O ex-prefeito Silvio Barros II, que está com os bens indisponíveis desde o final do ano passado por conta de mais uma ação civil pública por improbidade administrativa, deixou oficialmente o PHS nesta quinta-feira.
Ele justificou a saída porque, se conseguir ser candidato a prefeito este ano (ele tem problemas na justiça), não poderia participar de debates, já que o partido tem menos de nove deputados como exige a lei.Continue lendo ›
Lauro Barbosa informa que Altemir Ribeiro (foto) vai deixar o PRTB e, automaticamente, a vice-presidência do partido. “O papo dele agora é com o novo líder do PDT na cidade, vereador Ulisses Maia (PDT), pré-candidato a prefeito”, escreveu.
Temir deixa o PRTB, que integra o condomínio partidário dos Barros, e cujos dois principais dirigentes são cargos comissionados na Sesan.
Murilo Ramos, da Época, conta que nas últimas semanas, a presidente Dilma Rousseff cogitou seriamente deixar o PT. O assunto foi discutido com os ministros Jaques Wagner e Ricardo Berzoini.
“Dilma acredita que as falcatruas em que o partido está metido na Lava Jato a deixam ainda mais vulnerável. Após a autorização para o processo de impeachment na quarta-feira, o assunto voltou para a gaveta. Mas não foi esquecido”.
Um grupo de lideranças maringaenses formalizou hoje a desfiliação junto ao PT. Entre elas estão Solange Marega, Cibele Campos, Paulo Pereira Rocha e Ana Maria Feltrin, que foi candidata a vereadora em 2012. Um dos motivos é a interferência do partido no processo eleitoral no Sismmar. “O sindicato tem que ser apartidário”, disse Cibele, que integrou a executiva municipal do partido. Detalhes mais tarde.
O Partido dos Trabalhadores passa por grave crise nacional – e em Maringá, cidade do presidente estadual da sigla, não é diferente.
A semana dificilmente terminará sem o anúncio de novas desfiliações.
O ex-vereador Mário Hossokawa oficiou hoje ao PPS comunicando sua desfiliação. O diretor do Procon de Maringá ainda não confirmou, mas deverá se filiar ao PMN.
Oito meses depois de prestigiar uma reunião do PP Jovem, e levar reprimenda, o estudante Marcos Costa, que era coordenador do DCE e membro da Juventude do PT de Maringá, anunciou sua desfiliação do Partido dos Trabalhadores. Depois de elogiar o “grande líder” Enio Verri e discorrer sobre as “pessoas maravilhosas” que conheceu no partido – nominou o deputado federal André Vargas como uma delas -, disse que sai “com uma grande dor no peito, mas com a certeza de estar fazendo o certo, seguindo minha intuição e meu coração”. “Um dos motivos desta desfiliação é a completa incompetência, falta de leitura do cenário político e planejamento da Secretaria Estadual da JPT. Sem falar na total desconsideração com seus militantes”, explicou no longo texto, que finalizou com a frase “Meu compromisso está muito além de um compromisso com um partido político, meu compromisso é com a humanidade”. A desfiliação veio depois da eleição no DCE; ele tentou registrar a chapa “Presidente Marcos Costa”, que não foi homologada por falta de documentação.
Em nota à imprensa distribuída no final da manhã, a executiva estadual do PSD paranaense anunciou o pedido de desfiliação do empreiteiro Edenilso Rossi, preso na última quarta-feira ao repassar R$ 200 mil ao coordenador geral do Tribunal de Contas do Paraná. Rossi deixou a Penitenciária Estadual de Piraquara por volta das 10h30 de hoje, junto com outros quatro acusados de fraude em licitação; cerca de uma hora depois o PSD emitiu a nota, que na prática significa a desistência de Rossi, que tem ligações com o candidato a governador do PHS, Silvio Barros II, da candidatura a deputado federal. Rossi era tesoureiro estadual do PSD, cargo no qual passou a ser substituído pelo ex-secretário de Estado de Esporte, Evandro Rogério Roman. Circulava nos meios políticos que Rossi, que tem escritório em Maringá e era comentarista da Rádio Globo AM, iria investir cerca de R$ 10 milhões em sua campanha, abortada por conta da prisão pelo Gaeco.
O conhecido João Oficial, presidente da Associação dos Oficiais de Justiça do Norte do Paraná, pediu desfiliação do PPS, cujo partido ele vinha presidindo em Maringá.Continue lendo ›
Gilberto Delgado, que foi secretário municipal, candidato a vereador e presidente local do PPS pediu desfiliação e não ingressou em nenhum outro partido.Continue lendo ›
“Após muito refletir, decidi que a filiação partidária é desnecessária para continuar defendendo meus ideias democráticos e de justiça social. Contribuo mais para a sociedade à frente de uma sala de aula do que participando de pseudoprojetos que não levam a lugar nenhum, a não ser revelar novas estrelas de gabinete. Enquanto mero trabalhador, entendo que esse tipo de organização institucional deixou de atender aos meus anseios. Entro com o pedido de desfiliação nesta semana. PT saudações!”
