ditadura
Em podcast, Alceu Valença
fala sobre ditadura militar
Carregado de um sotaque nordestino e arrastado, com a voz doce e brincalhona, Alceu Valença conta toda sua trajetória, principalmente a musical, no Essenciais, podcast original da Deezer. Ao longo de quase quarenta minutos, quinze músicas são usadas como linha do tempo e fio condutor da conversa informal incrível e descontraída. Continue lendo ›
Milícia ou democracia

De Reinaldo Azevedo, na Folha:
Sobre a Vaza Jato, uma indagação: qual crime condena uma sociedade ao atraso sem cura?Continue lendo ›
Sergio Moro se nega a dizer se ditadura é termo preciso

A nota, de Josias de Souza, poderia envergonhar ao saudoso padre Orivaldo Robles, a quem se diz que Sergio Moro admirava:
A dúvida, como se sabe, produz insônias torturantes. A certeza, inversamente, funciona como um sonífero irresistível. Ao migrar do posto de juiz da Lava Jato para o cargo de ministro da Justiça, Sergio Moro conspirou contra o próprio sono. Continue lendo ›
Charge

De J. Bosco, no jornal O Liberal, de Belém (PA).
A ditadura…

…da liberdade total: Muitos pais, por serem filhos da ditadura militar e de um modelo de família patriarcal e autoritário, tentam opor-se ao modelo por eles vivido, instalando em seus lares um outro tipo de ditadura: ‘o da liberdade total’. Continue lendo ›
Charge

De Nani, em seu site.
Documento: o apoio de José Cláudio ao regime militar
Acima, um manifesto de apoio ao regime militar assinado pela diretoria da União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (Upes), em 1977. A entidade era presidida pelo maringaense José Claudio Pereira Neto (1952-2003), autor da iniciativa.
José Claudio, que chegou a comandar a Arena Jovem em Maringá, tornou-se prefeito da cidade pelo Partido dos Trabalhadores, eleito em 2000 com mais de 107 mil votos.Continue lendo ›
Na província chamada Maringá…

… o advogado Tulio Bandeira, candidato a governador pelo PTC, ao participar há pouco do fórum promovido pela Arquidiocese de Maringá, que acontece no Auditório Dona Guilhermina, disse que tentou dar entrevistas ao chegar à cidade, mas nenhuma emissora de rádio ou jornal aceitou entrevistá-lo. Acrescentou que percebeu que em Maringá impera uma ditadura e que a cidade é um curral eleitoral. Foi bastante aplaudido.
Pré-sal e soberania
Leitor, a propósito da questão da perda de soberania e do pré-sal (os que eram contra hoje comandam a privatização), lembra uma frase atribuída ao ex-presidente Ernesto Geisel, ao final de seu governo: d
– Se é a vontade do povo brasileiro eu promoverei a abertura política no Brasil. Mas chegará um tempo que o povo sentirá saudade da ditadura militar, pois muitos desses que lideram o “fim” da ditadura näo estão visando o bem do povo mas sim seus próprios interesses.
Retratos da ditadura

Reprodução de matéria de O Jornal de Maringá, de 1964, do acervo particular de JC Cecílio, com fotos de denunciados e investigados nos primeiros meses após o golpe da ditadura militar na região: Enleri Eler, Niel Hamilton Ferreira, Odilon Antonio Martins, Pedro de Almeida, Eurico Noronha Pereira, Benjamim de Souza, José Clóvis Dias, Luiz Silva e Carlos Loureiro de Sá. Está no MPB.
Monarquia ou ditadura?
A possibilidade de se tentar colocar uma filha de Ricardo Barros, provavelmente na última semana antes das eleições, para substituir Pupin, pode revelar que se quer transformar o regime político em Maringá. Seria uma monarquia ou ditadura? Aparentemente seria uma monarquia, mas no fundo Maringá está sofrendo a uma tentativa de golpe para transformar o seu regime de governo em ditadura. Câmara já não existe, ele manda e desmanda. Onze vereadores teleguiados referendam tudo que lá chega. Foi Prefeito por oito anos, quer ser pelos próximos oito, sem mudança. A mudança continua? Eles querem continuar mudando, mudando para uma ditadura Barros. Se o povo não acordar isto vai acontecer. Acorda Maringá de toda nossa gente. Acordem Verri, Quinteiro, Iraclezia e Dr. Batista. Se não se unirem, a ditadura se instala. Com a ditadura, só Quinteiro para que o povo não se Verri, digo, se ferre. E batista, digo, batata.
Akino Maringá, colaborador
Maringá debate a ditadura
Convenção secreta
Depois de não conseguir montar 1/4 de uma chapa de candidatos a vereador, o PSDB de Maringá, que funciona no Cesumar, realiza a primeira convenção partidária secreta da história político-eleitoral local, quiçá, nacional. Repórteres, fotógrafos e cinegrafistas foram expulsos convidados há pouco a se retirar do local onde acontece a convenção, que irá entregar aos fratelli Barros o tempo de televisão dos tucanos, que, como consolação, poderão se coligar com o PP para vereador, para desgraça de Zebrão e Heine Macieira, que devem participar da Dança dos Famosos da Tuma do Amém. Nem na época de Gianot isso aconteceu. Preside o PSDB não transparente o professor Wilson Matos, suplente – que coisa! – do senador Álvaro Dias. A: o “D” do nome o partido significa Democracia ou Ditadura?
Ditadura tinha fornos crematórios
De Cláudio Humberto:
O livro “Memórias de uma guerra suja” (Top Books, Rio), dos jornalistas Rogério Medeiros e Marcelo Netto, vai mudar versões consolidadas de fatos da História recente, e dará relevância definitiva à Comissão da Verdade, no Congresso. Nele, há revelações bombásticas, como a existência, até hoje desconhecida, de fornos crematórios onde o regime militar dava sumiço a presos políticos mortos sob tortura ou em tiroteio. Um deles funcionava em uma usina de Campos município do norte fluminense.
O carnaval e a ditadura da felicidade
Os donos do capital, nas últimas décadas, para continuar a acumular lucros, alteraram a lógica tradicional do capitalismo, deixando de investir tanto na base produtiva e passando a investir mais na esfera do consumo. Culturalmente, houve consequências e, os movimentos que explodiram no mundo a partir dos anos 60 expressam essas transformações. A derrota das reivindicações mais políticas e a predominância das reivindicações existenciais refletem esse novo contexto. A felicidade, que era um direito, passou a ser uma obrigação. E, o carnaval é o período em que essa obrigação é mais cobrada: é a ditadura da felicidade. Quem tiver coragem, que se deprima!
Ivana Veraldo
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