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Criador de Maringá teria furtado leão em Monte Azul Paulista

Rawell
O leão Rawell, de 9 anos de idade e 300 quilos, foi furtado do Criadouro Conservacionista São Francisco de Assis, em Monte Azul Paulista (SP), micro-região de Jaboticabal, na madrugada de ontem. Uma caminhonete com quatro pessoas (três homens e uma mulher) entrou no local para levar o animal, que foi sedado com tranquilizantes, enjaulado e levado na caçamba do veículo. “É como um filho para mim, faz parte da minha vida”, desabafa Oswaldo Garcia Júnior, responsável pelo criadouro, que tem cerca de 300 animais, segundo Cristiano Pavini, do jornal A Cidade de Ribeirão Preto. Ele chora quando olha as marcas no chão de terra da jaula, que evidencia que o animal foi arrastado inconsciente pelos criminosos. O leão está com Júnior há cinco anos, desde que doado por um criador de Maringá e estava debilitado quando chegou a Monte Azul. “Sem pelos, magro e apático”, lembra Júnior. Após alimentação diária à base de 5 kg carne, o animal se recuperou. Segundo um ex-funcionário do criadouro, quem dirigia a caminhonete utilizada no crime era o antigo dono do animal. Júnior diz que ele já havia ameaçado levar Rawell há cerca de um ano. Apesar de ter doado oficialmente o leão, o homem estaria cobrando um pagamento de R$ 10 mil do criadouro.

Bronca

Criadouro do mosquito da dengue em espaço público


De leitora, que compartilha indignação que tem tomado conta de sua mãe nos últimos dias: “Moramos defronte ao Parque Alfredo Nyffeler, na Vila Morangueira, que nos últimos meses passou por uma “revitalização”, onde foi feita a troca de toda cerca em alambrado, por grade, nova e toda branca, dando um “ar” mais limpo e renovado ao parque. Porém, o que está acontecendo dentro do parque é um absurdo. Num momento onde o que mais se vê na mídia são campanhas de conscientização do combate a dengue, um espaço público, de grande circulação de pessoas, vem sendo um “criadouro público” dos ovos do Aedes aegypti, conforme é possível se confirmar no material fotográfico acima. Já tentamos contato com o sr. secretário do Meio Ambiente Umberto Crispim, mas acho que falamos apenas com a “mão” dele. Tentamos também o presidente da Câmara Municipal, o sr. Ulisses Maia; tivemos um retorno, onde o s.r Ulisses também ficou indignado e que tomaria providências, mas nada além disso. Enfim, a situação continua a mesma, e temos visto na TV que um dos bairros de grande infestação é nossa querida Vila Morangueira, isso com a ajuda do caos em que se encontra o Parque Alfredo Nyffeler, imundo e em total abandono, mais uma vez deixando em evidência a demagogia do nosso poder público, que gasta milhões em campanhas “publicitárias” de combate a um epidemia que está tirando vidas no nosso município, mas nem se dá ao trabalho de fazer o dever de casa, dentro do seu próprio quintal”.