Árvore de roupas
Na travessa Tupã.
Na travessa Tupã.
Do leitor, ao saber que Quinta do Sol, que vive epidemia de dengue, vai ter 2,2 mil quilos de picanha na chapa para comemorar 55 anos:
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Na rua Ataufo Alves, no Parque Tarumã, em Maringá.

Em frente uma clínica de reabilitação, na Zona 4, hoje em Maringá. Foto enviada por leitor.

Do leitor:
A gente que trabalha e ama a UEM tenta se segurar mas algumas críticas que precisam ser feitas, já perceberam que (se seguirmos as faixas de pedestre) quem está na biblioteca e precisa ir a pé para os blocos do DCE, ambulatório, reitoria etc. precisa sair da UEM e depois entrar novamente? Que engenharia é essa? Continue lendo ›
Alguns leitores que acompanham as publicações dos editais de intimação dos tabelionatos de protesto de Maringá, feitas no Jornal do Povo, estão surpresos com os nomes que têm aparecido ultimamente, como os de transportadoras e construtoras.

Do leitor:
Não, os supermercados e hipermercados não fecharão aos domingos. A não ser que num acordo muito bem costurado entre prefeitura, representante dos super e hipermercados e Acim cheguem a um consenso e isto aconteça. Continue lendo ›
Leitor esteve há pouco no Supermercado Cidade Canção da avenida Mandacaru e ao passar pelo caixa sua compra ficou em R$ 49,99.
“Dei R$ 50,00 para a moça, que não me devolver o troco de 1 centavo. Até aí, tudo normal, mas tinha um cartaz bem na minha cara em que estava escrito que a cada R$ 50,00 em compras o cliente recebe um cupom e concorre a três carros”, explica.Continue lendo ›
De Juliano Pelegrini Dambros:
Olha o absurdo que está acontecendo no Cemitério Municipal de Maringá. A avó de minha esposa foi ao cemitério essa semana e, ao se deparar com o local onde fica o túmulo de sua filha, só encontrou um buraco sendo cimentado e revestido novamente. O túmulo ao lado, dos sogros de sua filha, estavam na mesma situação.Retiraram todos os ossos e quebraram o túmulo para colocá-lo à venda novamente, sem avisar ninguém da família. A velhinha, coitada, ficou desesperada, reclamou com os funcionários que a conduziram a administração do cemitério e no caminho disseram “que se ela pagasse uns R$ 2.000,00 provavelmente arrumariam a sepultura novamente”. Ao chegar à administração do cemitério ela foi informada que os túmulos foram dados como abandonados e seriam colocados a venda novamente.Continue lendo ›