deixa comigo

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Engana que eu gosto 1

O tom messiânico e jim joniano da direção da campanha da coligação “A mudança continua” ganhou novos contornos, diante da impugnação do candidato a prefeito Carlos Roberto Pupin. Ontem, na reunião com a turma, onde promotores e juízes foram colocados no pelourinho, a deputada federal Cida Borghetti (PP) usou o nome de Deus para tentar limpar a barra, cada vez mais suja, da coligação. Ricardo Barros, que por precaução tem evitado acompanhar Pupin nas andanças pela cidade, apresentou uma “pesquisa” da DataBarros e pediu que o pessoal fosse o vetor, divulgando os números aparentemente suspeitos. E tem que acredite.

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Engana que eu gosto 2

No caso de Ferdinandi, Barros foi na base do “Deixa comigo” – e Fernandi foi impugnado. Assim aconteceu com Pupin – o registro indeferido depois do “Deixa comigo”. Nas eleições de 2008 também foi assim: Ricardo Barros garantiu que a montagem das coligações iria beneficiar os mais dedicados da turma, mas não foi o que se viu. Edith Dias, Dorival Dias e Norma Deffune que o digam; da mesma forma, em 2010, com Ulisses Maia.
O “Deixa comigo” não cumpre o que promete, mas ainda há quem acredite nos números de “pesquisas” que ele faz com o objetivo de animar a tropa, que ultimamente tem poucos motivos para tal.