crise

O pastor Valdemiro Santiago está na capa da revista IstoÉ que circula neste final de semana. A reportagem fala do que está por trás da crise financeira da Mundial, uma das mais poderosas igrejas evangélicas do país – quadrilhas de pastores ladrões, dívidas milionárias com as tevês, administração amadora e investimentos equivocados na construção de grandiosos templos. Na semana passada, o Grupo Bandeirantes cancelou a parceria que mantinha com Valdemiro, que alugava quase a totalidade da grade da programação do Canal 21 e ocupava cerca de quatro horas diárias nas madrugadas da Band. Motivo do fim do acordo: atrasos no pagamento. Leia mais.

De Ana Ehlert no Bem Paraná:
A notícia do fechamento de dois cursos de licenciaturas (Letras/Português e Letras Português e Espanhol) na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e da suspensão da oferta de outros dois (Artes Visuais e Ciências Biológicas) na Universidade Tuiuti do Paraná, a partir de 2014, são os sinais mais evidentes sobre os riscos de uma crise na Educação: podem faltar professores destas áreas no futuro Esse risco se anuncia já há alguns anos, segundo profissionais e especialistas. Leia mais.

A possibilidade de intervenção na CBN Curitiba pega fogo nas redes sociais. A crise resultou em greve dos jornalistas da emissora e na saída do diretor de jornalismo José Wille, do apresentador Álvaro Borba e do chefe de redação Marcos Tosi (a Gazeta do Povo deu a notícia). A trama envolve denúncias de assédio sexual contra uma funcionária; o nome do ex-deputado federal Airton Cordeiro foi citado em perfis do Facebook.  No início da tarde foi lida uma nota dos funcionários: “Na manhã desta segunda-feira, os funcionários da Rádio CBN Curitiba paralisaram as atividades até o meio-dia. Insatisfeitos com a falta de esclarecimentos sobre denúncias de um caso que comprometeu o ambiente de trabalho, os funcionários decidiram pedir à direção da Rádio providências em relação aos fatos e a abertura de um diálogo com a equipe. Continue lendo ›

De Claudio Humberto:
Diante da guerra de lobbies entre Polícia Federal e Ministério Público, o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), sinalizou que só votará a PEC 37, que discute poder de investigação de promotores, em caso de “consenso absoluto”. O presidente teme que o acirramento de ânimos resulte em uma enxurrada de denúncias das instituições para demonstrar força, além de confusão no plenário durante a votação.

A cerimônia para assinatura do termo de compromisso dos candidatos a prefeito de Maringá com a Sociedade Eticamente Responsável, na manhã de hoje, serviu para mostrar que a retomada da entidade pelo grupo ligado à Acim está dando certo. A SER, sem diretoria há meses, estava lá representada por dois ex-presidentes: Carlos Anselmo Correa e Ariovaldo Costa Paulo, que foi expulso da entidade em julho passado porque não apresentou certidão negativa, depois de ter sido convidado a sair da rede Observatório Social do Brasil. Também havia uma vice-presidente, que, pelo que se sabe, fazia parte da última diretoria que renunciou. A SER cobra transparência dos vereadores, mas, pelo que se vê no site da ONG, não se preocupa em ser transparente. No site, a última diretoria disponível terminou o mandato no ano passado. Carlos Anselmo e Ariovaldo, pelo jeito, estão retomando a SER e podem concretizar um antigo objetivo, que seria o de tirar de sua estrutura a Vice-Presidência para o Observatório Social.

Na próxima sexta-feira, às 17h30, acontece a assembleia geral extraordinária da Sociedade Eticamente Responsável de Maringá, que vive uma crise sem precedentes, que incluiu a exclusão do ex-presidente, o empresário Ariovaldo Costa Paulo, ex-presidente da Acim. Com a diretoria resumida a uma pessoa, o tesoureiro, e sem as funções mais midiáticas (o Observatório Social de Maringá, um braço da entidade, à frente), a SER corre o risco de dissolução. O episódio envolvendo os parceiros Silvio Barros II e Ricardo Barros pode ajudar no sepultamento da ONG, que com os dois mantinha relacionamento tal que incluía a indicação de um secretário municipal. Agora, com o escândalo da fraude na licitação da publicidade de R$ 7,5 milhões, ficou ruim até para quem passa perto dos fratelli.

Desde o ano passado o segmento de vestuário vem demonstrando um desempenho fraco quando comparados a outros setores brasileiros, informa reportagem da Tribuna de Cianorte, a Capital do Vestuário. Em 2011, o setor faturou somente 7,4% a mais do que em 2010. A regressão do setor é mais visível ainda quando comparada com anos anteriores, quando o percentual de crescimento foi de 29% (2009). Nem as medidas anunciadas recentemente pelo governo federal para aumentar a competitividade do produto brasileiro, que desoneram em 20% a folha de pagamento é suficiente para conter os efeitos da crise. Leia mais.