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Deixando a Imprensa

Edivaldo Magro e Ricardo Lucena deixam os respectivos cargos de diretor de Imprensa e diretor de Web Programação da Prefeitura de Maringá. Vão para a campanha à reeleição do prefeito Ulisses Maia.

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Aniversariante

O jornalista Edivaldo Magro recebe os parabéns hoje, por conta do aniversário. Profissional respeitado, ele é daqueles que tem duas datas de aniversário natalício por ano.

Midia

Magro na comunicação

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O jornalista Edivaldo Magro, que foi editor-chefe de O Diário, reforça, a partir de amanhã, a equipe que assessora Domingos Trevizan na comunicação social da Prefeitura de Maringá.

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Assessoria 2

O deputado estadual Evandro Junior (PSDB) reafirmou ao blog que sempre respeitou e admirou o jornalista Edivaldo Magro, com quem trabalha há muitos anos, e que deseja pleno sucesso em seu novo projeto. E garante que Magro não deixará de colaborar eventualmente com seu trabalho como parlamentar.

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Assessoria

Apesar de um acordo verbal com o deputado estadual Evandro Junior (PSDB) de continuar a exercer suas funções na assessoria de imprensa até o próximo dia 30, o parlamentar se apressou a anunciar o substituto do jornalista Edivaldo Magro que, oficialmente, não sabe se já está ‘afastado’, como tem se propagado, ou continua a exercer a atividade. Amarildo Torres até já foi anunciado como ‘novo assessor de imprensa’.
Na dúvida, não tem mais comparecido ao escritório do deputado, onde tem dado expediente desde o primeiro ano de mandato do parlamentar. Aliás, é importante lembrar que o jornalista está na equipe de Evandro Junior desde seus primeiros meses como vereador.

Opinião

Estão de brincadeira!

De Edivaldo Magro:
Sou um modesto assalariado, igual no bolso e na penúria a milhões de brasileiros que não deveriam depender, por não precisar, dos bancos. Mas por esses caprichos das circunstâncias, somos reféns do ‘sistema’. Filas enormes, atendimento precário, taxas absurdas, juros então… O quadro se torna mais caótico ainda quando bancários recorrem à greve para obter percentuais miseráveis de aumento. Na pauta, colocam lá algum item como ‘mais contratações, fim de metas abusivas’ para tentar tornar a paralisação, digamos, mais ‘politicamente correta’. Não sei quanto ganha um bancário, mas deve ser uma mixaria, não diferente de outras categorias profissionais. Mas se especializaram de tal forma em paralisações que se rivalizam apenas com os professores – das instituições de ensino superior, em particular. Gostaria de saber quais foram os ganhos reais que os bancários obtiveram com as últimas greves? O percentual deve ser miserável. Continue lendo ›

Opinião

A ‘ética seletiva’ do racismo

Patrícia Moreira, a torcedora demitida do emprego, vítima de ameaças de estupro e de morte e que teve a casa apedrejada, decidiu que permanecer em Porto Alegre, onde mora, é um risco à sua vida. Tudo por que, no calor da torcida, cometeu crime de racismo. Ela é milhares de outros torcedores. Apenas alguns foram flagrados no momento do ataque. O xingamento de Patrícia encheu a tela. Pergunta-se: mandar uma Presidente da República para ‘aquele lugar’ na abertura de um evento mundial não seria igualmente crime? E quando a mãe de um juiz é acusada de puta durante os 90 minutos de um jogo? E quando ele próprio é vítima de todo tipo de agressões verbais? Que a jovem gaúcha receba a punição devida, mas o exagero em torno do caso é típico dos excessos da chamada ‘ética seletiva’. Algumas coisas a sociedade tolera como ‘normais’. Outras, até piores, são condenadas ao extremo. Em tempo: Aranha tem uma esposa loira. Será que teria alguma coisa contra as negras?
Edivaldo Magro

