Além da descarada série de ações da administração Pupin/Barros contra a futura gestão Ulisses Maia (PDT), que expõe a mediocridade de alguns políticos de Maringá, a boataria de que pretende raspar o tacho continua.
Um dos boatos é de que está em andamento a compra de um prédio que sedia uma importante secretaria, por algo em torno de R$ 5 milhões. Continue lendo ›
… aguardem detalhamento de como a administração Pupin/Barros, torra cerca de R$ 20 milhões anuais em cargos comissionados desnecessários, que na prática são cabos eleitorais ou parentes de cabos eleitorais diretos, da família Barros, vereadores, ex-candidatos a prefeito derrotados que se aliaram ao grupo.
Um verdadeiro escândalo que a sociedade civil organizada, a Acim e outras entidades como a OAB, no momento em que protestando, com razão, contra a corrupção federal, não podem esquecer.Continue lendo ›
Vendo esta reportagem da RPC e as notícias sobre as condições péssimas de quase todas as rodovias federais não pedagiadas em todo o Brasil, é de se perguntar: Usar R$ 1 bilhão para consertar as atuais, ou aplicar nas construção de um Contorno Sul Metropolitano, visando atender interesses imobiliários de alguns?
Absurdo, criminoso que isto aconteça e, segundo o deputado Ricardo Barros publicou em sua página do Facebook, com a conivência dos deputados Nishimori, Enio Verri e Edmar Arruda. Continue lendo ›
Vejam este texto da Constituição Federal: “À administração é lícito declarar desnecessário o cargo público, hipótese em que seu ocupante ficará em disponibilidade remunerada, até seu aproveitamento em outro cargo (art. 41, § 3º, da CF/88).”
Será que não há casos na Câmara de Maringá? Cargos como operador de computador, tesoureiro, analista programador, oficial de segurança, só para citar alguns, que foram criados há mais de 20 anos e que com o passar do tempo perderam a razão de ser. Nada, absolutamente nada contra as pessoas que os ocupam, mas esses cargos hoje estão ultrapassados e geram, no mínimo, desvio de funções.
Akino Maringá, colaborador
Li no blog do Murilo Gatti e reproduzo: “Na divulgação dos resultados da sessão desta quinta-feira 17 de julho, consta a informação de que “O vereador Belino Bravin Filho (PP) solicita que o Executivo informe os motivos pelos quais não foi criada uma secretaria especializada no gerenciamento da arborização pública.” Penso que seria interessante melhorar a gestão da arborização, mas defender a criação de uma uma secretaria para isto, é exagero.”
Meu comentário (Akino): É preciso reduzir o número de secretarias, extinguindo a da Mulher, por exemplo, absolutamente sem utilidade. Se para cada problema que tem a administração fosse criada uma, teríamos pelo menos umas cem. Continue lendo ›
