Dono da cidade, de fato, e agora quer ser de direito
A proposta do executivo de Maringá, que criação de uma empresa S/A, a pretexto de gerir o parque tecnológico, com com amplos poderes pra fazer PPPs, transferir bens do município e muito mais, deixa explícito que a ânsia de poder não tem limites.
Para Ricardo Barros, ser o dono da cidade, politicamente falando, já não basta. Com esta proposta ele quer ser dono de direito. Constituiria uma empresa, com laranjas, e alguns mais chegados e teriam poderes comerciais ilimitados. Os próximos prefeitos só teriam poderes para repassar o dinheiro. Vereadores? Para quê? Nada precisaria passar pela Câmara.Continue lendo ›
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