Opinião

A arte de transformar reputações em cinzas

andre1Sou jornalista há três décadas e já assisti muitas reputações arderem em praça pública, de políticos, na maioria. Pessoas que são imoladas pela opinião pública muito antes de receberem uma intimação para prestar esclarecimento sobre pequenos ou grandes crimes. O jornal divulga documentos que deveriam ser sigilosos, faz ilações, liga alguns pontos a outros e pronto: está criado um réu, estabelecido um corpo de jurados e dada a sentença. A pressa em acender o pavio é tanta que os rituais jurídicos ou éticos viram cinzas na mesma velocidade em que o acusado se encolhe e desaparece da cena. O caso do deputado André Vargas é bastante ilustrativo desse processo. Sem entrar no mérito da culpa pela amizade com doleiro que exibe vasta ficha criminal – e usufruir dessa proximidade num nível muito suspeito -, o parlamentar acabou enredado na teia que ele próprio teceu, não sem ganhar ajuda providencial de alguém que ‘deixou’ vazar informações até então sigilosas sobre uma investigação da Polícia Federal. Continue lendo ›

Opinião

Ainda bem que tragédia ficou só no placar

mga2Perdemos para o Londrina dentro e for a do campo. O torcedor que foi ao estádio neste domingo – e milhares deles entraram pela primeira vez ali nesta temporada – ficou indignado com a forma desumana com que foi tratado. Surpreende como os órgãos supostamente de segurança permitem tamanha desorganização, com riscos evidentes de uma tragédia. O acesso à área coberta do estádio retrata com precisão como a cidade está despreparada para organizar grandes eventos. Não se organizaram filas e o que se viu foi uma massa de gente se espremendo na base da escada, subindo com extrema dificuldade e depois se empurrando num estreito corredor. Na porta do estádio, dezenas de agentes da Guarda Municipal andavam de um lado para o outro, sem objetivo específico. Fiscais da prefeitura em dupla ou trio perseguiam ambulantes. Ninguém se preocupou em organizar o acesso, de forma a minimizar os riscos de acidentes – e até de uma tragédia! Continue lendo ›

Opinião

Uma grande lixeira

O descarte de materiais inservíveis – ou lixo numa linguagem mais objetiva – em vias públicas já se afigura como cultura ligada ao atraso social do cidadão, valorizada pela omissão do poder público que, inoperante, acaba sendo conivente com essa irresponsabilidade. No caso específico dessa avenida, meu trajeto diário, é frequente cenas assim, agressivas sob todos os aspectos, a começar pela absoluta falta de civilidade e cidadania. Reconheço a dificuldade do ente público em coibir essa prática e fazer valer a legislação que, acredito, estabelece alguma punição pecuniária aos infratores. Contudo, a falha está na falta de ações preventivas, de conscientização sobre esse desprezível comportamento de fazer das ruas, praças e avenidas uma grande lixeira – nem falo dos fundos de vales e terrenos baldios, onde a prática me parece até tolerada e aceita como ‘normal’. Quando criança – e lá se vão umas boas décadas, lembro-me de uma campanha, até pouco tempo reprisada pela RTV Canal 10, intitulada ‘povo limpo é povo desenvolvido’, protagonizada pelo Sujismundo. Creio ser este um bom momento para ressuscitar o personagem de saudosa (e eficiente!) lembrança.
Edivaldo Magro

Opinião

Não faltou segurança no WD

Do jornalista Edivaldo Magro, sobre Maringá Futebol Clube x Arapongas, ontem, no Estádio Willie Davids:
Sem entrar nos detalhes da desorganização que ainda sublinha o amadorismo dos cartolas locais, o que me chamou a atenção foi o número de viaturas policiais no estádio: eram cinco no interior do estádio e mais uma fora. Interessante observar ainda que eram muitos veículos para poucos policiais. Num momento em que há um forte clamor popular pelo reforço da segurança, o aparato móvel estacionado no estádio trai a expectativa do cidadão em relação a uma ação mais ostensiva contra a criminalidade. Talvez eu esteja enganado e a concentração de seis mil pessoas num único local justifique a presença das viaturas, mas não deixa de chamar a atenção.

