim como os outros nove vice-líderes do governo Dilma Rousseff, para defender a volta da CPMF.
E fazer o que o governo manda é com ele mesmo. Há anos ele é conhecido como office-boy de luxo em Brasília, de FHC a Dilma.
A Comissão Mista de Orçamento aprovou ontem o relatório do senador Acir Gurgacz (PDT-RO) à receita da proposta orçamentária de 2016 (PLN 7/15). O texto estima a receita primária total do próximo ano em R$ 1,451 trilhão. O parecer de receita foi aprovado com os recursos da arrecadação com a Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF), cuja proposta de recriação tramita na Câmara.
O deputado federal Edmar Arruda (PSC) foi contra. “Este Congresso deveria fazer a sua parte e não colocar [no relatório] a previsão de um imposto que não existe. O Planalto precisa ter mais coragem para enfrentar os problemas estruturais do país”, disse ele.
Newton de Almeida, chefe de gabinete do deputado federal Enio Verri (PT), como se vê na foto, está empenhado na campanha da chapa 3, que disputa o Sismmar. O parlamentar, por sinal, apareceu no Bom Dia Brasil de hoje numa reportagem sobre a volta da CPMF.
Para a volta da CPMF serão necessários 308 votos favoráveis, do total de 513 deputados. O presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB), acha pouco provável que o aumento tributário passe. “Se o governo perdeu a CPMF numa época em que estava forte, chegou a ganhar na Câmara e perdeu no Senado, não é agora que o governo está com uma base muito mais fraca que vai conseguir”, resumiu.
O negócio, de qualquer forma, é ficar de olho nos votos dos deputados federais por Maringá. Publicamente, só um deles, Ricardo Barros (PP), defende o aumento de impostos e em 2007 foi um dos que se submeteram a defender a prorrogação da CPMF, que posteriormente foi barrada no Senado.
Tem gente achando uma loucura a volta da CPMF, que seria uma burrice do governo Dilma Rousseff.
Este modesto blog tem uma sugestão de político que poderia liderar a defesa da CPMF para nossa presidente, aliás o mesmo que em 2007 liderou a prorrogação do mesmo imposto a pedido de Lula, e que felizmente o Senado derrubou – aqui.