A carta aberta de desfiliação partidária, divulgada nesta tarde em Maringá, é de Rodrigo Contessotto, 28, atua como professor de História e Educação Física na rede privada e estadual de ensino e foi coordenador do Diretório Central dos Estudantes da UEM (2006-2007), secretário-geral da Juventude do PT de Maringá (2008-2010) e secretário de comunicação do Diretório Municipal do PT (2010), tendo participado das campanhas eleitorais de 2008, 2010 e 2012)
O ministro José Antônio Dias Toffoli, do TSE, considerou procedente o pedido feito pelo deputado federal Luiz Nishimori (PR), que requereu a declaração da existência de justa causa para se desfiliar do Partido da Social Democracia Brasileira, nos termos da resolução nº 22.610/2007 do Tribunal Superior Eleitoral. Ele fez o pedido em outubro do ano passado, dias depois de deixar o PSDB e filiar-se ao PR. Nishimori alegou isolamento patidário, em face de sua discordância com as diretrizes político-partidárias que o PSDB pretende estabelecer para o pleito eleitoral deste ano, bem como o perigo de vir a ser alijado do processo eleitoral. O próprio PSDB, através do presidente nacional da sigla, senador Aécio Neves, havia acatado e compreendido as alegações feitas por Nishimori, “não havendo oposição à sua desfiliação”. A Procuradoria-Geral Eleitoral se manifestou pela improcedência do pedido, por ausência de justa causa, assim como o suplente Paulo Rosenmann. A decisão é do último dia 14.
O ator Leandro Fóz anunciou hoje seu desligamento do Partido dos Trabalhadores. Ele estava filiado ao PT havia dez anos, quando era atleta. “Foi muito boa e proveitosa minha participação nos bastidores do PT, fiz muitos amigos, ajudei em projetos e campanhas, mas chega um momento onde o meu profissional falou mais alto e não me sinto mais necessário ao partido”, escreveu no Facebook. Fóz, que foi candidato a vereador nas eleições passadas e fez 225 votos, enfatizou que sua estrela “nunca se apagará”.
O PMDB maringaense perdeu o filiado mais votado das eleições passadas: o chefe de Gabinete da atual administração, Mário Hossokawa, pediu para sair depois de militar a maior parte de sua vida política na sigla. Nas eleições de 2012 Hossokawa fez 3.804 votos, tornando-se o quarto candidato mais votado do pleito. Apesar da montanha de votos, ficou de fora; o partido, mirrado eleitoralmente, não alcançou o número mínimo de votos para fazer um vereador. Se qualquer um dos que se atritaram com a direção da sigla – Ideval de Oliveira, William Gentil ou João Machado – não tivesse saído do PMDB, Mário seria vereador, isso depois de ser vice-prefeito, secretário e destacado presidente do Legislativo.
Mário Hossokawa tem convite de pelo menos três partidos, mas não deverá decidir agora.
De Carlos Alberto Cotta, que foi candidato a vereador pelo PV de Maringá de última hora e fez 262 votos, em seu blog:
– Tomo hoje uma decisão que pensei não fazê-la em nenhum momento. Estou encaminhando minha desfiliação ao PV – Partido Verde. Tendo me filiado a este partido a convite, o fiz por acreditar que seria o único partido que me filiaria caso voltasse a militar politicamente após ser excluído dos quadros do PSDB pelo sr. Dorival Dias em 2003. Para mim é uma decisão difícil, uma vez que é um partido simpático à sociedade e com boas bandeiras a serem defendidas, o que tive a oportunidade de fazer participando do último pleito como candidato a vereador. Pressuposto de união de partes, de pessoas que compõem a sociedade com pensamentos diferentes, mas, que defendam as mesmas posturas ideológicas, os partidos políticos tem se mostrado objeto de negociatas e defesa de interesses individuais.
O vereador João Cláudio Derosso entregou há pouco à direção do PSDB paranaense seu pedido de desfiliação do partido. Na reunião desta noite, em Curitiba, um dos itens a serem analisados era a possibilidade de expulsão do vereador, ex-presidente da Câmara de Curitiba, envolvido numa série de denúncias de desvio de dinheiro público. O pedido de desfiliação foi entregue pouco antes do início da reunião; com isso, ele evita possíveis represálias partidárias.