Gente

Sobre Jonas Lourenço

De Edivaldo Magro, a propósito da postagem sobre Jonas Lourenço:
Dia desses, na mesa de um boteco, para variar, rememorávamos, eu e outros jornalistas de antanho, de figuras que outrora referendavam nosso trabalho no serviço público, em particular a prefeitura, e, entre outros nomes, surgiu o de Jonas Lourenço, figura inevitável na área de cultura, interlocutor necessário de tantos eventos. Não se sabia do seu paradeiro. Até se imaginava que deixara a prefeitura e se aventurara em outros desafios. Pena que tenha sido escorraçado por essa gentalha do PT, guindado pela circunstância ao poder e onde, oportunamente, se livraram de quem poderia ter dado um mínimo verniz a uma administração pálida – incompetente, na verdade. Desconhecia esse episódio, ao qual o servidor se refere com óbvio ressentimento, mas com a discrição que lhe pautou a trajetória pública. Mas se o PT, num dos muitos espasmos de arrogâncias de seus pretensos próceres, o tirou de sua seara, foi ser útil em outras bandas, sem perder a compostura que pautou sua trajetória.

Opinião

Síndrome do marido traído

cartão-vermelhoProjetos assim são acintosos e sublinham o nível de percepção do legislador em relação à cidade em que vive. Nesse caso específico revela algum tipo de interesse não exatamente visível, mas facilmente dedutível. Recentemente, um outro projeto, de autoria do ex-militar Edson Luiz, também remete ao imaginário popular do marido traído, que tira o sofá da sala como reação ao corno recebido. O vereador quer punir o comerciante em cujo comércio se registrar algum delito digno de intervenção policial em escala repetida. Ameaça o coitado até com perda de alvará. É mais ou menos assim: na falta de policiais para dar conta da criminalidade, vamos punir o cidadão, aquele sujeito que tem um pequeno comércio, que faz das tripas coração para mantê-lo e dar de comer à família, à custa de muito trabalho e altos impostos, que se submete ao cumprimento de um surpreendente ritual burocrático para continuar funcionando. Mas não importa para o vereador: se o Zé Pinguinha, ao final do dia, exagerar na dose e arrumar confusão, então a culpa é do botequeiro. É preciso acabar com a síndrome do marido traído e começar a pensar a segurança de forma estratégica e não com olhos de quem enxerga tão perto – pior: os olhos de um ex-militar, com experiência no ramo, deveria ter visão de longo alcance (qualquer alusão ao Lyon do Thundercats é mera coincidência), e não amiudar dessa forma, na busca de solução fácil e ineficiente. Sinceramente, esperava bem mais de um ex-colega de farda.
Edivaldo Magro

Opinião

Conceito de ‘centro’ se redefine

A propósito da postagem sobre espaços comerciais vagos na avenida Brasil (à venda ou locação), também fiz levantamento há pouco tempo, concentrando-me num trecho menor da via e cheguei a conclusões semelhantes. Ainda que os números sugiram crise econômica, é importante ponderar sobre as razões dos vazios. Em minha observações, constatei um fato curioso: dos 12 espaços para locação no trecho, em sete deles as empresas tinham trocado a avenida pela periferia da cidade. O fenômeno merece reflexão, pois sugere que o centro já não é tão atrativo assim para alguns segmentos em função de obstáculos como falta de estacionamento e altos aluguéis. Mas é preciso acrescentar outro elemento a esse debate: o conceito de ‘centro’ se redefine nas metrópoles e se desloca, criando oportunidades na periferia. Não por acaso alguns bairros da cidade exibem um comércio forte e diversificado. A professora Ana Lúcia pode acrescentar reflexões importantes sobre o tema.
Edivaldo Magro

Bronca

Descaso e omissão no WD

De Edivaldo Magro:
Antes de mais nada, é importante sublinhar que sou amante do futebol e torcedor. Na trajetória vitoriosa do Metropolitano estive em todos os jogos disputados no WD e acompanhei o time fora de casa. Então, tenho crédito para criticar o que se passou na noite deste domingo, quando carimbamos a faixa de campeão da Divisão de Acesso e oficializamos a ascensão à Primeira Divisão com título conquistado na valentia (defender que a equipe mostrou em campo um futebol refinado é exagerar na torcida). Mas vamos lá. É surpreendente o amadorismo com que se tratou o torcedor, a começar pelo tumulto na entrada. Bastou um volume maior de pessoas para se evidenciar a falta de organização da diretoria do Metropolitano. Continue lendo ›

Gente

Aniversariante 3


O jornalista Edivaldo Magro recebe os cumprimentos nesta sexta-feira, por mais um aniversário – o 49º. Magro, que nasceu no distrito londrinense de Warta, para manter a tradição vai tomar café hoje com o grande Edmundo Albuquerque, que aniversaria no domingo.